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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/03/2002 |
Data da última atualização: |
27/01/2010 |
Autoria: |
FARIA, R.T.de; FOLEGATTI, M.V. |
Título: |
Efeito de epocas de semeadura e regimes hidricos em duas cultivares de arroz de sequeiro. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.5, n.1, p.43-48, jan./abr. 2001. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Arroz; Arroz sequeiro; Irrigacao; Oryza sativa; Plantio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00567naa a2200181 a 4500 001 1019534 005 2010-01-27 008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFARIA, R.T.de 245 $aEfeito de epocas de semeadura e regimes hidricos em duas cultivares de arroz de sequeiro. 260 $c0 653 $aArroz 653 $aArroz sequeiro 653 $aIrrigacao 653 $aOryza sativa 653 $aPlantio 700 1 $aFOLEGATTI, M.V. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB$gv.5, n.1, p.43-48, jan./abr. 2001.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
21/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
PERUCH, L. A. M.; COLARICCIO, A.; MARCHESI, D. R.; PETRY, H. B.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; BERTOLINI, E. |
Título: |
Vírus do endurecimento do fruto do maracujazeiro e seu combate. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A virose do endurecimento dos frutos é uma das mais importantes doenças do maracujazeiro, podendo atingir mais de 70% das plantas em pomares doentes. No Brasil, a doença encontra-se presente em todas as regiões de produção do maracujá como São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Paraná e Santa Catarina.
O agente causal do endurecimento dos frutos do maracujazeiro são virus que se disseminam rapidamente nos pomares por conta dos pulgões e tratos culturais. Neste caso as mudas são importantes fontes de contaminação em áreas antes livres da doença.
Os principais sintomas causados pelo CABMV, em maracujazeiros, são a deformação, endurecimento e espessamento da casca dos frutos, que provocam redução do tamanho, baixo rendimento de polpa e número reduzido de sementes. As folhas das plantas infectadas mostram sintomas generalizados de mosaico foliar, mosaico bolhoso, manchas cloróticas e deformação do limbo foliar.
Devem-se adotar várias práticas em conjunto para evitar a entrada da doença ou para reduzir os seus danos, tais como:
1. Plantio de mudas sadias, grandes (80cm altura), produzidas em viveiros com telado anti-afídeo (50 mesh) e demais cuidados;
2. Erradicação dos focos. Plantas doentes devem ser destruídas, picando-as e se possível aplicar ureia para acelerar a decomposição;
3. Dissecação das plantas de cobertura com herbicida de ação total e implantação de aveia-preta em área total, evitando-se o crescimento de plantas espontâneas hospedeiras e diminuindo a atratividade do pomar aos pulgões.
4. Vazio Sanitário: depois da eliminação aguardar dois meses antes do novo plantio; deve-se erradicar os pomares anualmente, antes de 15 de julho e implantar os novos pomares após 21 de agosto.
5. Evitar o plantio de leguminosas como o amendoim, soja, feijão, espécies de crotalaria e uma ampla gama de espécies de fabaceae.
6. Evitar o trânsito de pessoas vindo de outros pomares, especialmente em locais com suspeita de incidência da virose;
7. Equipamentos e ferramentas de áreas contaminadas não devem ser usadas; Limpeza da tesoura de poda com álcool 70% durante os tratos culturais
8. Não utilizar inseticidas para controle de vetores (pulgões), pois não são eficientes.
9. Instalação e adequação dos quebra-ventos nos pomares; MenosA virose do endurecimento dos frutos é uma das mais importantes doenças do maracujazeiro, podendo atingir mais de 70% das plantas em pomares doentes. No Brasil, a doença encontra-se presente em todas as regiões de produção do maracujá como São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Paraná e Santa Catarina.
O agente causal do endurecimento dos frutos do maracujazeiro são virus que se disseminam rapidamente nos pomares por conta dos pulgões e tratos culturais. Neste caso as mudas são importantes fontes de contaminação em áreas antes livres da doença.
Os principais sintomas causados pelo CABMV, em maracujazeiros, são a deformação, endurecimento e espessamento da casca dos frutos, que provocam redução do tamanho, baixo rendimento de polpa e número reduzido de sementes. As folhas das plantas infectadas mostram sintomas generalizados de mosaico foliar, mosaico bolhoso, manchas cloróticas e deformação do limbo foliar.
Devem-se adotar várias práticas em conjunto para evitar a entrada da doença ou para reduzir os seus danos, tais como:
1. Plantio de mudas sadias, grandes (80cm altura), produzidas em viveiros com telado anti-afídeo (50 mesh) e demais cuidados;
2. Erradicação dos focos. Plantas doentes devem ser destruídas, picando-as e se possível aplicar ureia para acelerar a decomposição;
3. Dissecação das plantas de cobertura com herbicida de ação total e implantação de aveia-preta em área total, evitando-se o crescimento de plantas espontânea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
passiflora edulis; VEFM; Virus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02973nam a2200217 a 4500 001 1126902 005 2017-11-21 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPERUCH, L. A. M. 245 $aVírus do endurecimento do fruto do maracujazeiro e seu combate.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2017 300 $a4 p. 520 $aA virose do endurecimento dos frutos é uma das mais importantes doenças do maracujazeiro, podendo atingir mais de 70% das plantas em pomares doentes. No Brasil, a doença encontra-se presente em todas as regiões de produção do maracujá como São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Paraná e Santa Catarina. O agente causal do endurecimento dos frutos do maracujazeiro são virus que se disseminam rapidamente nos pomares por conta dos pulgões e tratos culturais. Neste caso as mudas são importantes fontes de contaminação em áreas antes livres da doença. Os principais sintomas causados pelo CABMV, em maracujazeiros, são a deformação, endurecimento e espessamento da casca dos frutos, que provocam redução do tamanho, baixo rendimento de polpa e número reduzido de sementes. As folhas das plantas infectadas mostram sintomas generalizados de mosaico foliar, mosaico bolhoso, manchas cloróticas e deformação do limbo foliar. Devem-se adotar várias práticas em conjunto para evitar a entrada da doença ou para reduzir os seus danos, tais como: 1. Plantio de mudas sadias, grandes (80cm altura), produzidas em viveiros com telado anti-afídeo (50 mesh) e demais cuidados; 2. Erradicação dos focos. Plantas doentes devem ser destruídas, picando-as e se possível aplicar ureia para acelerar a decomposição; 3. Dissecação das plantas de cobertura com herbicida de ação total e implantação de aveia-preta em área total, evitando-se o crescimento de plantas espontâneas hospedeiras e diminuindo a atratividade do pomar aos pulgões. 4. Vazio Sanitário: depois da eliminação aguardar dois meses antes do novo plantio; deve-se erradicar os pomares anualmente, antes de 15 de julho e implantar os novos pomares após 21 de agosto. 5. Evitar o plantio de leguminosas como o amendoim, soja, feijão, espécies de crotalaria e uma ampla gama de espécies de fabaceae. 6. Evitar o trânsito de pessoas vindo de outros pomares, especialmente em locais com suspeita de incidência da virose; 7. Equipamentos e ferramentas de áreas contaminadas não devem ser usadas; Limpeza da tesoura de poda com álcool 70% durante os tratos culturais 8. Não utilizar inseticidas para controle de vetores (pulgões), pois não são eficientes. 9. Instalação e adequação dos quebra-ventos nos pomares; 653 $apassiflora edulis 653 $aVEFM 653 $aVirus 700 1 $aCOLARICCIO, A. 700 1 $aMARCHESI, D. R. 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aBONFIM JÚNIOR, M. F. 700 1 $aBERTOLINI, E.
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