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26. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BECKER, W. F. Introdução - Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 17-22. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 179 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/03/1999 |
Data da última atualização: |
28/02/2014 |
Autoria: |
BECKER, W. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O nematoide de cisto Heterodera glycines ichinohe em feijoeiro comum (Pheseolus vulgaris L.): aspectos do parasitismo, reacao de cultivares, heranca da resistencia e interacao com outros microorganismos. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa, MG: UFV, 1997. |
Páginas: |
203 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese doutorado. |
Conteúdo: |
Estudou-se a suscetibilidade do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) ao nematóide de cisto da soja, Heterodera glycines, quanto a aspectos do parasitismo, reação de cultivares, histopatologia, herança da resistência e interação com Fusarium solani f.sp. phaseoli e Meloidogyne javanica. Quando submetido a concentrações crescentes do inóculo, houve redução de 32% na produção do cv. Carioca e de 18% na do cv. Ouro, com os dados se ajustando ao modelo de regressão raiz quadrada. Não houve variação nos teores foliares de macro e micro nutrientes e de clorofila. Avaliando-se a reação de 57 cultivares de feijoeiro, verificou-se que 55% destes foram suscetíveis a H. glycines e 16% moderadamente resistentes quando comparados à soja FT-Cristalina, em função do número de fêmeas na raiz. Nove por cento dos cultivares apresentaram populações de fêmeas superiores à soja. A histopatologia comparativa de raízes dos cvs. Ouro e L-2300 foi avaliada aos 5,10, 15, 20, 25, 30 e 35 dias após a inoculação, verificando-se que a penetração de juvenis ocorre em ambos os genótipos, porém o número de fêmeas desenvolvidas no cv. L-2300 foi significativamente menor que no cv. Ouro, apresentando também menor número de fêmeas com ovos.As alterações morfológicas que ocorrem nas células do cilindro vascular, devido à formação de síncitos, são mais evidentes no cv. Ouro, enquanto no cv. L-2300 estes sincítios apresentam-se com uma conformação de células alongadas e são menos volumosos. Com o estudo da herança da resistência, determinou-se através dos resultados de F1, F2 e retrocruzamentos, a presença de um gene recessivo condicionando resistência, com um bom ajuste na proporção 3:1 (P=0,50-0,30). Propõem-se o símbolo PrHg1 para designação deste gene. Em inoculações conjugadas de H. glycines e Fusarium solani f. sp.phaseoli não se verificou efeito de interação sobre os cvs. suscetíveis ou resistentes ao nematóide, mas a presença dos patógenos proporcionou danos maiores no cv. Ouro, em função da concentração de inóculo inicial de cada patógeno. Na associação com Meloidogyne javanica, a resposta da planta à inoculação isolada ou conjunta dos nematóides foi principalmente dependente da suscetibilidade ou resitência do cultivar ao nematóide de cisto. No cv. L-2300, resistente, a inoculação isolada de ambos os patógenos não teve efeito sobre a planta, enquanto a inoculação conjunta resultou em estímulo, redução ou foi sem efeito, dependendo da concentração do inóculo e da variável considerada. MenosEstudou-se a suscetibilidade do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) ao nematóide de cisto da soja, Heterodera glycines, quanto a aspectos do parasitismo, reação de cultivares, histopatologia, herança da resistência e interação com Fusarium solani f.sp. phaseoli e Meloidogyne javanica. Quando submetido a concentrações crescentes do inóculo, houve redução de 32% na produção do cv. Carioca e de 18% na do cv. Ouro, com os dados se ajustando ao modelo de regressão raiz quadrada. Não houve variação nos teores foliares de macro e micro nutrientes e de clorofila. Avaliando-se a reação de 57 cultivares de feijoeiro, verificou-se que 55% destes foram suscetíveis a H. glycines e 16% moderadamente resistentes quando comparados à soja FT-Cristalina, em função do número de fêmeas na raiz. Nove por cento dos cultivares apresentaram populações de fêmeas superiores à soja. A histopatologia comparativa de raízes dos cvs. Ouro e L-2300 foi avaliada aos 5,10, 15, 20, 25, 30 e 35 dias após a inoculação, verificando-se que a penetração de juvenis ocorre em ambos os genótipos, porém o número de fêmeas desenvolvidas no cv. L-2300 foi significativamente menor que no cv. Ouro, apresentando também menor número de fêmeas com ovos.As alterações morfológicas que ocorrem nas células do cilindro vascular, devido à formação de síncitos, são mais evidentes no cv. Ouro, enquanto no cv. L-2300 estes sincítios apresentam-se com uma conformação de células alongadas e são menos volumosos. Com o estudo da herança... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
DOENCA DE PLANTA; FEIJAO; NEMATOIDE; PRAGA DE PLANTA; VARIEDADE RESISTENTE. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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