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Registros recuperados : 14 | |
2. | | CASTRO, A. C. L. de. Idade e crescimento de Plagioscion squamosissimus (Heckel, 1840) (Acanthopterygii, Sciaenidae) do reservatorio de Barra Bonita-SP, atraves da estrutura dos otolitos. Acta Scientiarum, Maringa, v. 20, n, 2, p. 179-184, june, 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | LOGES, V.; TEIXEIRA, M. do C. F.; CASTRO, A. C. R. de; COSTA, A. S. da. Colheita, pos-colheita e embalagem de flores tropicais em Pernambuco. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 23, n. 3, p. 699-702, jul./set. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | VALLE, G. R.; CASTRO, A. C. S.; NOGUEIRA, J. C.; CALIARI, M. V.; GRAÇA, D. S.; NASCIMENTO, E. F. Eosinophils and mast cells in the oviduct of heifers under natural and superovulated estrous cycles. Animal Reproduction, Belo Horizonte, MG, v. 6, n. 2, p. 386-391, april/june. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | CASTRO, A.C.; NOGUEIRA, A.C.; SILVA, F.C.T.de; BICUDO, J.P.W.; MOURA, M.M.; LINHARES, M.Y.L.; DELGADO, N.G.; BESKOW, P.R. Evolucao recente e situacao atual da agricultura brasileira: sintese das transformacoes. Brasilia: BINAGRI, 1979. 270p. (BINAGRI. Estudos sobre o desenvolvimento agricola, 7). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | CASTRO, A.C.R.de; LOGES, V.; COSTA, A.S.da; CASTRO, M.F.A.de; ARAGÃO, F.A.S.de; WILADINO, L.G. Hastes florais de helicônia sob deficiência de macronutrientes. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.42, n.9, p.1299-1306, set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | CASTRO, A. C.; LOURENÇO JÚNIOR, J. de B.; SANTOS, N. de F. A. dos; MONTEIRO, E. M. M.; AVIZ, M. A. B. de; GARCIA, A. R. Sistema silvipastoril na Amazônia: ferramenta para elevar o desempenho produtivo de búfalos. Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 8, p. 2395-2402, nov. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | COSTA, A. S. da; LOGES, V.; CASTRO, A. C. R. de; VERONA, A. L.; PESSOA, C. de O.; SANTOS, V. F. dos. Perfilhamento e expansao de touceiras de heliconias. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 24, n. 4, p. 460-463, out./dez. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | ARAUJO, G. G. L. de; SILVA, J. F. C. da; VALADARES FILHO, S. de C.; CAMPOS, O. F. de; CASTRO, A. C. G. de; SIGNORETTI, R. D.; TURCO, S. H. N.; HENRIQUES, L. T. Consumo e digestibilidade total dos nutrientes de dietas contendo diferentes niveis de volumoso, em bezerros. Revista Brasileira de Zootecnia, v.27, n.2, p. 345-354, 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/05/2020 |
Data da última atualização: |
19/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
PERRON, L.; JANIN, C.; CAZELLA, A. A.; TURNES, V. A.; HAVERROTH, C.; CASTRO, A. C. P. |
Título: |
Valorizar os Recursos Territoriais: Chaves para a Ação. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
147 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse guia propõe um método de valorização dos recursos territoriais. Em princípio, nada disso parece original na medida em que qualquer projeto de desenvolvimento visa naturalmente identificar os recursos presentes localmente a fim de valorizá-los ao máximo. Entretanto, adicionar o adjetivo «territoriais» à definição de recursos, renova profundamente estratégias de desenvolvimento. Assim, além de métodos concretos, pedagógicos e ilustrados, o guia revela uma percepção inédita do desenvolvimento. Em um mundo cada vez mais globalizado, a capacidade de controlar os próprios recursos econômicos para uma população ancorada em uma determinada área geográfica tende a enfraquecer. A partir de então, os territórios devem encontrar sua vocação e engajar-se em estratégias de especificidade ou diferenciação. Já não se trata de "fazer como o vizinho, se possível mais barato", mas sim de "fazer o que o vizinho não pode fazer". Este guia nos convida a chegarmos próximos deste objetivo. Em primeiro lugar, a noção de recurso territorial leva-nos para além da noção de atratividade - o que pode atrair pessoas de fora para os nossos territórios? - para desenvolver a de especificidade: o que pode vir da geografia do território para valorizar uma produção original? Compreende-se, portanto, que o contexto territorial, a história e a cultura do