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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/09/2023 |
Data da última atualização: |
05/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, A. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 3 e 4 - 03/2023. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2023. |
Páginas: |
23 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais pa... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03223nam a2200217 a 4500 001 1133584 005 2023-09-05 008 2023 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 3 e 4 - 03/2023.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2023 300 $a23 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/09/2021 |
Data da última atualização: |
20/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
AVILA, L. A.; MARCHESAN, E.; CAMARGO, E. R.; MEROTTO JÚNIOR, A.; ULGUIM, A. R.; NOLDIN, J. A.; ANDRES, A.; MARIOT, C. H.; AGOSTINETTO, D.; DORNELLES, S. H.; MARKUS, C. |
Título: |
Eighteen years of Clearfield? rice in Brazil: what have we learned? |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Weed Science, London, UK, v. 69, n. 5, p. 585-597, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Clearfield? (CL) rice (Oryza sativa L.) is a weedy rice (Oryza spp.; synonym = red rice) control tool that has been used in Brazil since 2003. This system includes the use of an imidazolinone (IMI)-tolerant cultivar and the application of IMI herbicides. In this review article, Brazilian weed scientists evaluate the challenges and lessons learned over 18 yr of CL use. CL system benefits include selective weedy rice control, better crop establishment during the most advantageous period of the year, and more efficient fertilizer use. In Rio Grande do Sul state, the CL system, in conjunction with other improvements, has contributed to rice grain yield gains from 5,500 kg ha−1 before 2002 to around 8,400 kg ha−1 currently. In contrast, the main problem that has arisen over this period is the rapid evolution of IMI-resistant weedy rice, caused by gene flow from CL rice cultivars. The off-label use (rate and continuous use) of IMI herbicides has contributed to the evolution of resistance in Echinochloa spp. and other weeds. IMI herbicidecarryover has also affected susceptible crops grown after CL rice. Crop rotation with soybean [Glycine max (L.) Merr.] is increasing, ensuring system sustainability. The importance of minimum tillage has also become apparent. Such cultivation includes applying nonselective herbicides before sowing or just before crop emergence (at the spiking stage to eliminate as much weedy rice as possible and other weeds at an early growth stage). It also includes the use of certified seeds free of weedy rice, following label instructions for IMI herbicides, applying the herbicide PRE followed by POST, and complementary weedy rice management practices, such as roguing of surviving weedy rice plants. MenosClearfield? (CL) rice (Oryza sativa L.) is a weedy rice (Oryza spp.; synonym = red rice) control tool that has been used in Brazil since 2003. This system includes the use of an imidazolinone (IMI)-tolerant cultivar and the application of IMI herbicides. In this review article, Brazilian weed scientists evaluate the challenges and lessons learned over 18 yr of CL use. CL system benefits include selective weedy rice control, better crop establishment during the most advantageous period of the year, and more efficient fertilizer use. In Rio Grande do Sul state, the CL system, in conjunction with other improvements, has contributed to rice grain yield gains from 5,500 kg ha−1 before 2002 to around 8,400 kg ha−1 currently. In contrast, the main problem that has arisen over this period is the rapid evolution of IMI-resistant weedy rice, caused by gene flow from CL rice cultivars. The off-label use (rate and continuous use) of IMI herbicides has contributed to the evolution of resistance in Echinochloa spp. and other weeds. IMI herbicidecarryover has also affected susceptible crops grown after CL rice. Crop rotation with soybean [Glycine max (L.) Merr.] is increasing, ensuring system sustainability. The importance of minimum tillage has also become apparent. Such cultivation includes applying nonselective herbicides before sowing or just before crop emergence (at the spiking stage to eliminate as much weedy rice as possible and other weeds at an early growth stage). It... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Integrated weed management; red rice; resistance to imidazolinone herbicides; sustainable weed management; weed resistance. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02627naa a2200301 a 4500 001 1131229 005 2021-09-20 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAVILA, L. A. 245 $aEighteen years of Clearfield? rice in Brazil$bwhat have we learned?$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aClearfield? (CL) rice (Oryza sativa L.) is a weedy rice (Oryza spp.; synonym = red rice) control tool that has been used in Brazil since 2003. This system includes the use of an imidazolinone (IMI)-tolerant cultivar and the application of IMI herbicides. In this review article, Brazilian weed scientists evaluate the challenges and lessons learned over 18 yr of CL use. CL system benefits include selective weedy rice control, better crop establishment during the most advantageous period of the year, and more efficient fertilizer use. In Rio Grande do Sul state, the CL system, in conjunction with other improvements, has contributed to rice grain yield gains from 5,500 kg ha−1 before 2002 to around 8,400 kg ha−1 currently. In contrast, the main problem that has arisen over this period is the rapid evolution of IMI-resistant weedy rice, caused by gene flow from CL rice cultivars. The off-label use (rate and continuous use) of IMI herbicides has contributed to the evolution of resistance in Echinochloa spp. and other weeds. IMI herbicidecarryover has also affected susceptible crops grown after CL rice. Crop rotation with soybean [Glycine max (L.) Merr.] is increasing, ensuring system sustainability. The importance of minimum tillage has also become apparent. Such cultivation includes applying nonselective herbicides before sowing or just before crop emergence (at the spiking stage to eliminate as much weedy rice as possible and other weeds at an early growth stage). It also includes the use of certified seeds free of weedy rice, following label instructions for IMI herbicides, applying the herbicide PRE followed by POST, and complementary weedy rice management practices, such as roguing of surviving weedy rice plants. 653 $aIntegrated weed management 653 $ared rice 653 $aresistance to imidazolinone herbicides 653 $asustainable weed management 653 $aweed resistance 700 1 $aMARCHESAN, E. 700 1 $aCAMARGO, E. R. 700 1 $aMEROTTO JÚNIOR, A. 700 1 $aULGUIM, A. R. 700 1 $aNOLDIN, J. A. 700 1 $aANDRES, A. 700 1 $aMARIOT, C. H. 700 1 $aAGOSTINETTO, D. 700 1 $aDORNELLES, S. H. 700 1 $aMARKUS, C. 773 $tWeed Science, London, UK$gv. 69, n. 5, p. 585-597, 2021.
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