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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/05/2021 |
Data da última atualização: |
18/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; SÁ, M. A.; CURTI, G. L.; TORMEM, I.; MARCHI, T. |
Título: |
UGT-1 - Levantamento da Fruticultura 2017/18. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O projeto ?Estudo e levantamento de dados sobre a fruticultura catarinense 2016-17 e 2017-18?, do Epagri/Cepa, tem o objetivo de apresentar dados e informações da evolução da fruticultura catarinense, por meio da coleta e levantamentos anuais da produção, área e produtividade da fruticultura em Santa Catarina. Em Santa Catarina, no levantamento de dados da fruticultura catarinense sobre a safra 2017/18, os principais pomares representaram mais de 55,3 mil hectares da área colhida com mais de 13,5 mil produtores e com produção de 1,5 milhão de toneladas, gerando um valor bruto da produção (VBP) de mais de R$1,0 bilhão. |
Palavras-Chave: |
Economia agrícola; Fruticultura; Produção Agrícola; Santa Catarina; Socioecoomia; Valor da produção. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01334nam a2200265 a 4500 001 1130857 005 2021-05-18 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aUGT-1 - Levantamento da Fruticultura 2017/18.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a2 p. 520 $aO projeto ?Estudo e levantamento de dados sobre a fruticultura catarinense 2016-17 e 2017-18?, do Epagri/Cepa, tem o objetivo de apresentar dados e informações da evolução da fruticultura catarinense, por meio da coleta e levantamentos anuais da produção, área e produtividade da fruticultura em Santa Catarina. Em Santa Catarina, no levantamento de dados da fruticultura catarinense sobre a safra 2017/18, os principais pomares representaram mais de 55,3 mil hectares da área colhida com mais de 13,5 mil produtores e com produção de 1,5 milhão de toneladas, gerando um valor bruto da produção (VBP) de mais de R$1,0 bilhão. 653 $aEconomia agrícola 653 $aFruticultura 653 $aProdução Agrícola 653 $aSanta Catarina 653 $aSocioecoomia 653 $aValor da produção 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aSÁ, M. A. 700 1 $aCURTI, G. L. 700 1 $aTORMEM, I. 700 1 $aMARCHI, T.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/01/2005 |
Data da última atualização: |
10/01/2005 |
Autoria: |
RAMOS, C. I.; BELLATO, V.; SOUZA, A. P. de; AVILA, V. S. de; COUTINHO, G. C.; DALAGNOL, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Epidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v.34, n.6, p.1889-1895, nov./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. MenosEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostert... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidemiologia; Helminto; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02500naa a2200217 a 4500 001 1033383 005 2005-01-10 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, C. I. 245 $aEpidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no planalto catarinense. 260 $c2004 520 $aEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. 653 $aEpidemiologia 653 $aHelminto 653 $aOvino 700 1 $aBELLATO, V. 700 1 $aSOUZA, A. P. de 700 1 $aAVILA, V. S. de 700 1 $aCOUTINHO, G. C. 700 1 $aDALAGNOL, C. A. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv.34, n.6, p.1889-1895, nov./dez. 2004.
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