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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/03/2018 |
Data da última atualização: |
28/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
WURZ, D.; BONIN, B.; BRIGHENTI, A. F.; ALLEBRANDT, R.; BEM, B. P.; REINEHR, J.; CANOSSA, A. T.; BOGO, A.; RUFATO, L. |
Título: |
AUMENTO DA CARGA DE GEMAS DA VIDEIRA SAUVIGNON BLANC RESULTA EM AUMENTO DA INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DE ANTRACNOSE (Elsinoe ampelina). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESOS PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2018, Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tem-se como objetivo deste trabalho avaliar o efeito de diferentes cargas de gemas na incidência e severidade de antracnose da videira nos ramos e folhas da variedade Sauvignon Blanc em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial, localizado no município de São Joaquim/SC. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas ajustadas na poda invernal: 15, 30, 50 e 75 gemas/planta. O número de esporões variou conforme a carga de gemas, sendo mantido o padrão de duas gemas por esporão e portando permaneceram em ordem crescente de carga de gemas 8, 15, 25 e 38 esporões/planta. A avaliação da doença foi realizada em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. A incidência foi determinada pelo número de folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade foi avaliada de acordo com a metodologia proposta por Pedro Junior et al., (1998). Os dados foram submetidas à análise de variância e procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Verificou-se influência do adensamento do dossel vegetativo para antracnose nas folhas e ramos para a videira Sauvignon Blanc. A incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira foi significativamente superior nas plantas podadas com 75 gemas em relação as demais cargas de gemas, apresentando um valor de 50,8% e 36,7%, respectivamente. Com a redução do número de gemas, observou-se redução da incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira Sauvignon Blanc. MenosTem-se como objetivo deste trabalho avaliar o efeito de diferentes cargas de gemas na incidência e severidade de antracnose da videira nos ramos e folhas da variedade Sauvignon Blanc em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial, localizado no município de São Joaquim/SC. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas ajustadas na poda invernal: 15, 30, 50 e 75 gemas/planta. O número de esporões variou conforme a carga de gemas, sendo mantido o padrão de duas gemas por esporão e portando permaneceram em ordem crescente de carga de gemas 8, 15, 25 e 38 esporões/planta. A avaliação da doença foi realizada em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. A incidência foi determinada pelo número de folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade foi avaliada de acordo com a metodologia proposta por Pedro Junior et al., (1998). Os dados foram submetidas à análise de variância e procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Verificou-se influência do adensamento do dossel vegetativo para antracnose nas folhas e ramos para a videira Sauvignon Blanc. A incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira foi significativamente superior nas plantas podadas com 75 gemas em relação as demais cargas de gemas, apresentando um valor de 50,8% e 36,7%, respectivamente. Com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
intensidade de poda; manejo integrado; vinhos de altitude; Vitis vinífera L. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02496naa a2200265 a 4500 001 1127205 005 2018-03-28 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWURZ, D. 245 $aAUMENTO DA CARGA DE GEMAS DA VIDEIRA SAUVIGNON BLANC RESULTA EM AUMENTO DA INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DE ANTRACNOSE (Elsinoe ampelina).$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aTem-se como objetivo deste trabalho avaliar o efeito de diferentes cargas de gemas na incidência e severidade de antracnose da videira nos ramos e folhas da variedade Sauvignon Blanc em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial, localizado no município de São Joaquim/SC. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas ajustadas na poda invernal: 15, 30, 50 e 75 gemas/planta. O número de esporões variou conforme a carga de gemas, sendo mantido o padrão de duas gemas por esporão e portando permaneceram em ordem crescente de carga de gemas 8, 15, 25 e 38 esporões/planta. A avaliação da doença foi realizada em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. A incidência foi determinada pelo número de folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade foi avaliada de acordo com a metodologia proposta por Pedro Junior et al., (1998). Os dados foram submetidas à análise de variância e procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Verificou-se influência do adensamento do dossel vegetativo para antracnose nas folhas e ramos para a videira Sauvignon Blanc. A incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira foi significativamente superior nas plantas podadas com 75 gemas em relação as demais cargas de gemas, apresentando um valor de 50,8% e 36,7%, respectivamente. Com a redução do número de gemas, observou-se redução da incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira Sauvignon Blanc. 653 $aintensidade de poda 653 $amanejo integrado 653 $avinhos de altitude 653 $aVitis vinífera L 700 1 $aBONIN, B. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aALLEBRANDT, R. 700 1 $aBEM, B. P. 700 1 $aREINEHR, J. 700 1 $aCANOSSA, A. T. 700 1 $aBOGO, A. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tIn: CONGRESOS PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2018, Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP, 2018.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2022 |
Data da última atualização: |
