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21. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SCHMITZ, D.; LOSS, A.; COMIN, J. J.; VEIGA, M.; MEZZARI, C. P.; BRUNETTO, G. Distribuição de diâmetro de poros, umidade gravimétrica e resistência a penetração em um Argissolo Vermelho-Amarelo adubado com dejetos líquidos e cama sobreposta de suínos em sistema plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Programa & Resumos... Florianópolis, SC: Epagri e SBCS, 2013. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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22. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; BEBER, C. L.; COMIN, J. J. Determinação da densidade e da porosidade de um Argissolo submetido a diferentes aplicações de dejetos suínos e uréia. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Núcleo Sul SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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23. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MÜLLER JÚNIOR, V.; SOUZA, M.; KOUCHER, L. P.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G.; COMIN, J. J. Emissão de óxido nitroso em cebola (Allium cepa L.) cultivada sob Sistema de Plantio Direto Agroecológico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 10., 2017, Brasilia, DF. Anais... Brasilia, DF: Associação Brasileira de Agroecologia, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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24. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; COUTO, R. R.; BEBER, C. L.; COMIN, J. J. Estabilidade de agregados do solo submetido a diferentes aplicações de dejetos suínos e uréia em um agissolo. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Núcleo Sul SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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25. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CANTON, L.; LOSS, A.; SANTOS, L. H.; FERREIRA, G. W.; KURTZ, C.; COMIN, J. J. Fracionamento Granulométrico da Matéria Orgânica sob Sistema Plantio Direto Agroecológico e Convencional da Cebola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, NATAL,RN. ANAIS... VIÇOSA, MG: SBCS, 2015. p. 01-04. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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26. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COMIN, J. J.; FAYAD, J. A.; KURTZ, C.; MAFRA, A. L.; CURMI, P. Guia de avaliação participativa da qualidade do solo. A Granja, Porto Alegre, RS, n. 860, p. 47-49, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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28. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COMIN, J. J.; LOURENZI, C. R.; FAYAD, J. A.; KURTZ, C.; ZANELLA, M.; LOVATO, P. E. Hortaliças. 11. Ed. In: SILVA, L. S.; Gatiboni, l. C.; ANGHINONI, I.; SOUZA, R. O. MANUAL DE CALAGEM E ADUBAÇÃO PARA OS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E DE SANTA CATARINA. Santa Maria, RS: SBCS, 2016. p. 155-181. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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29. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FAYAD, J. A.; ZANELLA, M.; COMIN, J. J.; WILDNER, L. P. HORTALIÇAS: novo desafio para a evolução do SPDP. A Granja, Porto Alegre, RS., v. 72, n. 816, p. 59-61, 2016. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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30. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA, M.; COMIN, J. J.; KUHNEN, S.; TRAPP, T.; LIMA, A. P.; KURTZ, C. Identificação de compostos com potencial alelopático em diferentes estádios fenológicos de Avena strigosa L. cultivada em sistema de plantio direto agroecológico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 11., 2019, Aracaju, SE. resumos... Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Agroecologia, 2019. p. 1-6. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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31. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COMIN, J. J.; LÉIS, C. M.; DORTZBACH, D.; SARTOR, L. R.; BELLI FILHO, P. Incidência de Plantas Espontâneas em Cultivo de Milho Adubado com Dejeto de Suínos e Uréia. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, RS, v. 4, n. 2, p. 3511-3514, 2009. ISSN, 1980-9735 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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32. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COMIN, J. J.; LOSS, A.; KOUCHER, L. P.; MACHADO, L. N.; KURTZ, C.; MAFRA, Á. L. Índice de Agregação e Distribuição de Agregados por Diâmetro em Sistema de Cultivo Mínimo e Convencional da Cebola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, NATAL, RN. ANAIS... VIÇOSA, MG: SBCS, 2015. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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33. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLIVEIRA, R. A.; COMIN, J. J.; TIECHER, T.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G. LIBERAÇÃO DE FORMAS DE FÓSFORO DOS RESÍDUOS DE PLANTAS DE COBERTURA EM PLANTIO DIRETO AGROECOLÓGICO. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 20., 2016, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 263-265. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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34. