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Registros recuperados : 171 | |
18. | | SCHALLENBERGER, E.; REBELO, J. A.; CANTU, R. R.; TERNES, M. Seleção de variedades de hortaliças: uma proposta metodológica de pesquisa participativa. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 24, n. 3, p. 55-58, 2011. ISSN, 0103-0779 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | GUIMARAES, G. G. F.; CANTÚ, R. R.; SCHERER, R. F.; BELTRAME, A. B.; HARO, M. M. Banana crop nutrition: insights into different nutrient sources and soil fertilizer application strategies. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 44, p. 1-14, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 171 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/03/2015 |
Data da última atualização: |
30/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CANTU, R. R. |
Título: |
Acidificação de dejetos de suínos em compostagem automatizada: emissões gasosas de nitrogênio e resposta da alface à aplicação do composto no solo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. 90f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. |
Conteúdo: |
A compostagem automatizada de dejetos líquidos de suínos (DLS) vem sendo preconizada no Brasil por órgãos ambientais, agroindústrias e suinocultores como uma estratégia promissora para o tratamento adequado desses resíduos. Porém, um dos problemas decorrentes da compostagem é a volatilização de amônia (NH3). A acidificação dos DLS durante a compostagem é uma possibilidade para contornar esse problema. Todavia, pouco se conhece sobre o valor agronômico e os impactos ambientais dos materiais gerados nesse processo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o valor agronômico e o impacto ambiental, relativo às emissões de NH3, N2O e lixiviação de NO3-, dos compostos orgânicos obtidos através da compostagem automatizada dos DLS, com e sem acidificação, na cultura da alface.Os trabalhos foram conduzidos na Universidade Federal de Santa Maria, RS, nos anos de 2011 a 2013, constando de um experimento de incubação e cultivos no campo.Na incubação foram avaliados a mineralização do C e do N dos compostos no solo, durante 90 dias. Os tratamentos foram: T1- Testemunha sem aplicação de composto; T2- Composto sem acidificação; T3- Composto com acidificação. No estudo de campo, foram avaliados a produção e acúmulo de N na alface, fertilizada com os compostos, em dois cultivos sucessivos, em um total de 121 dias. Além disso,foi avaliada a associação dos compostos com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - DCD) e urease (tiofosfato de N-butiltriamida - NBPT) e do composto sem acidificação com a ureia, resultando nos seguintes tratamentos: T1- Testemunha sem aplicação de composto ou ureia; T2 ? T1 associada à DCD e o NBPT; T3- Composto sem acidificação; T4- T3 associado à DCD e o NBPT; T5- Composto com acidificação; T6- T5 associado à DCD e o NBPT; T7- Organomineral, (mistura do composto não acidificado e ureia); T8- T7 associado à DCD e o NBPT; T9- Ureia e T10- T9 associada à DCD e o NBPT. No cultivo do campo foram avaliadas a emissão de N2O, NH3 e lixiviação de NO3-, comparando os compostos com a ureia associada e não aos inibidores. A dose dos compostos utilizada em ambos os experimentos foi de 500 kg de N ha-1.A mineralização do C dos compostos misturados ao solo foi baixa (6,27 % em média, a 25oC) e não foi afetada pela acidificação, porém essa estratégia reduziu a mineralização do N.Mesmo assim, a acidificação do composto não afetou a produção e o acúmulo de N na alface,na média dos cultivos, devido aos maiores teores iniciais de N mineral desse material. Os compostos proporcionaram incremento de 30 kg ha-1 no acúmulo de N pela alface e 1.340 kg ha-1 na produção de matéria seca em relação à testemunha,na média dos cultivos.Além disso,emitiram em média, 4,12 vezes menos N2O que a ureia e apresentaram menor teor de N-NO3- na solução do solo abaixo das raízes. Desta maneira, o uso do composto de DLS acidificado ou não pode ser interessante na fertilização dos cultivos, pois aumenta a produção das plantas, reduz os impactos ao ambiente e incrementa a matéria orgânica do solo. A DCD e o NBPT não interferiram na produção da alface, entretanto reduziram a emissão de N2O e NH3 e o teor de N-NO3- na solução de solo abaixo das raízes, quando associados a ureia e reduziram os teores de N-NO3- nas folhas da alface quando associados a ureia e a adubação organomineral. MenosA compostagem automatizada de dejetos líquidos de suínos (DLS) vem sendo preconizada no Brasil por órgãos ambientais, agroindústrias e suinocultores como uma estratégia promissora para o tratamento adequado desses resíduos. Porém, um dos problemas decorrentes da compostagem é a volatilização de amônia (NH3). A acidificação dos DLS durante a compostagem é uma possibilidade para contornar esse problema. Todavia, pouco se conhece sobre o valor agronômico e os impactos ambientais dos materiais gerados nesse