|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/10/2018 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; TOKARSKI, F.; NEPPEL, G.; VIEIRA, V. F. |
Título: |
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE: HISTÓRIA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2018. |
Páginas: |
102 p. |
ISBN: |
978/8585436025 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A atividade da erva-mate tem uma grande importância social, cultural e econômica para o Planalto Norte Catarinense. A ligação histórica que a região mantém com a atividade ervateira e o diferencial de produção de erva-mate ligada aos processos de produção a partir dos ervais nativos demonstram o grande potencial para ações de (re)valorização do produto regional, como a implantação da Indicação Geográfica (IG), uma excelente alternativa para o desenvolvimento territorial da região. Entretanto, a efetivação da IG para produtos da erva-mate necessita da comprovação da notoriedade, reputação e diferencial de qualidade desse produto do Planalto Norte Catarinense. Assim, a publicação IG ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, apresentada em três volumes (História, Território, Produto), foi gerada do trabalho em conjunto com o projeto financiado pelo Ministério da Agricultura (Mapa), trazendo as informações que serviram de base para o reconhecimento da Denominação de Origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) .
O livro IG ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE ? História, destaca o papel da erva-mate na história e desenvolvimento da região do Planalto Norte Catarinense, com ênfase nos principais fatos que ocorreram, destacando também a colonização, o povoamento e a evolução da divisão politico administrativa dos municípios que compões a região. É apresentada uma contextualização histórica dos trabalhos das instituições quanto a valorização da região.
Este livro além de compor o dossiê encaminhado ao INPI, será de grande valia para produtores, ervateiros, técnicos, alunos e demais interessados para o sucesso e continuidade da atividade ervateira no estado de Santa Catarina. MenosA atividade da erva-mate tem uma grande importância social, cultural e econômica para o Planalto Norte Catarinense. A ligação histórica que a região mantém com a atividade ervateira e o diferencial de produção de erva-mate ligada aos processos de produção a partir dos ervais nativos demonstram o grande potencial para ações de (re)valorização do produto regional, como a implantação da Indicação Geográfica (IG), uma excelente alternativa para o desenvolvimento territorial da região. Entretanto, a efetivação da IG para produtos da erva-mate necessita da comprovação da notoriedade, reputação e diferencial de qualidade desse produto do Planalto Norte Catarinense. Assim, a publicação IG ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, apresentada em três volumes (História, Território, Produto), foi gerada do trabalho em conjunto com o projeto financiado pelo Ministério da Agricultura (Mapa), trazendo as informações que serviram de base para o reconhecimento da Denominação de Origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) .
O livro IG ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE ? História, destaca o papel da erva-mate na história e desenvolvimento da região do Planalto Norte Catarinense, com ênfase nos principais fatos que ocorreram, destacando também a colonização, o povoamento e a evolução da divisão politico administrativa dos municípios que compões a região. É apresentada uma contextualização histórica dos trabalhos das instituições quanto a valorização da região.
E... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
COLONIZAÇÃO; CONTESTADO; DIVISÃO POLITICO ADMINISTRATIVA; IG; POVOAMENTO. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02377nam a2200217 a 4500 001 1127854 005 2018-10-26 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aDORTZBACH, D. 245 $aINDICAÇÃO GEOGRÁFICA ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE$bHISTÓRIA.$h[electronic resource] 260 $aFLORIANÓPOLIS: Epagri$c2018 300 $a102 p. 520 $aA atividade da erva-mate tem uma grande importância social, cultural e econômica para o Planalto Norte Catarinense. A ligação histórica que a região mantém com a atividade ervateira e o diferencial de produção de erva-mate ligada aos processos de produção a partir dos ervais nativos demonstram o grande potencial para ações de (re)valorização do produto regional, como a implantação da Indicação Geográfica (IG), uma excelente alternativa para o desenvolvimento territorial da região. Entretanto, a efetivação da IG para produtos da erva-mate necessita da comprovação da notoriedade, reputação e diferencial de qualidade desse produto do Planalto Norte Catarinense. Assim, a publicação IG ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, apresentada em três volumes (História, Território, Produto), foi gerada do trabalho em conjunto com o projeto financiado pelo Ministério da Agricultura (Mapa), trazendo as informações que serviram de base para o reconhecimento da Denominação de Origem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) . O livro IG ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE ? História, destaca o papel da erva-mate na história e desenvolvimento da região do Planalto Norte Catarinense, com ênfase nos principais fatos que ocorreram, destacando também a colonização, o povoamento e a evolução da divisão politico administrativa dos municípios que compões a região. É apresentada uma contextualização histórica dos trabalhos das instituições quanto a valorização da região. Este livro além de compor o dossiê encaminhado ao INPI, será de grande valia para produtores, ervateiros, técnicos, alunos e demais interessados para o sucesso e continuidade da atividade ervateira no estado de Santa Catarina. 653 $aCOLONIZAÇÃO 653 $aCONTESTADO 653 $aDIVISÃO POLITICO ADMINISTRATIVA 653 $aIG 653 $aPOVOAMENTO 700 1 $aTOKARSKI, F. 700 1 $aNEPPEL, G. 700 1 $aVIEIRA, V. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/06/2020 |
Data da última atualização: |
29/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 11/2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03332nam a2200277 a 4500 001 1129731 005 2020-06-29 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 11/2019.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2019 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|