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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/09/2013 |
Data da última atualização: |
10/09/2013 |
Autoria: |
BONIN, V.; BO, M. A. D. |
Título: |
Comportamento Fenológico de Clones de Ameixeira em São Joaquim, SC. Ciclo 2012/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. ANAIS... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 131. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Planalto Sul Catarinense é, no Brasil, a região cujo clima mais se assemelha ao clima temperado. Mesmo assim, no caso específico da ameixeira, as condições climáticas do sul do Brasil são menos favoráveis que nos principais pólos mundiais de produção, devido principalmente ao elevado risco de geadas tardias e ao excesso de precipitação pluviométrica no período de maturação. Os trabalhos de pesquisa do Projeto de Melhoramento Genético de Fruteiras de Caroço desenvolvido pela Epagri, para as regiões de altitude de Santa Catarina visam principalmente à obtenção de cultivares com período de floração depois da cv. Letícia (mais plantada na região), que no ciclo 2012/2013 ocorreu dentro da média histórica, ou seja, início de Setembro e, que apresentem tolerância e/ou resistência à escaldadura das folhas e ao cancro bacteriano, principais doenças da ameixeira no Brasil. Deste projeto, em 2007, a Epagri já lançou duas novas cultivares: Piuna, que floresce praticamente junto com Letícia e Camila, com floração entre 10 a 15 dias após a Letícia. Anualmente, novas seleções são introduzidas para avaliação bem como descartadas aquelas com características indesejáveis. Atualmente, das seleções avançadas em avaliação na Estação Experimental de São Joaquim, sete são consideradas promissoras por ter apresentado floração semelhante à Letícia (seleções 93-1-8/5 e 92-9-A-6/5) e, após a floração da Letícia (seleções 93-1-8/7; 37-3/4; 92-2-2/33; 92-2-2/35 e 94-21-2/21). Estas seleções requerem ainda, confirmação de seu desempenho nos próximos anos principalmente a aspectos relacionados à produtividade, sanidade, firmeza da polpa, conservação dos frutos, antes de serem lançadas. MenosO Planalto Sul Catarinense é, no Brasil, a região cujo clima mais se assemelha ao clima temperado. Mesmo assim, no caso específico da ameixeira, as condições climáticas do sul do Brasil são menos favoráveis que nos principais pólos mundiais de produção, devido principalmente ao elevado risco de geadas tardias e ao excesso de precipitação pluviométrica no período de maturação. Os trabalhos de pesquisa do Projeto de Melhoramento Genético de Fruteiras de Caroço desenvolvido pela Epagri, para as regiões de altitude de Santa Catarina visam principalmente à obtenção de cultivares com período de floração depois da cv. Letícia (mais plantada na região), que no ciclo 2012/2013 ocorreu dentro da média histórica, ou seja, início de Setembro e, que apresentem tolerância e/ou resistência à escaldadura das folhas e ao cancro bacteriano, principais doenças da ameixeira no Brasil. Deste projeto, em 2007, a Epagri já lançou duas novas cultivares: Piuna, que floresce praticamente junto com Letícia e Camila, com floração entre 10 a 15 dias após a Letícia. Anualmente, novas seleções são introduzidas para avaliação bem como descartadas aquelas com características indesejáveis. Atualmente, das seleções avançadas em avaliação na Estação Experimental de São Joaquim, sete são consideradas promissoras por ter apresentado floração semelhante à Letícia (seleções 93-1-8/5 e 92-9-A-6/5) e, após a floração da Letícia (seleções 93-1-8/7; 37-3/4; 92-2-2/33; 92-2-2/35 e 94-21-2/21). Estas seleções requerem a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ameixeira; Clones; Fenologia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02328naa a2200169 a 4500 001 1119001 005 2013-09-10 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONIN, V. 245 $aComportamento Fenológico de Clones de Ameixeira em São Joaquim, SC. Ciclo 2012/2013.