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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
04/04/2011 |
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Data da última atualização: |
04/04/2011 |
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Autoria: |
OLIVA, V. N. L. S.; ANDRADE, A. L.; BEVILACQUA, L.; MATSUBARA, L. M.; PERRI, S. H. V. |
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Título: |
Anestesia peribulbar com ropivacaína como alternativa ao bloqueio neuromuscular para facectomia em cães.
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia,Belo Horizonte, MG, v. 62, n. 3, p. 586-595, agosto, 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Palavras-Chave: |
Bloqueio peribulbar; Brometo de pancurônio; Cão; Facectomia; Ropivacaína. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
14/09/2022 |
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Data da última atualização: |
14/09/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BELTRAME, A. B.; SCHERER, R. F. |
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Título: |
AVALIAÇÃO DO COMPLEXO DE SIGATOKA EM DOIS GENÓTIPOS DE BANANEIRA PERTENCENTES AO SUBGRUPO CAVENDISH. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianopolis. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 82-85 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais produzida e consumida no mundo, sendo que a banana que pertence ao subgrupo Cavendish domina o comércio internacional. Entre as principais doenças que atacam a bananeira, destaca-se o complexo de Sigatoka, que tem três espécies de Mycosphaerella como agentes causais. No Brasil estão presentes a Mycosphaerella musicola (anamorfo: Pseudocercospora musae) e Mycosphaerella fijiensis (anamorfo: Pseudocercospora fijiensis), agentes causais das Sigatokas amarela e negra, respectivamente. As principais medidas de controle desse complexo de doenças estão a aplicação de fungicida, diversas práticas culturais e o controle genético. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a severidade do complexo de Sigatoka e o número de folhas durante a colheita em dois ciclos de produção do genótipo BagBan 197 (subgrupo Cavendish). Para isso, bananeiras dos genótipos Bagban 197 e ?Nanicão? foram plantadas em espaçamento de 2,5 x 2,5 m e cultivadas conforme as recomendações técnicas de cultivo para o estado de Santa Catarina. A aplicação de fungicidas foi determinado pela avaliação semanal da soma bruta das lesões nas folhas 2, 3 e 4 conforme pré-aviso bioclimático. A aplicação de fungicidas foi realizada quando a soma bruta estava acima de 800 pontos. A severidade de Sigatoka foi avaliada na emissão do cacho e na colheita por dois ciclos de produção conforme a escala proposta por Stover (1971). O delineamento experimental foi composto por 4 blocos e 2 tratamentos: (Bagban 197 e ?Nanicão?). Cada repetição foi composta por 3 filas com 9 plantas, totalizando 7 plantas úteis por parcela). Foi efetuado o teste de Shapiro-Wilk para verificar se os dados seguem distribuição normal e o teste t de Student (p≤ 0,05) para comparação das médias. O genótipo BagBan 197 apresentou maior índice de infecção do complexo de Sigatoka na colheita durante o segundo ciclo de produção que o cultivar Nanição. Porém, não foram verificadas diferenças no número de folhas viáveis no florescimento e na colheita entre os dois genótipos avaliados. MenosA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais produzida e consumida no mundo, sendo que a banana que pertence ao subgrupo Cavendish domina o comércio internacional. Entre as principais doenças que atacam a bananeira, destaca-se o complexo de Sigatoka, que tem três espécies de Mycosphaerella como agentes causais. No Brasil estão presentes a Mycosphaerella musicola (anamorfo: Pseudocercospora musae) e Mycosphaerella fijiensis (anamorfo: Pseudocercospora fijiensis), agentes causais das Sigatokas amarela e negra, respectivamente. As principais medidas de controle desse complexo de doenças estão a aplicação de fungicida, diversas práticas culturais e o controle genético. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a severidade do complexo de Sigatoka e o número de folhas durante a colheita em dois ciclos de produção do genótipo BagBan 197 (subgrupo Cavendish). Para isso, bananeiras dos genótipos Bagban 197 e ?Nanicão? foram plantadas em espaçamento de 2,5 x 2,5 m e cultivadas conforme as recomendações técnicas de cultivo para o estado de Santa Catarina. A aplicação de fungicidas foi determinado pela avaliação semanal da soma bruta das lesões nas folhas 2, 3 e 4 conforme pré-aviso bioclimático. A aplicação de fungicidas foi realizada quando a soma bruta estava acima de 800 pontos. A severidade de Sigatoka foi avaliada na emissão do cacho e na colheita por dois ciclos de produção conforme a escala proposta por Stover (1971). O delineamento experimental foi composto por 4 blocos e 2 t... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Musa sp; Mycosphaerella sp. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais produzida e consumida no mundo, sendo que a banana que pertence ao subgrupo Cavendish domina o comércio internacional. Entre as principais doenças que atacam a bananeira, destaca-se o complexo de Sigatoka, que tem três espécies de Mycosphaerella como agentes causais. No Brasil estão presentes a Mycosphaerella musicola (anamorfo: Pseudocercospora musae) e Mycosphaerella fijiensis (anamorfo: Pseudocercospora fijiensis), agentes causais das Sigatokas amarela e negra, respectivamente. As principais medidas de controle desse complexo de doenças estão a aplicação de fungicida, diversas práticas culturais e o controle genético. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a severidade do complexo de Sigatoka e o número de folhas durante a colheita em dois ciclos de produção do genótipo BagBan 197 (subgrupo Cavendish). Para isso, bananeiras dos genótipos Bagban 197 e ?Nanicão? foram plantadas em espaçamento de 2,5 x 2,5 m e cultivadas conforme as recomendações técnicas de cultivo para o estado de Santa Catarina. A aplicação de fungicidas foi determinado pela avaliação semanal da soma bruta das lesões nas folhas 2, 3 e 4 conforme pré-aviso bioclimático. A aplicação de fungicidas foi realizada quando a soma bruta estava acima de 800 pontos. A severidade de Sigatoka foi avaliada na emissão do cacho e na colheita por dois ciclos de produção conforme a escala proposta por Stover (1971). O delineamento experimental foi composto por 4 blocos e 2 tratamentos: (Bagban 197 e ?Nanicão?). Cada repetição foi composta por 3 filas com 9 plantas, totalizando 7 plantas úteis por parcela). Foi efetuado o teste de Shapiro-Wilk para verificar se os dados seguem distribuição normal e o teste t de Student (p≤ 0,05) para comparação das médias. O genótipo BagBan 197 apresentou maior índice de infecção do complexo de Sigatoka na colheita durante o segundo ciclo de produção que o cultivar Nanição. Porém, não foram verificadas diferenças no número de folhas viáveis no florescimento e na colheita entre os dois genótipos avaliados.
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