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; COMIN, J. J.; BELLI FILHO, P.; PEREIRA, M. G. Leaching of nitrate to the fertilization with litter of swine bed depping liquid swine manure and chemical fertilizer. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 19., 2010, Brisbane, Austrália. [Proceedings...]. Brisbane, Austrália: International Union of Soil Sciences, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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35. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BITTENCOURT, H. von H.; LOVATO, P. E.; COMIN, J. J.; LANA, M. A.; ALTIERI, M. A. Produtividade de feijão-guará e efeito supressivo de culturas de cobertura de inverno em espontâneas de verão. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 31, n. 4, p. 689-694, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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36. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BUENO, A. C.; VENTURA, B. S.; MULLER JÚNIOR, V.; LOSS, A.; KURTZ, C.; COMIN, J. J. Matéria seca de Plantas de cobertura de inverno e produtividade de cebola após 9 anos em Sistema de Plantio Direto Agroecológico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 11., 2019, Aracaju, SE. Anais... Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Agroecologia, 2019. p. 1-5. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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37. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LEIS, C. M.; COUTO, R. R.; DORTZBACH, D.; COMIN, J. J.; SARTOR, L. R. Rendimento de Milho Adubado com Dejetos de Suínos em Sistema de Plantio Direto sem o Uso de Agrotóxicos. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, RS, v. 4, n. 2, p. 3814-3816, 2009. ISSN, 1980-9735 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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38. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | AMBROSINI, V. G.; OLIVEIRA1, B. S.; SETE, P. B.; NAVA, G.; COMIN, J. J.; BRUNETTO, G. Resposta de pereiras CV rocha a adubação fosfatada e potássica na região do planalto serrano de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA , 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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39. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MARTINS, C. P.; SOUZA, M.; LIMA, A. P.; OLIVEIRA, R. A.; COMIN, J. J.; KURTZ, C. Quantificação de polifenóis e flavonoides de Avena strigosa L. antes e após o acamamento em Sistema Plantio Direto Agroecológico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CI6ENCIA DO SOLO, 35., 2015, NATAL, RN. ANAIS... VIÇOSA, MG: SBCS, 2015. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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40. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | KIELING, A. dos S.; COMIN, J. J.; FAYAD, J. A.; LANA, M. A.; LOVATO, P. E. Plantas de cobertura de inverno em sistema de plantio direto de hortaliças sem herbicidas: efeitos sobre plantas espontâneas e na produção de tomate. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 7, p. 2207-2209, out. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 123 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/10/2020 |
Data da última atualização: |
16/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
COMIN, J. J.; FAYAD, J. A.; KURTZ, C.; MAFRA, A. L.; CURMI, P. |
Título: |
Guia de avaliação participativa da qualidade do solo. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, Porto Alegre, RS, n. 860, p. 47-49, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais
e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e
problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por
alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência
e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse
hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à
erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações.
A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e
a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o
interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do
Solo. Isso também desperta para a necessidade do
desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as
necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas,
deve-se manejar o solo de forma que a produtividade
seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009).
Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin
(1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade
do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro
dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de
animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e
da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim, a Qualidade do Solo é
entendida, como um processo ecológico que atende
três pilares: a produtividade, a saúde e a qualidade
de todos os componentes do ambiente.
A compreensão sistêmica do solo parte do princípio que ele é um sistema vivo. Nesta visão, o solo é
resultado da organização de seus componentes e respectivas relações em uma confguração na forma de
rede em que cada componente exerce influência sobre o outro. Os minerais, as plantas e os organismos
do solo compõem essa rede de relações e ao interagirem entre si, promovem a atividade e o funcionamento do solo. É por meio dessa rede de relações entre
os componentes que ocorre o movimento dos compostos orgânicos, um processo resultante da vida.
