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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede; Epagri-Videira. |
Data corrente: |
27/08/2013 |
Data da última atualização: |
22/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ARIOLI, C. J.; BOTTON, M.; MAFRA-NETO, A.; MOLINARI, F.; BORGES, R.; PASTORI, P. L. |
Título: |
Feromônios sexuais no manejo de insetos-praga na fruticultura de clima temperado |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
58 p., ilust. |
Série: |
(Epagri. Boletim técnico, 159). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos principais desafios que os fruticultores enfrentam é produzir frutas de forma economicamente viável, causando baixo impacto ambiental. No entanto, pragas, doenças e plantas daninhas incidem nos pomares, gerando a necessidade de adotar medidas de controle para reduzir os seus danos. Para o manejo de pragas, o controle químico com inseticidas organossintéticos tem sido a principal estratégia utilizada pelos fruticultores brasileiros. Embora os agrotóxicos sejam eficazes no controle de pragas, esses produtos têm causado desequilíbrio biológico, contaminação de frutos, do ambiente e intoxicações nos aplicadores dos defensivos e nos consumidores de frutas. Além disso, esses agrotóxicos estão causando danos aos insetos polinizadores o que pode colocar em risco a produção de alimentos que dependem da ação desses insetos. Os resíduos de agrotóxicos em frutos são barreiras comerciais que restringem a exportação, além de interferirem na segurança alimentar nacional, sobretudo porque as frutas geralmente são consumidas in natura. Face o acima exposto, fomentar o uso de métodos alternativos ao controle químico no manejo de pragas é uma necessidade, principalmente porque alguns inseticidas organossintéticos, amplamente utilizados na fruticultura, estão sendo retirados do mercado, reduzindo as opções de controle de pragas. Este Boletim Técnico tem por objetivo apresentar as opções disponíveis de uso de feromônios sexuais sintéticos no manejo de lepidópteros pragas, na fruticultura de clima temperado no Brasil. MenosUm dos principais desafios que os fruticultores enfrentam é produzir frutas de forma economicamente viável, causando baixo impacto ambiental. No entanto, pragas, doenças e plantas daninhas incidem nos pomares, gerando a necessidade de adotar medidas de controle para reduzir os seus danos. Para o manejo de pragas, o controle químico com inseticidas organossintéticos tem sido a principal estratégia utilizada pelos fruticultores brasileiros. Embora os agrotóxicos sejam eficazes no controle de pragas, esses produtos têm causado desequilíbrio biológico, contaminação de frutos, do ambiente e intoxicações nos aplicadores dos defensivos e nos consumidores de frutas. Além disso, esses agrotóxicos estão causando danos aos insetos polinizadores o que pode colocar em risco a produção de alimentos que dependem da ação desses insetos. Os resíduos de agrotóxicos em frutos são barreiras comerciais que restringem a exportação, além de interferirem na segurança alimentar nacional, sobretudo porque as frutas geralmente são consumidas in natura. Face o acima exposto, fomentar o uso de métodos alternativos ao controle químico no manejo de pragas é uma necessidade, principalmente porque alguns inseticidas organossintéticos, amplamente utilizados na fruticultura, estão sendo retirados do mercado, reduzindo as opções de controle de pragas. Este Boletim Técnico tem por objetivo apresentar as opções disponíveis de uso de feromônios sexuais sintéticos no manejo de lepidópteros pragas, na fruticultura ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Feromônio sexual; Fruta de clima temperado; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02260nam a2200241 a 4500 001 1119376 005 2013-10-22 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aARIOLI, C. J. 245 $aFeromônios sexuais no manejo de insetos-praga na fruticultura de clima temperado$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a58 p., ilust. 