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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANHUEZA, R. M. V.; BECKER, W. F.; BOGO, A.; CASTRO, L. A.; CANTILLANO, R. F. F.; KATSURAYAMA, Y.; STADNIK, M.; PONTE, E. D.; BARTNICKI, V. A.; COMPARIN, C. C.; ARAÚJO, L.; SPOLTI, P. Caracterização e controle das doenças de verão. In: NACHTGALL, G. R. (Ed.). Inovações tecnológicas para o setor da maçã - Inovamaçã: Relatório técnico. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2011. p. 23-105. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/08/2017 |
Data da última atualização: |
23/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTILHO, M. S. M.; VEECK, A. P. L.; AQUINO, R. S.; OLIVEIRA, J. L.; COSTA, M. D.; NUNES, M. R. |
Título: |
Atividade antioxidante de extratos de Berberis laurina obtidos de diferentes partes da planta. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Berberis laurina é encontrada na região do Rio da Prata e no sul Brasil com aplicações
medicinais, alimentícias e ornamentais. Estudos demonstram que espécies do gênero Berberis
apresentam atividade antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária. Entretanto, não
foram encontrados estudos avaliando a atividade antioxidante. Sendo assim, objetivo deste
trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de extratos de B. laurina 0,05 g/mL obtidos da
raiz, caule e folhas. Para obtenção do extrato aquoso e do extrato etanólico, as partes da planta
foram previamente trituradas e de cada parte foi misturada separadamente ao respectivo
solvente. A atividade antioxidante dos extratos foi avaliada através da capacidade de remoção
do radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazil (DPPH) a 515 nm. Trolox foi utilizado com padrão para
a curva de calibração. A atividade antioxidante do extrato aquoso das raízes de B. Laurina foi
de 9,5 μg e 16,0 μg de equivalentes de Trolox/100 mL no extrato aquoso e etanólico,
respectivamente. Em relação ao caule, a atividade antioxidante foi de 11,1 e 67,1 μg de
equivalentes de Trolox/100 mL de extrato no extrato aquoso e etanólico, respectivamente. As
folhas foram a região que mais apresentou atividade antioxidante em ambos os extratos (19,4
e 228,9 μg de equivalentes de Trolox/100 mL, extrato aquoso e etanólico, respectivamente.
Em todas as partes avaliadas, o extrato etanólico apresentou maior atividade antioxidante.
Pode-se concluir que a atividade antioxidante da B. laurina foi maior nas folhas seguido do
caule e raízes em ambos os extratos, e o etanol foi mais efetivo na extração dos compostos
antioxidantes. MenosA Berberis laurina é encontrada na região do Rio da Prata e no sul Brasil com aplicações
medicinais, alimentícias e ornamentais. Estudos demonstram que espécies do gênero Berberis
apresentam atividade antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária. Entretanto, não
foram encontrados estudos avaliando a atividade antioxidante. Sendo assim, objetivo deste
trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de extratos de B. laurina 0,05 g/mL obtidos da
raiz, caule e folhas. Para obtenção do extrato aquoso e do extrato etanólico, as partes da planta
foram previamente trituradas e de cada parte foi misturada separadamente ao respectivo
solvente. A atividade antioxidante dos extratos foi avaliada através da capacidade de remoção
do radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazil (DPPH) a 515 nm. Trolox foi utilizado com padrão para
a curva de calibração. A atividade antioxidante do extrato aquoso das raízes de B. Laurina foi
de 9,5 μg e 16,0 μg de equivalentes de Trolox/100 mL no extrato aquoso e etanólico,
respectivamente. Em relação ao caule, a atividade antioxidante foi de 11,1 e 67,1 μg de
equivalentes de Trolox/100 mL de extrato no extrato aquoso e etanólico, respectivamente. As
folhas foram a região que mais apresentou atividade antioxidante em ambos os extratos (19,4
e 228,9 μg de equivalentes de Trolox/100 mL, extrato aquoso e etanólico, respectivamente.
Em todas as partes avaliadas, o extrato etanólico apresentou maior atividade antioxidante.
Pode-se conclui... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
DPPH; plantas medicinais. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02374naa a2200205 a 4500 001 1126570 005 2017-08-23 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTILHO, M. S. M. 245 $aAtividade antioxidante de extratos de Berberis laurina obtidos de diferentes partes da planta.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA Berberis laurina é encontrada na região do Rio da Prata e no sul Brasil com aplicações medicinais, alimentícias e ornamentais. Estudos demonstram que espécies do gênero Berberis apresentam atividade antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária. Entretanto, não foram encontrados estudos avaliando a atividade antioxidante. Sendo assim, objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de extratos de B. laurina 0,05 g/mL obtidos da raiz, caule e folhas. Para obtenção do extrato aquoso e do extrato etanólico, as partes da planta foram previamente trituradas e de cada parte foi misturada separadamente ao respectivo solvente. A atividade antioxidante dos extratos foi avaliada através da capacidade de remoção do radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazil (DPPH) a 515 nm. Trolox foi utilizado com padrão para a curva de calibração. A atividade antioxidante do extrato aquoso das raízes de B. Laurina foi de 9,5 μg e 16,0 μg de equivalentes de Trolox/100 mL no extrato aquoso e etanólico, respectivamente. Em relação ao caule, a atividade antioxidante foi de 11,1 e 67,1 μg de equivalentes de Trolox/100 mL de extrato no extrato aquoso e etanólico, respectivamente. As folhas foram a região que mais apresentou atividade antioxidante em ambos os extratos (19,4 e 228,9 μg de equivalentes de Trolox/100 mL, extrato aquoso e etanólico, respectivamente. Em todas as partes avaliadas, o extrato etanólico apresentou maior atividade antioxidante. Pode-se concluir que a atividade antioxidante da B. laurina foi maior nas folhas seguido do caule e raízes em ambos os extratos, e o etanol foi mais efetivo na extração dos compostos antioxidantes. 653 $aDPPH 653 $aplantas medicinais 700 1 $aVEECK, A. P. L. 700 1 $aAQUINO, R. S. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. 700 1 $aCOSTA, M. D. 700 1 $aNUNES, M. R. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2017.
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