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221. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VIEIRA, L. C.; HENNIGEN, J.; ZANATTA, J. C.; DUFLOTH, J. H.; GALLOTTI, G. J. M.; GUIMARÃES, D. R. Avaliação de cultivares de milho em Santa Catarina - 1996/97. In: REUNIÃO ANUAL DO MILHO,42. REUNIÃO DO SORGO , 25., 1997, Erechim, RS. Anais... Erechim, RS : Emater/Cooperativa Tritícola Erechim Ltda , 1998. p. 222-236. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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222. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | TRANI, P. E.; PASSOS, F. A.; FOLTRAN, D. E.; TIVELLI, S. W.; RIBEIRO, I. J. A. Avaliacao dos acessos de alho colecao do Isntituto agronomico de campinas. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 23, n. 4, p. 935-939, out./dez. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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225. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BACKES, R. L.; ELIAS, H. T.; HEMP, S.; NICKNICH, W. Adaptabilidade e estabilidade de genotipos de feijoeiro no estado de Santa Catarina. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 27, n. 2, p. 309-314, apr./june, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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228. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | POZZA, A.A.A.; GUIMARÃES, P.T.G.; SILVA, E.de B.; BASTOS, A.R.R.; NOGUEIRA, F.D. Adubação foliar de sulfato de zinco na produtividade e teores foliares de zinco e fósforo de cafeeiros arábica. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 31, n. 1, p. 49-55, jan./mar. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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235. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BACHA, R. E.; MOREL, D. A.; KNOBLAUCH, R. Competição Regional de cultivares e linhagens de arroz irrigado em San ta Catarina, 1997-1999. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ARROZ IRRIGADO, 1. REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 22., 1999, Pelotas, RS. [Anais...]. Pelotas, RS: Embrapa, 1999. p. 113-115. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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237. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEDRO, F. C.; GUIMARÃES, R. J.; CARVALHO, G. R.; BOTELHO, C. E.; REZENDE, J. C. DE; CARVALHO, A. M. Comportamento agronômico de progênies F4 de cafeeiros oriundos do cruzamento entre os cultivares Mundo Novo e Catuaí. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 58, n. 3, p. 315-322, maio/jun. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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238. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, D. de M.; KIKUTI, H.; SOUZA, P. T. de; ROSA, M. E.; PINOTTI, C. R.; ROVER, C. H. Comportamento da cultura do milho em função de doses e épocas de aplicação de potássio. Cultura Agronômica, Ilha Solteira, SP, v. 21, n. 2, p. 83-92, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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239. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MACHADO, J. R. de A.; ACOSTA, A.; GUIMARÃES, P. E. O.; MEIRELLES, W. F.; GUIMARÃES, L. J. M.; EMYGDIO, B. M. Contribuições de dez anos do Ensaio Elite Sul, com milho, na região subtropical do Brasil. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, Porto Alegre, RS, v. 17, n. 1, p. 61-66, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/01/2007 |
Data da última atualização: |
15/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DENARDI, F.; SPENGLER, M. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Comportamento da cultivar de macieira fuji (Malus domestica, Borkh.) sobre tres diferentes porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p. 630-633, dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponivel em: . Acesso em: 15 jan. 2007. |
Conteúdo: |
Verifica-se, a nível mundial, uma forte tendência para o plantio da macieira em alta densidade de cultivo. Neste sistema de plantio, são utilizados porta-enxertos de pequeno porte, conhecidos como anões. O mais utilizado é o M-9, em virtude do forte controle sobre o porte da copa, da precocidade de produção, da alta produtividade e da boa qualidade dos frutos que induz à copa. No Sul do Brasil, por questões de tradição internacional, facilidade de obtenção e do menor custo de investimento no plantio, até recentemente, têm sido plantados porta-enxertos de vigor médio, como o MM-106, o M-7 e o MM-111, para plantios de média densidade. O primeiro é atualmente pouco usado devido à alta suscetibilidade à podridão-do-colo (Phytophthora cactorum). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho do anão M-9, do semi-anão M-7 e do semivigoroso MM-111 no controle do vigor da copa, na precocidade de produção, na produtividade e no tamanho dos frutos da cv. de macieira Fuji. