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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2011 |
Data da última atualização: |
21/11/2011 |
Autoria: |
BASSO, C. J.; SANTI, A. L.; LAMEGO, F. P.; GIROTTO, E. |
Título: |
Aplicação foliar de manganês em soja transgênica tolerante ao glyphosate. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n.10, p. 1726-1731, out. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O amarelecimento da soja Roundup Ready após aplicação do glyphosate pode estar associado à deficiência momentânea de manganês. Por isso, com a hipótese de que soja tolerante ao glyphosate necessitaria de uma adição suplementar de manganês, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes manejos na aplicação foliar de manganês sobre alguns parâmetros da soja. Foram desenvolvidos dois experimentos, um no município de Taquaruçú do Sul e outro em Boa Vista das Missões, RS, no ano agrícola 2009/2010. Foram testados os seguintes tratamentos: 1) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e sem aplicação foliar de manganês (testemunha); 2) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e uma aplicação foliar de manganês sete dias após esse controle manual das plantas daninhas; 3) com aplicação de glyphosate e sem aplicação foliar de manganês; 4) aplicação de glyphosate em mistura com manganês; 5) aplicação de glyphosate mais uma aplicação foliar de manganês sete dias após aplicação do glyphosate; 6) aplicação de glyphosate mais aplicação foliar de manganês parcelada em duas épocas, aos 7 e 14 dias após aplicação do glyphosate; 7) aplicação de glyphosate e uma aplicação foliar de manganês aos 14 dias após aplicação de glyphosate. A aplicação de glyphosate foi realizada no estádio V5 da soja, na dose de 720g L-¹ e.a, enquanto a dose de Mn utilizada foi 2,0L ha-¹ de uma formulação contendo 14% (m/v) de manganês solúvel. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis estatura de plantas e altura de inserção da primeira vagem. A aplicação de glyphosate não afetou a absorção e o teor foliar de manganês e nitrogênio na cultura da soja. Mesmo com aumento no teor foliar de manganês com a suplementação de manganês, não houve incremento na produtividade da soja. Isso mostra que em solos com teores de Mn acima do suficiente a aplicação do herbicida glifosato não requer a suplementação foliar de manganês em soja geneticamente modificada tolerante a esse herbicida. MenosO amarelecimento da soja Roundup Ready após aplicação do glyphosate pode estar associado à deficiência momentânea de manganês. Por isso, com a hipótese de que soja tolerante ao glyphosate necessitaria de uma adição suplementar de manganês, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes manejos na aplicação foliar de manganês sobre alguns parâmetros da soja. Foram desenvolvidos dois experimentos, um no município de Taquaruçú do Sul e outro em Boa Vista das Missões, RS, no ano agrícola 2009/2010. Foram testados os seguintes tratamentos: 1) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e sem aplicação foliar de manganês (testemunha); 2) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e uma aplicação foliar de manganês sete dias após esse controle manual das plantas daninhas; 3) com aplicação de glyphosate e sem aplicação foliar de manganês; 4) aplicação de glyphosate em mistura com manganês; 5) aplicação de glyphosate mais uma aplicação foliar de manganês sete dias após aplicação do glyphosate; 6) aplicação de glyphosate mais aplicação foliar de manganês parcelada em duas épocas, aos 7 e 14 dias após aplicação do glyphosate; 7) aplicação de glyphosate e uma aplicação foliar de manganês aos 14 dias após aplicação de glyphosate. A aplicação de glyphosate foi realizada no estádio V5 da soja, na dose de 720g L-¹ e.a, enquanto a dose de Mn utilizada foi 2,0L ha-¹ de uma formulação contendo 14% (m/v) de manganês solúvel. Não houve difer... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Concentração foliar manganês; Estatura de planta; Produtividade; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02737naa a2200205 a 4500 001 1082120 005 2011-11-21 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBASSO, C. J. 245 $aAplicação foliar de manganês em soja transgênica tolerante ao glyphosate. 