490 $a(Epagri. Boletim técnico, 159). 520 $aUm dos principais desafios que os fruticultores enfrentam é produzir frutas de forma economicamente viável, causando baixo impacto ambiental. No entanto, pragas, doenças e plantas daninhas incidem nos pomares, gerando a necessidade de adotar medidas de controle para reduzir os seus danos. Para o manejo de pragas, o controle químico com inseticidas organossintéticos tem sido a principal estratégia utilizada pelos fruticultores brasileiros. Embora os agrotóxicos sejam eficazes no controle de pragas, esses produtos têm causado desequilíbrio biológico, contaminação de frutos, do ambiente e intoxicações nos aplicadores dos defensivos e nos consumidores de frutas. Além disso, esses agrotóxicos estão causando danos aos insetos polinizadores o que pode colocar em risco a produção de alimentos que dependem da ação desses insetos. Os resíduos de agrotóxicos em frutos são barreiras comerciais que restringem a exportação, além de interferirem na segurança alimentar nacional, sobretudo porque as frutas geralmente são consumidas in natura. Face o acima exposto, fomentar o uso de métodos alternativos ao controle químico no manejo de pragas é uma necessidade, principalmente porque alguns inseticidas organossintéticos, amplamente utilizados na fruticultura, estão sendo retirados do mercado, reduzindo as opções de controle de pragas. Este Boletim Técnico tem por objetivo apresentar as opções disponíveis de uso de feromônios sexuais sintéticos no manejo de lepidópteros pragas, na fruticultura de clima temperado no Brasil. 653 $aControle 653 $aFeromônio sexual 653 $aFruta de clima temperado 653 $aMonitoramento 700 1 $aBOTTON, M. 700 1 $aMAFRA-NETO, A. 700 1 $aMOLINARI, F. 700 1 $aBORGES, R. 700 1 $aPASTORI, P. L.
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Registro original: |
Epagri-Videira (Epagri-Videira) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/06/2016 |
Data da última atualização: |
29/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETINELLI, K. S.; ARGENTA, L. C.; MARTIN, M. S.; AMARANTE, C. V. T.; KVITSCHAL, M. V. |
Título: |
ESTÁDIO DE MATURAÇÃO PARA COLHEITA DE MAÇÃS 'VENICE'. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 157 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo identificar índices de maturação para o ponto ideal de colheita de maçãs ?Venice? destinadas à comercialização imediata ou ao armazenamento. Os frutos foram colhidos semanalmente, em Fraiburgo, SC, no período de 144 a 172 dias após a plena floração (DAPF). Os mesmos foram avaliados imediatamente após a colheita e após armazenagem por 240 dias sob atmosfera do ar (AA) a 0,5±0,5°C e 265 dias sob atmosfera controlada (AC; 1,5 kPa O2 e 1,5 kPa CO2) a 0,7±0,5°C. Maçãs ?Venice? destinadas à comercialização imediata devem ser colhidas entre 158 a 172 DAPF, por apresentarem maior tamanho, epiderme mais avermelhada e maior teor de sólidos solúveis (SS) em relação àquelas de colheitas precoces (144 e 151 DAPF). Os índices de maturação para frutos colhidos de 158 a 172 DAPF variaram de 15,3 a 16,5 lb para firmeza de polpa, de 12,9 a 13,4% para SS, 0,291 a 0,338% para acidez titulável (AT), 8,2 a 9,0 para índice de amido (escala 1 a 9) e de 3,7 a 4,3 para índice de cor de fundo (escala 1 a 5). O ponto ideal de colheita de maçãs ?Venice? destinadas à armazenagem ocorreu entre 144 e 151 DAPF, por proporcionar maior firmeza de polpa e menor desenvolvimento de podridões e escurecimento da polpa após o armazenamento em relação aos frutos colhidos de 158 a 172 DAPF. Os índices de maturação para frutos colhidos entre 144 e 151 