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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SCHMITT, D. E.; GUARDINI, R.; BENEDETT, L.; FREITAS NETO, A. H.; VEIGA, M.; BRUNETTO, G.; COMIN, J. J.; FERREIRA, F. P. |
Título: |
Alteração de atributos físicos em solo submetido à aplicação de dejetos de suínos. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia, MG. Resumos... Uberlândia, MG: UFU, 2011. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aplicação contínua de dejetos de suínos na forma líquida e sólida, ao longo do tempo pode alterar os atributos físicos do solo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os atributos físicos em um solo com textura arenosa e com histórico de aplicação de dejetos de suínos na foram líquida e sólida. Em dezembro de 2002 foi instalado um experimento em uma propriedade suinícola no município de Braço do Norte (SC) e onde os tratamentos foram: testemunha, dejeto líquido equivalente à recomendação de N (DL1) e o dobro da recomendação (DL2), aplicação com cama sólida de suínos equivalente a recomendação de N (CS1) e o dobro da recomendação (CS2) conforme o manual de adubação e calagem CQFS-RS/SC (2004). No período de 2003 até 2010 foram cultivados em sucessão milho (Zea mays) e aveia preta (Avena strigosa), sob sistema plantio direto. Em março de 2010, foi aberta uma trincheira no centro de cada parcela e coletado amostras de solo em anéis volumétricos nas camadas de 0-5; 5-10; 10-15; 15-20 e 20-25 cm para determinação da densidade do solo (Ds), porosidade: macro (Mp), micro (mp) e porosidade total (Pt), distribuição de tamanho e estabilidade dos agregados (AE) e resistência à penetração (Rp).A aplicação de cama sobreposta de suínos equivalente ao dobro da recomendação diminuiu os valores de densidade do solo na camada de 0-5cm e aumentou os teores de carbono orgânico total. |
Palavras-Chave: |
Esterco; Milho; Porosidade do solo; suinocultura. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02226naa a2200253 a 4500 001 1118429 005 2013-08-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHMITT, D. E. 245 $aAlteração de atributos físicos em solo submetido à aplicação de dejetos de suínos.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA aplicação contínua de dejetos de suínos na forma líquida e sólida, ao longo do tempo pode alterar os atributos físicos do solo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os atributos físicos em um solo com textura arenosa e com histórico de aplicação de dejetos de suínos na foram líquida e sólida. Em dezembro de 2002 foi instalado um experimento em uma propriedade suinícola no município de Braço do Norte (SC) e onde os tratamentos foram: testemunha, dejeto líquido equivalente à recomendação de N (DL1) e o dobro da recomendação (DL2), aplicação com cama sólida de suínos equivalente a recomendação de N (CS1) e o dobro da recomendação (CS2) conforme o manual de adubação e calagem CQFS-RS/SC (2004). No período de 2003 até 2010 foram cultivados em sucessão milho (Zea mays) e aveia preta (Avena strigosa), sob sistema plantio direto. Em março de 2010, foi aberta uma trincheira no centro de cada parcela e coletado amostras de solo em anéis volumétricos nas camadas de 0-5; 5-10; 10-15; 15-20 e 20-25 cm para determinação da densidade do solo (Ds), porosidade: macro (Mp), micro (mp) e porosidade total (Pt), distribuição de tamanho e estabilidade dos agregados (AE) e resistência à penetração (Rp).A aplicação de cama sobreposta de suínos equivalente ao dobro da recomendação diminuiu os valores de densidade do solo na camada de 0-5cm e aumentou os teores de carbono orgânico total. 653 $aEsterco 653 $aMilho 653 $aPorosidade do solo 653 $asuinocultura 700 1 $aGUARDINI, R. 700 1 $aBENEDETT, L. 700 1 $aFREITAS NETO, A. H. 700 1 $aVEIGA, M. 700 1 $aBRUNETTO, G. 700 1 $aCOMIN, J. J. 700 1 $aFERREIRA, F. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia, MG. Resumos... Uberlândia, MG: UFU, 2011. p. 1-4.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/03/2018 |
Data da última atualização: |
28/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
WURZ, D.; BONIN, B.; BRIGHENTI, A. F.; ALLEBRANDT, R.; BEM, B. P.; REINEHR, J.; CANOSSA, A. T.; BOGO, A.; RUFATO, L. |
Título: |
