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Registros recuperados : 29.520 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/08/2007 |
Data da última atualização: |
15/08/2007 |
Autoria: |
DENARDI, F. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMPASC. Manual da cultura da macieira. Florianopolis, 1986.
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Páginas: |
p. 92-132. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Constatada a impossibilidade de manutencao do fenotipo da macieira via propagacao sexual (sementes), ja no seculo XVI os romanos iniciaram as primeiras tentativas de propagacao vegetativa. Com a descoberta do processo de enxertia pelos romanos, clones selecionados passaram a ser cultivados sobre franco (seedlings), processo que predominou ate a segunda decada deste seculo. Verificando que viveiristas europeus vinham empregando porta-enxertos clonais, pesquisadores ingleses selecionaram a primeira serie deles, os "EM". Numericamente codificados foram identificados 24 clones ja existentes e incorporados mais 3 criados via melhoramento genetico. Sao identificados atualmente pela letra "M" seguida do respectivo numero de serie, de M-1 ao M-27. Posteriormente, objetivando superar problemas graves com pulgao lanigero (Eriosoma lanigerum) em alguns paises do hemifesro sul, pesquisadores ingleses criaram duas novas series de porta-enxertos: os "MI" (Merton Immune 778 a 793) e os "MM" (Malling-Merton 101 a 115). Introduzidos e pesquisados pela EMPASC os mais promissores desde tres series, sao recomendados para o sul do Brasil os seguintes: anoes: M-26; semi-anoes: M-7 e MM-106; semi-vigoroso: M-2 e MM-111; vigorosos: MI-993 e M-25. Informacoes detalhadas de cada um dos porta-enxertos acima sao apresentadas nos aspectos: "Capacidade de propagacao", "Exigencia comercial". No final do capitulo sao apresentados alguns dos novos porta-enxertos obtidos apos a decada de 1960 e suas principais caracteristicas. MenosConstatada a impossibilidade de manutencao do fenotipo da macieira via propagacao sexual (sementes), ja no seculo XVI os romanos iniciaram as primeiras tentativas de propagacao vegetativa. Com a descoberta do processo de enxertia pelos romanos, clones selecionados passaram a ser cultivados sobre franco (seedlings), processo que predominou ate a segunda decada deste seculo. Verificando que viveiristas europeus vinham empregando porta-enxertos clonais, pesquisadores ingleses selecionaram a primeira serie deles, os "EM". Numericamente codificados foram identificados 24 clones ja existentes e incorporados mais 3 criados via melhoramento genetico. Sao identificados atualmente pela letra "M" seguida do respectivo numero de serie, de M-1 ao M-27. Posteriormente, objetivando superar problemas graves com pulgao lanigero (Eriosoma lanigerum) em alguns paises do hemifesro sul, pesquisadores ingleses criaram duas novas series de porta-enxertos: os "MI" (Merton Immune 778 a 793) e os "MM" (Malling-Merton 101 a 115). Introduzidos e pesquisados pela EMPASC os mais promissores desde tres series, sao recomendados para o sul do Brasil os seguintes: anoes: M-26; semi-anoes: M-7 e MM-106; semi-vigoroso: M-2 e MM-111; vigorosos: MI-993 e M-25. Informacoes detalhadas de cada um dos porta-enxertos acima sao apresentadas nos aspectos: "Capacidade de propagacao", "Exigencia comercial". No final do capitulo sao apresentados alguns dos novos porta-enxertos obtidos apos a decada de 1960 e suas principa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maca; Porta enxerto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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