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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/02/2013 |
Data da última atualização: |
01/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BIANCHET, F. J.; GATIBONI, L. C.; FORNAZIER, R.; WILDNER, L. P.; DIAS, A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Flutuações na fauna edáfica durante a decomposição da palhada de mucuna cinza (Mucuna pruriens (L.) DC.). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Resumos Expandidos... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - SBCS, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi monitorar a variação temporal da abundância e diversidade da fauna edáfica durante a decomposição de resíduos de mucuna cinza, tendo como comparativo uma mata nativa e uma área em pousio hibernal. O experimento foi realizado no ano agrícola 2005 sobre um Latossolo Vermelho aluminoférrico típico, na área experimental do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), no município de Chapecó-SC. Os tratamentos avaliados foram: 1 - mata nativa adjacente à área experimental; 2 ? Solo sob pousio hibernal com crescimento espontâneo de azevém (Lolium multiflorum Lam) e; 3 - solo com cobertura de Mucuna cinza (Mucuna pruriens (L.) DC.). A primeira coleta da fauna edáfica foi realizada no dia 03/06/2005, quando a ocorrência de uma geada provocou a morte da fitomassa da mucuna (T0). Outras coletas foram realizadas nos dias 22/06/2005 (T19), 08/07/2005 (T35), 27/07/2005 (T54), 29/082005 (T87), totalizando 87 dias após a primeira coleta, quando a palhada de mucuna cinza remanescente sobre o solo era muito pequena. Em cada tratamento e época de coleta foram instaladas seis armadilhas de superfície (tipo PROVID) contendo solução conservante, que permaneciam no campo por 48 horas. No laboratório, os organismos eram lavados, peneirados em malha de 0,25 mm, identificados e contados. Os resultados mostraram que durante a fase mais pronunciada de decomposição dos resíduos de mucuna cinza ocorreu a diminuição da diversidade da fauna pelo aumento da população de colembolos no solo. A população da fauna apresentou uma diversidade mais estável na mata nativa, enquanto no pousio hibernal o comportamento da fauna foi intemediário entre a mata nativa e o sitema de palhadaem decomposição. MenosO objetivo do presente trabalho foi monitorar a variação temporal da abundância e diversidade da fauna edáfica durante a decomposição de resíduos de mucuna cinza, tendo como comparativo uma mata nativa e uma área em pousio hibernal. O experimento foi realizado no ano agrícola 2005 sobre um Latossolo Vermelho aluminoférrico típico, na área experimental do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), no município de Chapecó-SC. Os tratamentos avaliados foram: 1 - mata nativa adjacente à área experimental; 2 ? Solo sob pousio hibernal com crescimento espontâneo de azevém (Lolium multiflorum Lam) e; 3 - solo com cobertura de Mucuna cinza (Mucuna pruriens (L.) DC.). A primeira coleta da fauna edáfica foi realizada no dia 03/06/2005, quando a ocorrência de uma geada provocou a morte da fitomassa da mucuna (T0). Outras coletas foram realizadas nos dias 22/06/2005 (T19), 08/07/2005 (T35), 27/07/2005 (T54), 29/082005 (T87), totalizando 87 dias após a primeira coleta, quando a palhada de mucuna cinza remanescente sobre o solo era muito pequena. Em cada tratamento e época de coleta foram instaladas seis armadilhas de superfície (tipo PROVID) contendo solução conservante, que permaneciam no campo por 48 horas. No laboratório, os organismos eram lavados, peneirados em malha de 0,25 mm, identificados e contados. Os resultados mostraram que durante a fase mais pronunciada de decomposição dos resíduos de mucuna... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Decomposição de palhada; Fauna edáfica; Plantio direto. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02562naa a2200205 a 4500 001 1087981 005 2013-02-01 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBIANCHET, F. J. 245 $aFlutuações na fauna edáfica durante a decomposição da palhada de mucuna cinza (Mucuna pruriens (L.) DC.). 260 $c2007 520 $aO objetivo do presente trabalho foi monitorar a variação temporal da abundância e diversidade da fauna edáfica durante a decomposição de resíduos de mucuna cinza, tendo como comparativo uma mata nativa e uma área em pousio hibernal. O experimento foi realizado no ano agrícola 2005 sobre um Latossolo Vermelho aluminoférrico típico, na área experimental do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), no município de Chapecó-SC. Os tratamentos avaliados foram: 1 - mata nativa adjacente à área experimental; 2 ? Solo sob pousio hibernal com crescimento espontâneo de azevém (Lolium multiflorum Lam) e; 3 - solo com cobertura de Mucuna cinza (Mucuna pruriens (L.) DC.). A primeira coleta da fauna edáfica foi realizada no dia 03/06/2005, quando a ocorrência de uma geada provocou a morte da fitomassa da mucuna (T0). Outras coletas foram realizadas nos dias 22/06/2005 (T19), 08/07/2005 (T35), 27/07/2005 (T54), 29/082005 (T87), totalizando 87 dias após a primeira coleta, quando a palhada de mucuna cinza remanescente sobre o solo era muito pequena. Em cada tratamento e época de coleta foram instaladas seis armadilhas de superfície (tipo PROVID) contendo solução conservante, que permaneciam no campo por 48 horas. No laboratório, os organismos eram lavados, peneirados em malha de 0,25 mm, identificados e contados. Os resultados mostraram que durante a fase mais pronunciada de decomposição dos resíduos de mucuna cinza ocorreu a diminuição da diversidade da fauna pelo aumento da população de colembolos no solo. A população da fauna apresentou uma diversidade mais estável na mata nativa, enquanto no pousio hibernal o comportamento da fauna foi intemediário entre a mata nativa e o sitema de palhadaem decomposição. 653 $aDecomposição de palhada 653 $aFauna edáfica 653 $aPlantio direto 700 1 $aGATIBONI, L. C. 700 1 $aFORNAZIER, R. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aDIAS, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Resumos Expandidos... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - SBCS, 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03364nam a2200277 a 4500 001 1125386 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aISOPPO, G. C. 700 1 $aMAY, F.
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