AUMENTO DA CARGA DE GEMAS DA VIDEIRA SAUVIGNON BLANC RESULTA EM AUMENTO DA INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DE ANTRACNOSE (Elsinoe ampelina). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESOS PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2018, Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tem-se como objetivo deste trabalho avaliar o efeito de diferentes cargas de gemas na incidência e severidade de antracnose da videira nos ramos e folhas da variedade Sauvignon Blanc em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial, localizado no município de São Joaquim/SC. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas ajustadas na poda invernal: 15, 30, 50 e 75 gemas/planta. O número de esporões variou conforme a carga de gemas, sendo mantido o padrão de duas gemas por esporão e portando permaneceram em ordem crescente de carga de gemas 8, 15, 25 e 38 esporões/planta. A avaliação da doença foi realizada em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. A incidência foi determinada pelo número de folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade foi avaliada de acordo com a metodologia proposta por Pedro Junior et al., (1998). Os dados foram submetidas à análise de variância e procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Verificou-se influência do adensamento do dossel vegetativo para antracnose nas folhas e ramos para a videira Sauvignon Blanc. A incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira foi significativamente superior nas plantas podadas com 75 gemas em relação as demais cargas de gemas, apresentando um valor de 50,8% e 36,7%, respectivamente. Com a redução do número de gemas, observou-se redução da incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira Sauvignon Blanc. MenosTem-se como objetivo deste trabalho avaliar o efeito de diferentes cargas de gemas na incidência e severidade de antracnose da videira nos ramos e folhas da variedade Sauvignon Blanc em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial, localizado no município de São Joaquim/SC. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas ajustadas na poda invernal: 15, 30, 50 e 75 gemas/planta. O número de esporões variou conforme a carga de gemas, sendo mantido o padrão de duas gemas por esporão e portando permaneceram em ordem crescente de carga de gemas 8, 15, 25 e 38 esporões/planta. A avaliação da doença foi realizada em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. A incidência foi determinada pelo número de folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade foi avaliada de acordo com a metodologia proposta por Pedro Junior et al., (1998). Os dados foram submetidas à análise de variância e procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Verificou-se influência do adensamento do dossel vegetativo para antracnose nas folhas e ramos para a videira Sauvignon Blanc. A incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira foi significativamente superior nas plantas podadas com 75 gemas em relação as demais cargas de gemas, apresentando um valor de 50,8% e 36,7%, respectivamente. Com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
intensidade de poda; manejo integrado; vinhos de altitude; Vitis vinífera L. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02496naa a2200265 a 4500 001 1127205 005 2018-03-28 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWURZ, D. 245 $aAUMENTO DA CARGA DE GEMAS DA VIDEIRA SAUVIGNON BLANC RESULTA EM AUMENTO DA INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DE ANTRACNOSE (Elsinoe ampelina).$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aTem-se como objetivo deste trabalho avaliar o efeito de diferentes cargas de gemas na incidência e severidade de antracnose da videira nos ramos e folhas da variedade Sauvignon Blanc em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial, localizado no município de São Joaquim/SC. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes cargas de gemas ajustadas na poda invernal: 15, 30, 50 e 75 gemas/planta. O número de esporões variou conforme a carga de gemas, sendo mantido o padrão de duas gemas por esporão e portando permaneceram em ordem crescente de carga de gemas 8, 15, 25 e 38 esporões/planta. A avaliação da doença foi realizada em todas as folhas de três ramos medianos por plantas, e em todos os ramos de cada planta. A incidência foi determinada pelo número de folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas. A severidade foi avaliada de acordo com a metodologia proposta por Pedro Junior et al., (1998). Os dados foram submetidas à análise de variância e procedeu-se o teste de comparação de médias pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. Verificou-se influência do adensamento do dossel vegetativo para antracnose nas folhas e ramos para a videira Sauvignon Blanc. A incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira foi significativamente superior nas plantas podadas com 75 gemas em relação as demais cargas de gemas, apresentando um valor de 50,8% e 36,7%, respectivamente. Com a redução do número de gemas, observou-se redução da incidência e severidade de antracnose nos ramos da videira Sauvignon Blanc. 653 $aintensidade de poda 653 $amanejo integrado 653 $avinhos de altitude 653 $aVitis vinífera L 700 1 $aBONIN, B. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aALLEBRANDT, R. 700 1 $aBEM, B. P. 700 1 $aREINEHR, J. 700 1 $aCANOSSA, A. T. 700 1 $aBOGO, A. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tIn: CONGRESOS PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2018, Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP, 2018.
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