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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/02/2009 |
Data da última atualização: |
18/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AMARANTE, C.V.T. do; STEFFENS, C.A.; DUCROQUET, J.P.H.J.; SASSO, A. |
Afiliação: |
Epagri - Sao Joaquim |
Título: |
Qualidade de goiaba-serrana em resposta à temperatura de armazenamento e ao tratamento com 1-metilciclopropeno. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.12, p.1683-1689, dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram caracterizar a fisiologia e avaliar os efeitos da temperatura e da aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP) na qualidade pós-colheita de frutos de goiaba-serrana (Acca selowiana), em acessos do banco ativo de germoplasma da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Os frutos foram colhidos na maturação comercial. Os genótipos Brasil (acesso 387) e Uruguai (acesso 454) foram avaliados quanto ao comportamento respiratório e de produção de etileno a 20ºC, e taxas respiratórias e alterações na cor da casca a 0, 5, 10, 20 e 30ºC. O genótipo Brasil (acesso 242) foi avaliado quanto ao amadurecimento a 4ºC, após tratamento com 1-MCP (0, 500 e 1.500 ppb). Os genótipos Brasil (acesso 387) e Uruguai (acesso 454) apresentaram comportamento climatérico, com picos de produção de etileno e de taxa respiratória aos 8 e 12 dias de armazenamento a 20ºC, respectivamente. Não houve diferença significativa entre as taxas respiratórias e de produção de etileno entre os genótipos, nessa temperatura. Houve aumento substancial na taxa respiratória em ambos os genótipos, com o aumento de 0 para 30ºC, com coeficiente metabólico de 3,5 aproximadamente. Com o aumento na temperatura, houve maior alteração na cor verde da epiderme, em frutos do tipo Brasil, e maior escurecimento da epiderme, em frutos do tipo Uruguai. Frutos do genótipo Brasil (acesso 242), tratados com 1-MCP e armazenados a 4ºC, apresentaram retardamento no amadurecimento. |
Palavras-Chave: |
Acca sellowiana; Amadurecimento; Etileno; Feijoa; Genótipo; Goiaba-serrana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02214naa a2200229 a 4500 001 1062549 005 2009-02-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARANTE, C.V.T. do 245 $aQualidade de goiaba-serrana em resposta à temperatura de armazenamento e ao tratamento com 1-metilciclopropeno. 260 $c2008 520 $aOs objetivos deste trabalho foram caracterizar a fisiologia e avaliar os efeitos da temperatura e da aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP) na qualidade pós-colheita de frutos de goiaba-serrana (Acca selowiana), em acessos do banco ativo de germoplasma da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Os frutos foram colhidos na maturação comercial. Os genótipos Brasil (acesso 387) e Uruguai (acesso 454) foram avaliados quanto ao comportamento respiratório e de produção de etileno a 20ºC, e taxas respiratórias e alterações na cor da casca a 0, 5, 10, 20 e 30ºC. O genótipo Brasil (acesso 242) foi avaliado quanto ao amadurecimento a 4ºC, após tratamento com 1-MCP (0, 500 e 1.500 ppb). Os genótipos Brasil (acesso 387) e Uruguai (acesso 454) apresentaram comportamento climatérico, com picos de produção de etileno e de taxa respiratória aos 8 e 12 dias de armazenamento a 20ºC, respectivamente. Não houve diferença significativa entre as taxas respiratórias e de produção de etileno entre os genótipos, nessa temperatura. Houve aumento substancial na taxa respiratória em ambos os genótipos, com o aumento de 0 para 30ºC, com coeficiente metabólico de 3,5 aproximadamente. Com o aumento na temperatura, houve maior alteração na cor verde da epiderme, em frutos do tipo Brasil, e maior escurecimento da epiderme, em frutos do tipo Uruguai. Frutos do genótipo Brasil (acesso 242), tratados com 1-MCP e armazenados a 4ºC, apresentaram retardamento no amadurecimento. 653 $aAcca sellowiana 653 $aAmadurecimento 653 $aEtileno 653 $aFeijoa 653 $aGenótipo 653 $aGoiaba-serrana 700 1 $aSTEFFENS, C.A. 700 1 $aDUCROQUET, J.P.H.J. 700 1 $aSASSO, A. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.43, n.12, p.1683-1689, dez. 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/01/2007 |