DAPF variaram de 17,2 a 18,0 lb para firmeza de polpa, 11,8 a 12,5% para SS, 0,350 a 0,356% para AT, 3,0 a 5,5 para índice de amido e 2,1 a 3,1 para índice de cor de fundo. MenosEste trabalho teve como objetivo identificar índices de maturação para o ponto ideal de colheita de maçãs ?Venice? destinadas à comercialização imediata ou ao armazenamento. Os frutos foram colhidos semanalmente, em Fraiburgo, SC, no período de 144 a 172 dias após a plena floração (DAPF). Os mesmos foram avaliados imediatamente após a colheita e após armazenagem por 240 dias sob atmosfera do ar (AA) a 0,5±0,5°C e 265 dias sob atmosfera controlada (AC; 1,5 kPa O2 e 1,5 kPa CO2) a 0,7±0,5°C. Maçãs ?Venice? destinadas à comercialização imediata devem ser colhidas entre 158 a 172 DAPF, por apresentarem maior tamanho, epiderme mais avermelhada e maior teor de sólidos solúveis (SS) em relação àquelas de colheitas precoces (144 e 151 DAPF). Os índices de maturação para frutos colhidos de 158 a 172 DAPF variaram de 15,3 a 16,5 lb para firmeza de polpa, de 12,9 a 13,4% para SS, 0,291 a 0,338% para acidez titulável (AT), 8,2 a 9,0 para índice de amido (escala 1 a 9) e de 3,7 a 4,3 para índice de cor de fundo (escala 1 a 5). O ponto ideal de colheita de maçãs ?Venice? destinadas à armazenagem ocorreu entre 144 e 151 DAPF, por proporcionar maior firmeza de polpa e menor desenvolvimento de podridões e escurecimento da polpa após o armazenamento em relação aos frutos colhidos de 158 a 172 DAPF. Os índices de maturação para frutos colhidos entre 144 e 151 DAPF variaram de 17,2 a 18,0 lb para firmeza de polpa, 11,8 a 12,5% para SS, 0,350 a 0,356% para AT, 3,0 a 5,5 para índice de amido e 2,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
firmeza de polpa; Malus domestica; ponto de colheita. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02250naa a2200205 a 4500 001 1125206 005 2016-06-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBETINELLI, K. S. 245 $aESTÁDIO DE MATURAÇÃO PARA COLHEITA DE MAÇÃS 'VENICE'.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aEste trabalho teve como objetivo identificar índices de maturação para o ponto ideal de colheita de maçãs ?Venice? destinadas à comercialização imediata ou ao armazenamento. Os frutos foram colhidos semanalmente, em Fraiburgo, SC, no período de 144 a 172 dias após a plena floração (DAPF). Os mesmos foram avaliados imediatamente após a colheita e após armazenagem por 240 dias sob atmosfera do ar (AA) a 0,5±0,5°C e 265 dias sob atmosfera controlada (AC; 1,5 kPa O2 e 1,5 kPa CO2) a 0,7±0,5°C. Maçãs ?Venice? destinadas à comercialização imediata devem ser colhidas entre 158 a 172 DAPF, por apresentarem maior tamanho, epiderme mais avermelhada e maior teor de sólidos solúveis (SS) em relação àquelas de colheitas precoces (144 e 151 DAPF). Os índices de maturação para frutos colhidos de 158 a 172 DAPF variaram de 15,3 a 16,5 lb para firmeza de polpa, de 12,9 a 13,4% para SS, 0,291 a 0,338% para acidez titulável (AT), 8,2 a 9,0 para índice de amido (escala 1 a 9) e de 3,7 a 4,3 para índice de cor de fundo (escala 1 a 5). O ponto ideal de colheita de maçãs ?Venice? destinadas à armazenagem ocorreu entre 144 e 151 DAPF, por proporcionar maior firmeza de polpa e menor desenvolvimento de podridões e escurecimento da polpa após o armazenamento em relação aos frutos colhidos de 158 a 172 DAPF. Os índices de maturação para frutos colhidos entre 144 e 151 DAPF variaram de 17,2 a 18,0 lb para firmeza de polpa, 11,8 a 12,5% para SS, 0,350 a 0,356% para AT, 3,0 a 5,5 para índice de amido e 2,1 a 3,1 para índice de cor de fundo. 653 $afirmeza de polpa 653 $aMalus domestica 653 $aponto de colheita 700 1 $aARGENTA, L. C. 700 1 $aMARTIN, M. S. 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 157
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