Isso porque são processos biológicos que conduzem
todo o percurso dos compostos orgânicos no sistema
solo. Vejamos, se considerarmos como ponto inicial
desse percurso, a captação do carbono atmosférico
pelas plantas - processo biológico da fotossíntese - e
o posterior caminho percorrido por este carbono que
compõe o tecido das plantas até a formação da matéria orgânica do solo, há a formação dos agregados
do solo nesse percurso - processos biológicos da decomposição e da ação das raízes e dos fungos rizosféricos. Os agregados do solo, então, além de serem
constituídos do carbono orgânico oriundo das plantas, são ricos em organismos que fcam alojados nos
micronichos formados durante o processo de agrega-
ção. Fica evidente, assim, que a vida está atuando
para manter o sistema solo organizado e funcionando.
A visão integradora de Qualidade do Solo assentada na sustentabilidade ambiental tem relação
direta com os Serviços Ecossistêmicos, que são
serviços prestados pelos ecossistemas para os seres humanos. No sentido inverso, estão os Serviços
Ambientais, que são os serviços prestados pelos seres humanos para a manutenção dos ecossistemas. MenosPor conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais
e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e
problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por
alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência
e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse
hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à
erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações.
A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e
a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o
interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do
Solo. Isso também desperta para a necessidade do
desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as
necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas,
deve-se manejar o solo de forma que a produtividade
seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009).
Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin
(1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade
do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro
dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de
animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e
da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atributos do solo; Qualidade do solo; sistema de plantio direto. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 04041naa a2200205 a 4500 001 1130067 005 2020-10-16 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOMIN, J. J. 245 $aGuia de avaliação participativa da qualidade do solo.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aPor conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações. A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do Solo. Isso também desperta para a necessidade do desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas, deve-se manejar o solo de forma que a produtividade seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009). Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin (1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim, a Qualidade do Solo é entendida, como um processo ecológico que atende três pilares: a produtividade, a saúde e a qualidade de todos os componentes do ambiente. A compreensão sistêmica do solo parte do princípio que ele é um sistema vivo. Nesta visão, o solo é resultado da organização de seus componentes e respectivas relações em uma confguração na forma de rede em que cada componente exerce influência sobre o outro. Os minerais, as plantas e os organismos do solo compõem essa rede de relações e ao interagirem entre si, promovem a atividade e o funcionamento do solo. É por meio dessa rede de relações entre os componentes que ocorre o movimento dos compostos orgânicos, um processo resultante da vida. Isso porque são processos biológicos que conduzem todo o percurso dos compostos orgânicos no sistema solo. Vejamos, se considerarmos como ponto inicial desse percurso, a captação do carbono atmosférico pelas plantas - processo biológico da fotossíntese - e o posterior caminho percorrido por este carbono que compõe o tecido das plantas até a formação da matéria orgânica do solo, há a formação dos agregados do solo nesse percurso - processos biológicos da decomposição e da ação das raízes e dos fungos rizosféricos. Os agregados do solo, então, além de serem constituídos do carbono orgânico oriundo das plantas, são ricos em organismos que fcam alojados nos micronichos formados durante o processo de agrega- ção. Fica evidente, assim, que a vida está atuando para manter o sistema solo organizado e funcionando. A visão integradora de Qualidade do Solo assentada na sustentabilidade ambiental tem relação direta com os Serviços Ecossistêmicos, que são serviços prestados pelos ecossistemas para os seres humanos. No sentido inverso, estão os Serviços Ambientais, que são os serviços prestados pelos seres humanos para a manutenção dos ecossistemas. 653 $aatributos do solo 653 $aQualidade do solo 653 $asistema de plantio direto 700 1 $aFAYAD, J. A. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aMAFRA, A. L. 700 1 $aCURMI, P. 773 $tA Granja, Porto Alegre, RS$gn. 860, p. 47-49, 2020.
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