11/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOURA-BUENO, J. M.; TRAPP, T.; ROZANE, D. E.; HAHN, L.; SIQUEIRA, G. N.; BRUNETTO, G. |
Título: |
Predição da produtividade de macieiras cultivadas na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA SOBRE CALAGEM E ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS, 2., 2022, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Uniarp, 2022. p. 46 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o décimo terceiro maior produtor de maçã no Mundo. Os Estados do Santa Catarina (SC) e do Rio Grande do Sul (RS) produzem cerca de 98% da produção nacional. No entanto, uma das demandas da cadeia produtiva da maçã é o desenvolvimento de modelos para estimar a produtividade dos pomares. Isso é importante para melhorar as tomadas de decisões em relação ao armazenamento e comercialização da produção. O objetivo deste trabalho foi propor um modelo matemático para estimar a produção de maçã. O estudo foi realizado a partir de um banco de dados de 1.808 observações de pomares comerciais localizados no Sul do Brasil contendo as seguintes informações: teores nutricionais de folhas, variáveis de planta (idade da planta, cultivar, ano de plantio e vigor porta-enxerto), variáveis climáticas (temperatura mínima, média e máxima, precipitação e horas de frio) e variáveis de solo dos pomares, compilados ao longo de 13 safras (2007 ? 2016 e 2019 ? 2021). Sete modelos de predição foram desenvolvidos combinando diferentes variáveis explicativas. Os modelos foram gerados por meio do método de machine learning Cubist. O modelo com maior acurácia nas predições (R2=0,70; erro médio absoluto = 5,5 t ha-1) foi aquele baseado em todas as variáveis, enquanto, o modelo com a menor acurácia (R2=0,20; erro médio absoluto = 11,9 t ha-1) foi aquele baseado apenas nas variáveis de solo. Modelos que consideraram a combinação de variáveis nutricionais de solo e folha, climáticas e planta, apresentaram grande potencial para predição da produtividade de maçãs em pomares com cultivares ?Gala? e ?Fuji? no Sul do Brasil. MenosO Brasil é o décimo terceiro maior produtor de maçã no Mundo. Os Estados do Santa Catarina (SC) e do Rio Grande do Sul (RS) produzem cerca de 98% da produção nacional. No entanto, uma das demandas da cadeia produtiva da maçã é o desenvolvimento de modelos para estimar a produtividade dos pomares. Isso é importante para melhorar as tomadas de decisões em relação ao armazenamento e comercialização da produção. O objetivo deste trabalho foi propor um modelo matemático para estimar a produção de maçã. O estudo foi realizado a partir de um banco de dados de 1.808 observações de pomares comerciais localizados no Sul do Brasil contendo as seguintes informações: teores nutricionais de folhas, variáveis de planta (idade da planta, cultivar, ano de plantio e vigor porta-enxerto), variáveis climáticas (temperatura mínima, média e máxima, precipitação e horas de frio) e variáveis de solo dos pomares, compilados ao longo de 13 safras (2007 ? 2016 e 2019 ? 2021). Sete modelos de predição foram desenvolvidos combinando diferentes variáveis explicativas. Os modelos foram gerados por meio do método de machine learning Cubist. O modelo com maior acurácia nas predições (R2=0,70; erro médio absoluto = 5,5 t ha-1) foi aquele baseado em todas as variáveis, enquanto, o modelo com a menor acurácia (R2=0,20; erro médio absoluto = 11,9 t ha-1) foi aquele baseado apenas nas variáveis de solo. Modelos que consideraram a combinação de variáveis nutricionais de solo e folha, climáticas e planta, apresent... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Malus domestica; modelos de predição; variáveis climáticas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02405naa a2200217 a 4500 001 1132570 005 2022-10-11 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOURA-BUENO, J. M. 245 $aPredição da produtividade de macieiras cultivadas na região Sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO Brasil é o décimo terceiro maior produtor de maçã no Mundo. Os Estados do Santa Catarina (SC) e do Rio Grande do Sul (RS) produzem cerca de 98% da produção nacional. No entanto, uma das demandas da cadeia produtiva da maçã é o desenvolvimento de modelos para estimar a produtividade dos pomares. Isso é importante para melhorar as tomadas de decisões em relação ao armazenamento e comercialização da produção. O objetivo deste trabalho foi propor um modelo matemático para estimar a produção de maçã. O estudo foi realizado a partir de um banco de dados de 1.808 observações de pomares comerciais localizados no Sul do Brasil contendo as seguintes informações: teores nutricionais de folhas, variáveis de planta (idade da planta, cultivar, ano de plantio e vigor porta-enxerto), variáveis climáticas (temperatura mínima, média e máxima, precipitação e horas de frio) e variáveis de solo dos pomares, compilados ao longo de 13 safras (2007 ? 2016 e 2019 ? 2021). Sete modelos de predição foram desenvolvidos combinando diferentes variáveis explicativas. Os modelos foram gerados por meio do método de machine learning Cubist. O modelo com maior acurácia nas predições (R2=0,70; erro médio absoluto = 5,5 t ha-1) foi aquele baseado em todas as variáveis, enquanto, o modelo com a menor acurácia (R2=0,20; erro médio absoluto = 11,9 t ha-1) foi aquele baseado apenas nas variáveis de solo. Modelos que consideraram a combinação de variáveis nutricionais de solo e folha, climáticas e planta, apresentaram grande potencial para predição da produtividade de maçãs em pomares com cultivares ?Gala? e ?Fuji? no Sul do Brasil. 650 $aMalus domestica 650 $amodelos de predição 650 $avariáveis climáticas 700 1 $aTRAPP, T. 700 1 $aROZANE, D. E. 700 1 $aHAHN, L. 700 1 $aSIQUEIRA, G. N. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tIn: REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA SOBRE CALAGEM E ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS, 2., 2022, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Uniarp, 2022. p. 46
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