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Como copa, foi utilizada a cv. Fuji, polinizada pela cv. Gala. O experimento foi implantado em 1996, em Fraiburgo-SC, principal pólo produtor de maçãs do País. O espaçamento de cultivo foi de 2,0 m por 5,0 m. O experimento foi conduzido por 4 anos, avaliando-se a precocidade (n0 de gemas de flor/cm2 de área transversal do caule), produção (kg/planta), produtividade (t/ha), peso médio dos frutos (g) e distribuição dos frutos por categoria de tamanho (%). Os resultados obtidos indicaram que o M-9 foi o mais precoce, produzindo, no terceiro ano, 1,94 vez mais gemas de flor que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. Em termos de produção, no terceiro ano, o M-9 produziu 2,53 vezes mais que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. No quarto ano, o M-9 produziu 1,28 vez mais que o M-7 e 1,26 vez mais que o MM-111. O peso médio dos frutos foi de 159,2 g, 135,5 g e 131,2 g, para o M-9, o M-7 e o MM-111, respectivamente. Em termos de distribuição por categoria de tamanho, o M-9 produziu 90,8% de frutos maiores que 62 mm, o M-7 produziu 79,5% e o MM-111, 70,9%, indicando que o M-9, além de mais precoce e mais produtivo, também produz frutos de maior calibre MenosVerifica-se, a nível mundial, uma forte tendência para o plantio da macieira em alta densidade de cultivo. Neste sistema de plantio, são utilizados porta-enxertos de pequeno porte, conhecidos como anões. O mais utilizado é o M-9, em virtude do forte controle sobre o porte da copa, da precocidade de produção, da alta produtividade e da boa qualidade dos frutos que induz à copa. No Sul do Brasil, por questões de tradição internacional, facilidade de obtenção e do menor custo de investimento no plantio, até recentemente, têm sido plantados porta-enxertos de vigor médio, como o MM-106, o M-7 e o MM-111, para plantios de média densidade. O primeiro é atualmente pouco usado devido à alta suscetibilidade à podridão-do-colo (Phytophthora cactorum). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho do anão M-9, do semi-anão M-7 e do semivigoroso MM-111 no controle do vigor da copa, na precocidade de produção, na produtividade e no tamanho dos frutos da cv. de macieira Fuji. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Como copa, foi utilizada a cv. Fuji, polinizada pela cv. Gala. O experimento foi implantado em 1996, em Fraiburgo-SC, principal pólo produtor de maçãs do País. O espaçamento de cultivo foi de 2,0 m por 5,0 m. O experimento foi conduzido por 4 anos, avaliando-se a precocidade (n0 de gemas de flor/cm2 de área transversal do caule), produção (kg/planta), Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fruto; Maca; Precocidade; Produtividade; Tamanho; Vigor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02954naa a2200217 a 4500 001 1050596 005 2011-07-15 008 2001 bl --- 0-- u #d 100 1 $aDENARDI, F. 245 $aComportamento da cultivar de macieira fuji (Malus domestica, Borkh.) sobre tres diferentes porta-enxertos. 260 $c2001 500 $aDisponivel em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 15 jan. 2007. 520 $aVerifica-se, a nível mundial, uma forte tendência para o plantio da macieira em alta densidade de cultivo. Neste sistema de plantio, são utilizados porta-enxertos de pequeno porte, conhecidos como anões. O mais utilizado é o M-9, em virtude do forte controle sobre o porte da copa, da precocidade de produção, da alta produtividade e da boa qualidade dos frutos que induz à copa. No Sul do Brasil, por questões de tradição internacional, facilidade de obtenção e do menor custo de investimento no plantio, até recentemente, têm sido plantados porta-enxertos de vigor médio, como o MM-106, o M-7 e o MM-111, para plantios de média densidade. O primeiro é atualmente pouco usado devido à alta suscetibilidade à podridão-do-colo (Phytophthora cactorum). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho do anão M-9, do semi-anão M-7 e do semivigoroso MM-111 no controle do vigor da copa, na precocidade de produção, na produtividade e no tamanho dos frutos da cv. de macieira Fuji. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Como copa, foi utilizada a cv. Fuji, polinizada pela cv. Gala. O experimento foi implantado em 1996, em Fraiburgo-SC, principal pólo produtor de maçãs do País. O espaçamento de cultivo foi de 2,0 m por 5,0 m. O experimento foi conduzido por 4 anos, avaliando-se a precocidade (n0 de gemas de flor/cm2 de área transversal do caule), produção (kg/planta), produtividade (t/ha), peso médio dos frutos (g) e distribuição dos frutos por categoria de tamanho (%). Os resultados obtidos indicaram que o M-9 foi o mais precoce, produzindo, no terceiro ano, 1,94 vez mais gemas de flor que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. Em termos de produção, no terceiro ano, o M-9 produziu 2,53 vezes mais que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. No quarto ano, o M-9 produziu 1,28 vez mais que o M-7 e 1,26 vez mais que o MM-111. O peso médio dos frutos foi de 159,2 g, 135,5 g e 131,2 g, para o M-9, o M-7 e o MM-111, respectivamente. Em termos de distribuição por categoria de tamanho, o M-9 produziu 90,8% de frutos maiores que 62 mm, o M-7 produziu 79,5% e o MM-111, 70,9%, indicando que o M-9, além de mais precoce e mais produtivo, também produz frutos de maior calibre 653 $aFruto 653 $aMaca 653 $aPrecocidade 653 $aProdutividade 653 $aTamanho 653 $aVigor 700 1 $aSPENGLER, M. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 23, n. 3, p. 630-633, dez. 2001.
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