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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/12/2020 |
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Data da última atualização: |
01/12/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A. |
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Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Outubro 2020 - Baesa. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianóplois: Epagri, 2020. |
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Páginas: |
26 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em outubro a chuva foi escassa e mal distribuída em Santa Catarina, com total mensal entre 45 mm e 75 mm nas estações meteorológicas da Usina da Baesa, concentrando-se nos dias 04, 08 e nos últimos dias do mês, a partir de 24/10. A precipitação passou por um intervalo prolongado de dias mais secos, entre 10 e 24/10. Nesse período áreas de alta pressão permaneceram sobre Santa Catarina na maior parte do tempo, sem caracterizar condição de bloqueio atmosférico devido a cavados e frentes frias que, mesmo sem causar chuva na região da Usina, passaram pela área oceânica no litoral catarinense. A maior parte dos eventos de chuva do mês estiveram associados a cavados e passagem de frentes frias, muitas vezes com atuação combinada de ambos sistemas atmosféricos, sem ocorrência de temporais ou forte atividade elétrica (raios) na região da Usina. O total diário mais significativo ocorreu na tarde de 31/10 com registro de 36,4 mm em Campo Belo do Sul, devido a pancadas de chuva devido ao jato subtropical (JST) sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm em setembro ocorreu em 7 dias em Campo Belo do Sul e 8 dias em Pinhal da Serra. O total de precipitação registrado nas estações meteorológicas da Usina da Baesa no mês de outubro mais uma vez foi menos que no mês anterior, com totais de 74,6 mm na estação de Campo Belo do Sul e de 45,8 mm Pinhal da Serra. Os valores mais elevados de pressão atmosférica instantânea na região da Usina da Baesa oscilaram com valores próximos de 910hPa a 915hPa em Campo Belo do Sul e entre 913hPa e 917hPa em Pinhal da Serra devido à atuação de sistemas de alta pressão. O declínio mais acentuado ocorreu no período de 26 a 28/10 devido ao avanço de uma frente fria, com tempo instável e chuva, os valores de pressão ficaram próximos a 900 hPa em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. O valor máximo de pressão atmosférica nas estações da Usina da Baesa ocorreu no dia 16/10 sendo de 917,5 hPa em Pinhal da Serra e de 914,9hPa em Campo Belo do Sul. O valor mínimo de pressão atmosférica foi de 897,8 hPa em Campo Belo do Sul e de 900,5 hPa em Pinhal da Serra, registrados na tarde de 27/10 devido à passagem da frente fria e avanço de um novo sistema de alta pressão. A média da pressão atmosférica instantânea foi de 907,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 910,0 hPa em Pinhal da Serra. A massa de ar quente que chegou ao estado no final de outubro, causando quebra de recordes de máxima mensal em algumas localidades catarinenses no dia 01/10, manteve temperaturas máximas entre 27°C e 33°C nos primeiros sete dias do mês nas estações da Usina da Baesa. A partir do dia 10/10 a temperatura apresentou variação diurna de acordo ao esperado para a primavera, com mínimas variando entre 10°C e 15°C e máxima variando entre 20°C e 26°C e chegando até 28°C e 30°C em dias de condição pré-frontais. Em outubro não houve incursão de massas de ar frio intenso em Santa Catarina e os menores valores de temperaturas registradas variaram entre 6°C e 8°C nas estações da Usina. Porém em localidades de maior altitude no Planalto Sul, como Bom Jardim da Serra e Urupema, alguns dias de céu mais claro favoreceram a perda de calor à noite com queda acentuada na temperatura e formação de geada fraca. A temperatura média em outubro foi de 18,1°C e 18,7°C nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, respectivamente. A temperatura máxima foi de 32,6°C em Campo Belo do Sul e de 33,3°C em Pinhal da Serra, registradas no dia 01/10. A menor temperatura registrada foi de 6,9°C em Campo Belo do Sul e de 8,2°C em Pinhal da Serra no dia 10/10. MenosEm outubro a chuva foi escassa e mal distribuída em Santa Catarina, com total mensal entre 45 mm e 75 mm nas estações meteorológicas da Usina da Baesa, concentrando-se nos dias 04, 08 e nos últimos dias do mês, a partir de 24/10. A precipitação passou por um intervalo prolongado de dias mais secos, entre 10 e 24/10. Nesse período áreas de alta pressão permaneceram sobre Santa Catarina na maior parte do tempo, sem caracterizar condição de bloqueio atmosférico devido a cavados e frentes frias que, mesmo sem causar chuva na região da Usina, passaram pela área oceânica no litoral catarinense. A maior parte dos eventos de chuva do mês estiveram associados a cavados e passagem de frentes frias, muitas vezes com atuação combinada de ambos sistemas atmosféricos, sem ocorrência de temporais ou forte atividade elétrica (raios) na região da Usina. O total diário mais significativo ocorreu na tarde de 31/10 com registro de 36,4 mm em Campo Belo do Sul, devido a pancadas de chuva devido ao jato subtropical (JST) sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm em setembro ocorreu em 7 dias em Campo Belo do Sul e 8 dias em Pinhal da Serra. O total de precipitação registrado nas estações meteorológicas da Usina da Baesa no mês de outubro mais uma vez foi menos que no mês anterior, com totais de 74,6 mm na estação de Campo Belo do Sul e de 45,8 mm Pinhal da Serra. Os valores mais elevados de pressão atmosférica instantânea na região da Usina da Baesa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Clima; Monitoramento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/08/2011 |
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Data da última atualização: |
12/08/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
SANTOS, J. P.; BECKER, W. F.; WAMSER, A. F.; MUELLER, S. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Flutuação populacional de adultos da traça do tomateiro nos sistemas de produção convencional e integrada de tomate em Caçador, SC. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46., 2006, Goiânia, GO. [Anais...]. Brasília: ABH, 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Tuta absoluta é uma das principais pragas do tomateiro no Brasil e em vários países da América do Sul. As lagartas minam folhas e hastes e podem perfurar os frutos, tornando-os impróprios para a comercialização. O uso intensivo de produtos químicos para o seu controle pode causar a seleção de populações resistentes, bem como, deixar resíduos tóxicos nos frutos. Portanto, a determinação da época de ocorrência de adultos de T. absoluta torna-se uma ferramenta útil para o manejo desta praga. Realizou-se em Caçador, SC, na safra 2005/2006 estudo na Estação Experimental da Epagri, com os objetivos de verificar a época de ocorrência e os picos populacionais desta praga no tomateiro. A cultivar estudada foi a Alambra, em duas áreas, uma mantida sob manejo convencional e outra no manejo integrado de pragas. Nas duas áreas o pico populacional da praga ocorreu no final de março, verificando-se que na convencional houve maior captura de machos/armadilha em relação à área conduzida no manejo integrado. No final do ciclo, com a diminuição das aplicações de inseticidas, observou-se o aumento da população da praga nas duas áreas. |
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Palavras-Chave: |
Lycopersicum esculentum; Manejo de pragas; Tuta absoluta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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