lugar, o conhecimento acumulado e mesmo a própria paisagem constituem um todo que modifica diretamente o valor da produção local. Não basta falar de "externalidades" locais que facilitam as condições de produção do território. A exploração do recurso territorial implica uma criação coletiva e uma construção social em escala territorial. Trata-se, de fato, de uma nova oportunidade para que os territórios em dificuldade apresentem um potencial oculto e novo. Em segundo lugar, o recurso territorial pode constituir novos insumos para um produto específico. Mas pode também ajudar a desenvolver sinergias entre produtos e desencadear o desenvolvimento com base num conjunto de produtos e serviços (uma "cesta de bens"). Essa cesta baseia-se em atividades que desempenham o papel de "operador". O turismo é um bom exemplo disso, uma vez que liga a procura às várias ofertas coordenadas do território (produtos agroalimentares da região, paisagem, clima, patrimônio, história, entre outras). Pode-se então falar de uma verdadeira "oferta do sítio". Por último, para alcançar esta oferta coletiva e construída, as autoridades locais desempenham um papel importante. As grandes etapas da descentralização, com a criação de comunidades territoriais de pleno direito em 1982, várias leis sobre o agrupamento de municípios, e a criação de "pays" NRT: A referência a ?pays? tem aqui um significado histórico, que remonta a divisões territoriais anteriores à Revolução Francesa e que permanecem como identidades culturais em algumas regiões. Uma associação a favor da valorização dos ?pays? históricos pelas políticas públicas foi criada em 1982 como resultado de vários encontros nacionais organizados desde 1975 por agentes do desenvolvimento local. Mais recentemente, o enfoque dos ?pays? foi integrado às políticas públicas de desenvolvimento territorial em 1999 marcaram uma forma de desengajamento do Estado e a emergência da "sociedade civil". Se acrescentarmos o peso crescente da Europa (particularmente com a maturidade dos programas LEADER), vemos que as políticas públicas para o desenvolvimento local foram profundamente renovadas com novos desafios e parcerias que não limitam o diálogo apenas ao debate entre comunidades e empresas, mas se abrem a iniciativas associativas que procuram reconectar a economia e o cidadão. Este movimento de iniciativas, que pode ser agrupado sob o título de "inovação social", contém grandes apostas para o futuro, que este guia desenvolve através de métodos e exemplos concretos.
Esse é, pois, um guia para ser discutido e sobretudo praticado. MenosEsse guia propõe um método de valorização dos recursos territoriais. Em princípio, nada disso parece original na medida em que qualquer projeto de desenvolvimento visa naturalmente identificar os recursos presentes localmente a fim de valorizá-los ao máximo. Entretanto, adicionar o adjetivo «territoriais» à definição de recursos, renova profundamente estratégias de desenvolvimento. Assim, além de métodos concretos, pedagógicos e ilustrados, o guia revela uma percepção inédita do desenvolvimento. Em um mundo cada vez mais globalizado, a capacidade de controlar os próprios recursos econômicos para uma população ancorada em uma determinada área geográfica tende a enfraquecer. A partir de então, os territórios devem encontrar sua vocação e engajar-se em estratégias de especificidade ou diferenciação. Já não se trata de "fazer como o vizinho, se possível mais barato", mas sim de "fazer o que o vizinho não pode fazer". Este guia nos convida a chegarmos próximos deste objetivo. Em primeiro lugar, a noção de recurso territorial leva-nos para além da noção de atratividade - o que pode atrair pessoas de fora para os nossos territórios? - para desenvolver a de especificidade: o que pode vir da geografia do território para valorizar uma produção original? Compreende-se, portanto, que o contexto territorial, a história e a cultura do lugar, o conhecimento acumulado e mesmo a própria paisagem constituem um todo que modifica diretamente o valor da produção local. Não basta falar de "extern... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura Familiar; Cesta de Bens e Serviços; Desenvolvimento Territorial Sustentável. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