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO Planalto Sul Catarinense é, no Brasil, a região cujo clima mais se assemelha ao clima temperado. Mesmo assim, no caso específico da ameixeira, as condições climáticas do sul do Brasil são menos favoráveis que nos principais pólos mundiais de produção, devido principalmente ao elevado risco de geadas tardias e ao excesso de precipitação pluviométrica no período de maturação. Os trabalhos de pesquisa do Projeto de Melhoramento Genético de Fruteiras de Caroço desenvolvido pela Epagri, para as regiões de altitude de Santa Catarina visam principalmente à obtenção de cultivares com período de floração depois da cv. Letícia (mais plantada na região), que no ciclo 2012/2013 ocorreu dentro da média histórica, ou seja, início de Setembro e, que apresentem tolerância e/ou resistência à escaldadura das folhas e ao cancro bacteriano, principais doenças da ameixeira no Brasil. Deste projeto, em 2007, a Epagri já lançou duas novas cultivares: Piuna, que floresce praticamente junto com Letícia e Camila, com floração entre 10 a 15 dias após a Letícia. Anualmente, novas seleções são introduzidas para avaliação bem como descartadas aquelas com características indesejáveis. Atualmente, das seleções avançadas em avaliação na Estação Experimental de São Joaquim, sete são consideradas promissoras por ter apresentado floração semelhante à Letícia (seleções 93-1-8/5 e 92-9-A-6/5) e, após a floração da Letícia (seleções 93-1-8/7; 37-3/4; 92-2-2/33; 92-2-2/35 e 94-21-2/21). Estas seleções requerem ainda, confirmação de seu desempenho nos próximos anos principalmente a aspectos relacionados à produtividade, sanidade, firmeza da polpa, conservação dos frutos, antes de serem lançadas. 653 $aAmeixeira 653 $aClones 653 $aFenologia 700 1 $aBO, M. A. D. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. ANAIS... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 131.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
PASA, M. S.; PEREIRA, A. J.; BRIGHENTI, A. F.; ARAUJO FILHO, J. V.; KATSURAYAMA, J. M. |
Título: |
Aumento da frutificação efetiva de pereiras 'Rocha'. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal da Fruta, Lages - SC, n. 296, p. 17, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fixação de frutas em pereiras é um processo dependente de efetiva polinização e fertilização das flores, as quais são dependentes principalmente da presença de pólen e de vetores de polinização, condições climáticas e qualidade das flores. No entanto, mesmo quando todas essas condições são favoráveis pode ocorrer baixa frutificação efetiva. A baixa fixação de frutas tem sido atribuída, em parte, ao etileno, o qual está envolvido na senescência e abscisão de flores e de frutas jovens. A aplicação de inibidores da síntese de etileno, tem mostrado resultados promissores para solucionar esse problema, podendo se tornar importante alternativa para incrementar a frutificação efetiva em pereiras. Em estudo recente, Einhorn et al. (2013) observaram aumento da frutificação efetiva de pereiras 'D'Anjou' e 'Comice' com a aplicação de 80 mg L-1 de Retain. A região de São Joaquim/SC é uma das mais promissoras para o cultivo de pereiras no Brasil, devido as condições climáticas favoráveis. Nesse sentido, está sendo desenvolvido um projeto, financiado pelo CNPq, para testar fitorreguladores na frutificação efetiva de pereiras europeias. Em 2014, foi realizado experimento em pomar comercial de pereiras 'Rocha' enxertadas em marmeleiro, implantado em 2009, em São Joaquim/SC. Foram testadas as concentrações de 60 e 80 mg L-1 i.a. d e Retain®(inibidor de síntese de etileno), aplicadas 1 e 2 semanas após a plena floração (SAPF). Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru®, para aumentar a eficiência da aplicação. Foram utilizadas 6 repetições de três plantas cada, sendo que a planta central foi utilizada para as avaliações. Na floração, foram contadas todas as inflorescências de cada planta e aproximadamente 30 dias após a plena floração foram contados o número de frutos por planta e calculada a frutificação efetiva. Os tratamentos 60 e 80 mg L-1, aplicados 1 SAPF, apresentaram maior frutificação efetiva do que o controle . Os resultados obtidos são promissores, visto que os melhores tratamentos aumentaram a frutificação efetiva em aproximadamente 20%. No entanto, estudos adicionais, testando outras doses, fitorreguladores, épocas de aplicação e suas combinações, serão conduzidos na próxima safra visando aumentar a eficiência dos tratamentos e, consequentemente, a produtividade. MenosA fixação de frutas em pereiras é um processo dependente de efetiva polinização e fertilização das flores, as