Data da última atualização: |
15/01/2007 |
Autoria: |
DEGENHARDT, J.; DUCROQUET, J.-P.; GUERRA, M.P.; NODARI, R.O. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Variacao fenotipica em plantas de duas familias de meios-irmaos de goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg.) em um pomar comercial em Sao Joaquim - SC. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 3, p. 462-466, dez. 2005. Disponivel em: . Acesso em: 15 jan. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg.) é uma mirtácea nativa do planalto meridional brasileiro, com dispersão secundária no Uruguai, e produz um fruto de sabor único. Plantas de um pomar comercial composto por duas famílias de meios-irmãos (FMI1 e FMI2) foram avaliadas, com o objetivo principal de analisar a variabilidade fenotípica de várias características. As médias (± desvio-padrão) obtidas para as características avaliadas, no ano de 2000, foram: produtividade (29,2±35,0 e 55,1±53,4 frutos por planta); altura (2,2±0,7 m e 2,7±0,8 m); diâmetro de copa (1,9±0,7 m e 2,1±0,7 m); número de ramificações a 20 cm do solo (2,4±1,5 e 1,6±1,2) e distância entre o estigma e as anteras na flor (0,5±0,2 cm e 0,2±0,2 cm), para as plantas da FMI1 e da FMI2, respectivamente. As avaliações revelaram diferenças estatisticamente significativas entre as duas famílias para as características avaliadas, com exceção de diâmetro de copa. As correlações entre características vegetativas não foram estatisticamente significativas, com exceção da correlação entre a altura e a distância entre estigma e anteras (r=-0,53) para a FMI1, no ano de 2000. As regressões não foram significativas, com exceção da regressão entre altura e produtividade na FMI1, em 1998, e entre a produtividade e a distância entre estigma e anteras na FMI2, em 2000. Porém, todas apresentaram coeficientes de determinação inferiores a 0,15. |
Palavras-Chave: |
Acca selowiana; Feijoa; Fruteira nativa; Goiaba serrana; Myrtaceae; Variabilidade fenotipica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02270naa a2200229 a 4500 001 1050602 005 2007-01-15 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aDEGENHARDT, J. 245 $aVariacao fenotipica em plantas de duas familias de meios-irmaos de goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg.) em um pomar comercial em Sao Joaquim - SC. 260 $c2005 520 $aA goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg.) é uma mirtácea nativa do planalto meridional brasileiro, com dispersão secundária no Uruguai, e produz um fruto de sabor único. Plantas de um pomar comercial composto por duas famílias de meios-irmãos (FMI1 e FMI2) foram avaliadas, com o objetivo principal de analisar a variabilidade fenotípica de várias características. As médias (± desvio-padrão) obtidas para as características avaliadas, no ano de 2000, foram: produtividade (29,2±35,0 e 55,1±53,4 frutos por planta); altura (2,2±0,7 m e 2,7±0,8 m); diâmetro de copa (1,9±0,7 m e 2,1±0,7 m); número de ramificações a 20 cm do solo (2,4±1,5 e 1,6±1,2) e distância entre o estigma e as anteras na flor (0,5±0,2 cm e 0,2±0,2 cm), para as plantas da FMI1 e da FMI2, respectivamente. As avaliações revelaram diferenças estatisticamente significativas entre as duas famílias para as características avaliadas, com exceção de diâmetro de copa. As correlações entre características vegetativas não foram estatisticamente significativas, com exceção da correlação entre a altura e a distância entre estigma e anteras (r=-0,53) para a FMI1, no ano de 2000. As regressões não foram significativas, com exceção da regressão entre altura e produtividade na FMI1, em 1998, e entre a produtividade e a distância entre estigma e anteras na FMI2, em 2000. Porém, todas apresentaram coeficientes de determinação inferiores a 0,15. 653 $aAcca selowiana 653 $aFeijoa 653 $aFruteira nativa 653 $aGoiaba serrana 653 $aMyrtaceae 653 $aVariabilidade fenotipica 700 1 $aDUCROQUET, J.-P. 700 1 $aGUERRA, M.P. 700 1 $aNODARI, R.O. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 27, n. 3, p. 462-466, dez. 2005. Disponivel em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 15 jan. 2007.
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