processo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o valor agronômico e o impacto ambiental, relativo às emissões de NH3, N2O e lixiviação de NO3-, dos compostos orgânicos obtidos através da compostagem automatizada dos DLS, com e sem acidificação, na cultura da alface.Os trabalhos foram conduzidos na Universidade Federal de Santa Maria, RS, nos anos de 2011 a 2013, constando de um experimento de incubação e cultivos no campo.Na incubação foram avaliados a mineralização do C e do N dos compostos no solo, durante 90 dias. Os tratamentos foram: T1- Testemunha sem aplicação de composto; T2- Composto sem acidificação; T3- Composto com acidificação. No estudo de campo, foram avaliados a produção e acúmulo de N na alface, fertilizada com os compostos, em dois cultivos sucessivos, em um total de 121 dias. Além disso,foi avaliada a associação dos compostos com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - DCD) e urease (tiofosfato de N-butiltriamida - NBPT) e do composto sem acidificação... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amônia; DCD e NBPT; Gases de efeito estufa; Organomineral. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 04040nam a2200169 a 4500 001 1123161 005 2015-03-30 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCANTU, R. R. 245 $aAcidificação de dejetos de suínos em compostagem automatizada$bemissões gasosas de nitrogênio e resposta da alface à aplicação do composto no solo.$h[electronic resource] 260 $a2015. 90f.$c2015 500 $aTese (Doutorado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. 520 $aA compostagem automatizada de dejetos líquidos de suínos (DLS) vem sendo preconizada no Brasil por órgãos ambientais, agroindústrias e suinocultores como uma estratégia promissora para o tratamento adequado desses resíduos. Porém, um dos problemas decorrentes da compostagem é a volatilização de amônia (NH3). A acidificação dos DLS durante a compostagem é uma possibilidade para contornar esse problema. Todavia, pouco se conhece sobre o valor agronômico e os impactos ambientais dos materiais gerados nesse processo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o valor agronômico e o impacto ambiental, relativo às emissões de NH3, N2O e lixiviação de NO3-, dos compostos orgânicos obtidos através da compostagem automatizada dos DLS, com e sem acidificação, na cultura da alface.Os trabalhos foram conduzidos na Universidade Federal de Santa Maria, RS, nos anos de 2011 a 2013, constando de um experimento de incubação e cultivos no campo.Na incubação foram avaliados a mineralização do C e do N dos compostos no solo, durante 90 dias. Os tratamentos foram: T1- Testemunha sem aplicação de composto; T2- Composto sem acidificação; T3- Composto com acidificação. No estudo de campo, foram avaliados a produção e acúmulo de N na alface, fertilizada com os compostos, em dois cultivos sucessivos, em um total de 121 dias. Além disso,foi avaliada a associação dos compostos com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - DCD) e urease (tiofosfato de N-butiltriamida - NBPT) e do composto sem acidificação com a ureia, resultando nos seguintes tratamentos: T1- Testemunha sem aplicação de composto ou ureia; T2 ? T1 associada à DCD e o NBPT; T3- Composto sem acidificação; T4- T3 associado à DCD e o NBPT; T5- Composto com acidificação; T6- T5 associado à DCD e o NBPT; T7- Organomineral, (mistura do composto não acidificado e ureia); T8- T7 associado à DCD e o NBPT; T9- Ureia e T10- T9 associada à DCD e o NBPT. No cultivo do campo foram avaliadas a emissão de N2O, NH3 e lixiviação de NO3-, comparando os compostos com a ureia associada e não aos inibidores. A dose dos compostos utilizada em ambos os experimentos foi de 500 kg de N ha-1.A mineralização do C dos compostos misturados ao solo foi baixa (6,27 % em média, a 25oC) e não foi afetada pela acidificação, porém essa estratégia reduziu a mineralização do N.Mesmo assim, a acidificação do composto não afetou a produção e o acúmulo de N na alface,na média dos cultivos, devido aos maiores teores iniciais de N mineral desse material. Os compostos proporcionaram incremento de 30 kg ha-1 no acúmulo de N pela alface e 1.340 kg ha-1 na produção de matéria seca em relação à testemunha,na média dos cultivos.Além disso,emitiram em média, 4,12 vezes menos N2O que a ureia e apresentaram menor teor de N-NO3- na solução do solo abaixo das raízes. Desta maneira, o uso do composto de DLS acidificado ou não pode ser interessante na fertilização dos cultivos, pois aumenta a produção das plantas, reduz os impactos ao ambiente e incrementa a matéria orgânica do solo. A DCD e o NBPT não interferiram na produção da alface, entretanto reduziram a emissão de N2O e NH3 e o teor de N-NO3- na solução de solo abaixo das raízes, quando associados a ureia e reduziram os teores de N-NO3- nas folhas da alface quando associados a ureia e a adubação organomineral. 653 $aAmônia 653 $aDCD e NBPT 653 $aGases de efeito estufa 653 $aOrganomineral
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