LEADER 04660nam a2200217 a 4500 001 1129637 005 2020-05-19 008 2020 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aPERRON, L. 245 $aValorizar os Recursos Territoriais$bChaves para a Ação.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a147 p. 520 $aEsse guia propõe um método de valorização dos recursos territoriais. Em princípio, nada disso parece original na medida em que qualquer projeto de desenvolvimento visa naturalmente identificar os recursos presentes localmente a fim de valorizá-los ao máximo. Entretanto, adicionar o adjetivo «territoriais» à definição de recursos, renova profundamente estratégias de desenvolvimento. Assim, além de métodos concretos, pedagógicos e ilustrados, o guia revela uma percepção inédita do desenvolvimento. Em um mundo cada vez mais globalizado, a capacidade de controlar os próprios recursos econômicos para uma população ancorada em uma determinada área geográfica tende a enfraquecer. A partir de então, os territórios devem encontrar sua vocação e engajar-se em estratégias de especificidade ou diferenciação. Já não se trata de "fazer como o vizinho, se possível mais barato", mas sim de "fazer o que o vizinho não pode fazer". Este guia nos convida a chegarmos próximos deste objetivo. Em primeiro lugar, a noção de recurso territorial leva-nos para além da noção de atratividade - o que pode atrair pessoas de fora para os nossos territórios? - para desenvolver a de especificidade: o que pode vir da geografia do território para valorizar uma produção original? Compreende-se, portanto, que o contexto territorial, a história e a cultura do lugar, o conhecimento acumulado e mesmo a própria paisagem constituem um todo que modifica diretamente o valor da produção local. Não basta falar de "externalidades" locais que facilitam as condições de produção do território. A exploração do recurso territorial implica uma criação coletiva e uma construção social em escala territorial. Trata-se, de fato, de uma nova oportunidade para que os territórios em dificuldade apresentem um potencial oculto e novo. Em segundo lugar, o recurso territorial pode constituir novos insumos para um produto específico. Mas pode também ajudar a desenvolver sinergias entre produtos e desencadear o desenvolvimento com base num conjunto de produtos e serviços (uma "cesta de bens"). Essa cesta baseia-se em atividades que desempenham o papel de "operador". O turismo é um bom exemplo disso, uma vez que liga a procura às várias ofertas coordenadas do território (produtos agroalimentares da região, paisagem, clima, patrimônio, história, entre outras). Pode-se então falar de uma verdadeira "oferta do sítio". Por último, para alcançar esta oferta coletiva e construída, as autoridades locais desempenham um papel importante. As grandes etapas da descentralização, com a criação de comunidades territoriais de pleno direito em 1982, várias leis sobre o agrupamento de municípios, e a criação de "pays" NRT: A referência a ?pays? tem aqui um significado histórico, que remonta a divisões territoriais anteriores à Revolução Francesa e que permanecem como identidades culturais em algumas regiões. Uma associação a favor da valorização dos ?pays? históricos pelas políticas públicas foi criada em 1982 como resultado de vários encontros nacionais organizados desde 1975 por agentes do desenvolvimento local. Mais recentemente, o enfoque dos ?pays? foi integrado às políticas públicas de desenvolvimento territorial em 1999 marcaram uma forma de desengajamento do Estado e a emergência da "sociedade civil". Se acrescentarmos o peso crescente da Europa (particularmente com a maturidade dos programas LEADER), vemos que as políticas públicas para o desenvolvimento local foram profundamente renovadas com novos desafios e parcerias que não limitam o diálogo apenas ao debate entre comunidades e empresas, mas se abrem a iniciativas associativas que procuram reconectar a economia e o cidadão. Este movimento de iniciativas, que pode ser agrupado sob o título de "inovação social", contém grandes apostas para o futuro, que este guia desenvolve através de métodos e exemplos concretos. Esse é, pois, um guia para ser discutido e sobretudo praticado. 653 $aAgricultura Familiar 653 $aCesta de Bens e Serviços 653 $aDesenvolvimento Territorial Sustentável 700 1 $aJANIN, C. 700 1 $aCAZELLA, A. A. 700 1 $aTURNES, V. A. 700 1 $aHAVERROTH, C. 700 1 $aCASTRO, A. C. P.
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