260 $c2011 520 $aO amarelecimento da soja Roundup Ready após aplicação do glyphosate pode estar associado à deficiência momentânea de manganês. Por isso, com a hipótese de que soja tolerante ao glyphosate necessitaria de uma adição suplementar de manganês, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes manejos na aplicação foliar de manganês sobre alguns parâmetros da soja. Foram desenvolvidos dois experimentos, um no município de Taquaruçú do Sul e outro em Boa Vista das Missões, RS, no ano agrícola 2009/2010. Foram testados os seguintes tratamentos: 1) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e sem aplicação foliar de manganês (testemunha); 2) sem aplicação de glyphosate, com controle manual das plantas daninhas e uma aplicação foliar de manganês sete dias após esse controle manual das plantas daninhas; 3) com aplicação de glyphosate e sem aplicação foliar de manganês; 4) aplicação de glyphosate em mistura com manganês; 5) aplicação de glyphosate mais uma aplicação foliar de manganês sete dias após aplicação do glyphosate; 6) aplicação de glyphosate mais aplicação foliar de manganês parcelada em duas épocas, aos 7 e 14 dias após aplicação do glyphosate; 7) aplicação de glyphosate e uma aplicação foliar de manganês aos 14 dias após aplicação de glyphosate. A aplicação de glyphosate foi realizada no estádio V5 da soja, na dose de 720g L-¹ e.a, enquanto a dose de Mn utilizada foi 2,0L ha-¹ de uma formulação contendo 14% (m/v) de manganês solúvel. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis estatura de plantas e altura de inserção da primeira vagem. A aplicação de glyphosate não afetou a absorção e o teor foliar de manganês e nitrogênio na cultura da soja. Mesmo com aumento no teor foliar de manganês com a suplementação de manganês, não houve incremento na produtividade da soja. Isso mostra que em solos com teores de Mn acima do suficiente a aplicação do herbicida glifosato não requer a suplementação foliar de manganês em soja geneticamente modificada tolerante a esse herbicida. 653 $aConcentração foliar manganês 653 $aEstatura de planta 653 $aProdutividade 653 $aSoja 700 1 $aSANTI, A. L. 700 1 $aLAMEGO, F. P. 700 1 $aGIROTTO, E. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 41, n.10, p. 1726-1731, out. 2011.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/06/2019 |
Data da última atualização: |
13/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; ROCHA, D. J. A.; BICCA NETO, H.; ALMEIDA, E. X. |
Título: |
Novo cultivar catarinense de azevém-anual: SCS316 CR Altovale. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 53-56, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
SCS316 CR Altovale é o novo cultvar de azevém-anual, diploide, resultado do processo de seleção de um material
proveniente da região do Alto Vale do Itajaí em Santa Catarina. Destaca-se dos demais cultvares comerciais por produtvidade,
precocidade e por sua adaptação ao clima Cfa. O SCS316 CR Altovale é um azevém-anual de ciclo médio, com hábito de
crescimento semiereto e uma relação folha-colmo de 4:1 no período vegetatvo. Em dois anos de avaliação (2014 e 2015)
e três locais do estado (Papanduva, Lages e Ituporanga), sendo manejado a uma altura de 30cm, alcançou uma produção
média de 32t ha-1 de massa verde e 5,8t ha-1 de massa seca, em oito cortes, entre junho e outubro. Na média de todos os
locais, apresentou teor de 23% de proteína bruta e 69% de digestbilidade in vitro, na avaliação realizada no terceiro corte.
O cultvar foi registrado junto ao Registro Nacional de Cultvares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A
disponibilidade de sementes comerciais deverá ocorrer a partr de 2020. |
Palavras-Chave: |
forrageiras de clima temperado; Lolium multfl orum Lam; pastagem anual; valor de cultvo e uso. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01767naa a2200241 a 4500 001 1128504 005 2019-06-13 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHANISCH, A. L. 245 $aNovo cultivar catarinense de azevém-anual$bSCS316 CR Altovale.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aSCS316 CR Altovale é o novo cultvar de azevém-anual, diploide, resultado do processo de seleção de um material proveniente da região do Alto Vale do Itajaí em Santa Catarina. Destaca-se dos demais cultvares comerciais por produtvidade, precocidade e por sua adaptação ao clima Cfa. O SCS316 CR Altovale é um azevém-anual de ciclo médio, com hábito de crescimento semiereto e uma relação folha-colmo de 4:1 no período vegetatvo. Em dois anos de avaliação (2014 e 2015) e três locais do estado (Papanduva, Lages e Ituporanga), sendo manejado a uma altura de 30cm, alcançou uma produção média de 32t ha-1 de massa verde e 5,8t ha-1 de massa seca, em oito cortes, entre junho e outubro. Na média de todos os locais, apresentou teor de 23% de proteína bruta e 69% de digestbilidade in vitro, na avaliação realizada no terceiro corte. O cultvar foi registrado junto ao Registro Nacional de Cultvares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A disponibilidade de sementes comerciais deverá ocorrer a partr de 2020. 653 $aforrageiras de clima temperado 653 $aLolium multfl 653 $aorum Lam 653 $apastagem anual 653 $avalor de cultvo e uso 700 1 $aCÓRDOVA, U. A. 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aBICCA NETO, H. 700 1 $aALMEIDA, E. X. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 32, n. 2, p. 53-56, 2019.
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