quais são dependentes principalmente da presença de pólen e de vetores de polinização, condições climáticas e qualidade das flores. No entanto, mesmo quando todas essas condições são favoráveis pode ocorrer baixa frutificação efetiva. A baixa fixação de frutas tem sido atribuída, em parte, ao etileno, o qual está envolvido na senescência e abscisão de flores e de frutas jovens. A aplicação de inibidores da síntese de etileno, tem mostrado resultados promissores para solucionar esse problema, podendo se tornar importante alternativa para incrementar a frutificação efetiva em pereiras. Em estudo recente, Einhorn et al. (2013) observaram aumento da frutificação efetiva de pereiras 'D'Anjou' e 'Comice' com a aplicação de 80 mg L-1 de Retain. A região de São Joaquim/SC é uma das mais promissoras para o cultivo de pereiras no Brasil, devido as condições climáticas favoráveis. Nesse sentido, está sendo desenvolvido um projeto, financiado pelo CNPq, para testar fitorreguladores na frutificação efetiva de pereiras europeias. Em 2014, foi realizado experimento em pomar comercial de pereiras 'Rocha' enxertadas em marmeleiro, implantado em 2009, em São Joaquim/SC. Foram testadas as concentrações de 60 e 80 mg L-1 i.a. d e Retain®(inibidor de síntese de etileno), aplicadas 1 e 2 semanas após a plena floração (SAPF). Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitorreguladores; fixação de frutas; Pera; Retain. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03022naa a2200217 a 4500 001 1124169 005 2015-07-31 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASA, M. S. 245 $aAumento da frutificação efetiva de pereiras 'Rocha'.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA fixação de frutas em pereiras é um processo dependente de efetiva polinização e fertilização das flores, as quais são dependentes principalmente da presença de pólen e de vetores de polinização, condições climáticas e qualidade das flores. No entanto, mesmo quando todas essas condições são favoráveis pode ocorrer baixa frutificação efetiva. A baixa fixação de frutas tem sido atribuída, em parte, ao etileno, o qual está envolvido na senescência e abscisão de flores e de frutas jovens. A aplicação de inibidores da síntese de etileno, tem mostrado resultados promissores para solucionar esse problema, podendo se tornar importante alternativa para incrementar a frutificação efetiva em pereiras. Em estudo recente, Einhorn et al. (2013) observaram aumento da frutificação efetiva de pereiras 'D'Anjou' e 'Comice' com a aplicação de 80 mg L-1 de Retain. A região de São Joaquim/SC é uma das mais promissoras para o cultivo de pereiras no Brasil, devido as condições climáticas favoráveis. Nesse sentido, está sendo desenvolvido um projeto, financiado pelo CNPq, para testar fitorreguladores na frutificação efetiva de pereiras europeias. Em 2014, foi realizado experimento em pomar comercial de pereiras 'Rocha' enxertadas em marmeleiro, implantado em 2009, em São Joaquim/SC. Foram testadas as concentrações de 60 e 80 mg L-1 i.a. d e Retain®(inibidor de síntese de etileno), aplicadas 1 e 2 semanas após a plena floração (SAPF). Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru®, para aumentar a eficiência da aplicação. Foram utilizadas 6 repetições de três plantas cada, sendo que a planta central foi utilizada para as avaliações. Na floração, foram contadas todas as inflorescências de cada planta e aproximadamente 30 dias após a plena floração foram contados o número de frutos por planta e calculada a frutificação efetiva. Os tratamentos 60 e 80 mg L-1, aplicados 1 SAPF, apresentaram maior frutificação efetiva do que o controle . Os resultados obtidos são promissores, visto que os melhores tratamentos aumentaram a frutificação efetiva em aproximadamente 20%. No entanto, estudos adicionais, testando outras doses, fitorreguladores, épocas de aplicação e suas combinações, serão conduzidos na próxima safra visando aumentar a eficiência dos tratamentos e, consequentemente, a produtividade. 653 $aFitorreguladores 653 $afixação de frutas 653 $aPera 653 $aRetain 700 1 $aPEREIRA, A. J. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. V. 700 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 773 $tJornal da Fruta, Lages - SC$gn. 296, p. 17, 2015.
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