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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PASA, M. S.; SILVA, C. P.; BRIGHENTI, A. F.; CIOTTA, M. N.; CARRA, B.; ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
A aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) aumenta a frutificação efetiva e produtividade de pereiras 'Abate Fetel'. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 1., 2017, Chapecó. Resumos... Chapecó: Epagri, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aplicação de inibidores da síntese de etileno tem mostrado resultados promissores para aumentar a frutificação efetiva de pereiras. Objetivou-se a avalição do efeito da aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) na frutificação efetiva de pereiras ?Abate
Fetel?. O experimento foi realizado na safra 2016/17, na Estação Experimental de São Joaquim/EPAGRI. Foram utilizadas plantas da cultivar Abate Fetel enxertadas em ?BA29?, plantadas em 2007, em espaçamento de 4 x 1 m. Foram testadas as concentrações de 0 (testemunha), 80 e 100 mg L-1 i.a. de AVG. Com fonte de AVG foi utilizado o produto comercial Retain® (15 % i.a.). Os tratamentos foram aplicados uma semana após a plena floração (PF), sendo esta considerada quando aproximadamente 70 % das flores estavam abertas. Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru® (0,05%). O delineamento experimental foi de casualização em blocos, com 4 repetições de três plantas cada, sendo que a planta central foi utilizada para as avaliações. Na plena floração, foram contadas todas as inflorescências por planta, bem como o número total de frutos por planta aproximadamente 30 dias após a PF. Com base nessas informações foi calculada a frutificação efetiva, expressa como número de frutos por inflorescência. No momento da colheita todos os frutos foram contados e pesados, sendo a produtividade estimada com base no número de plantas por hectare. Ambas as doses de AVG aumentaram a frutificação efetiva, porém, a dose de 80 mg L-1,
não diferenciou da testemunha. O número de frutos por planta e a produtividade foram maiores nas plantas tratadas com AVG, independente da dose. A produtividade das plantas tratadas com AVG foi 7,08 (80 mg L-1) e 11,89 (100 mg L-
1) ton ha-1 maior do que a testemunha, evidenciando o grande potencial dessa substância para aumento da produtividade de pereiras. MenosA aplicação de inibidores da síntese de etileno tem mostrado resultados promissores para aumentar a frutificação efetiva de pereiras. Objetivou-se a avalição do efeito da aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) na frutificação efetiva de pereiras ?Abate
Fetel?. O experimento foi realizado na safra 2016/17, na Estação Experimental de São Joaquim/EPAGRI. Foram utilizadas plantas da cultivar Abate Fetel enxertadas em ?BA29?, plantadas em 2007, em espaçamento de 4 x 1 m. Foram testadas as concentrações de 0 (testemunha), 80 e 100 mg L-1 i.a. de AVG. Com fonte de AVG foi utilizado o produto comercial Retain® (15 % i.a.). Os tratamentos foram aplicados uma semana após a plena floração (PF), sendo esta considerada quando aproximadamente 70 % das flores estavam abertas. Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru® (0,05%). O delineamento experimental foi de casualização em blocos, com 4 repetições de três plantas cada, sendo que a planta central foi utilizada para as avaliações. Na plena floração, foram contadas todas as inflorescências por planta, bem como o número total de frutos por planta aproximadamente 30 dias após a PF. Com base nessas informações foi calculada a frutificação efetiva, expressa como número de frutos por inflorescência. No momento da colheita todos os frutos foram contados e pesados, sendo a produtividade estimada com base no número de plantas por hectare. Ambas as doses de AVG aumentaram a frutificação efetiva, porém, a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
etileno; fitorreguladores; Pyrus communis; queda de frutos. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02692naa a2200241 a 4500 001 1126341 005 2017-07-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASA, M. S. 245 $aA aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) aumenta a frutificação efetiva e produtividade de pereiras 'Abate Fetel'.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA aplicação de inibidores da síntese de etileno tem mostrado resultados promissores para aumentar a frutificação efetiva de pereiras. Objetivou-se a avalição do efeito da aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) na frutificação efetiva de pereiras ?Abate Fetel?. O experimento foi realizado na safra 2016/17, na Estação Experimental de São Joaquim/EPAGRI. Foram utilizadas plantas da cultivar Abate Fetel enxertadas em ?BA29?, plantadas em 2007, em espaçamento de 4 x 1 m. Foram testadas as concentrações de 0 (testemunha), 80 e 100 mg L-1 i.a. de AVG. Com fonte de AVG foi utilizado o produto comercial Retain® (15 % i.a.). Os tratamentos foram aplicados uma semana após a plena floração (PF), sendo esta considerada quando aproximadamente 70 % das flores estavam abertas. Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru® (0,05%). O delineamento experimental foi de casualização em blocos, com 4 repetições de três plantas cada, sendo que a planta central foi utilizada para as avaliações. Na plena floração, foram contadas todas as inflorescências por planta, bem como o número total de frutos por planta aproximadamente 30 dias após a PF. Com base nessas informações foi calculada a frutificação efetiva, expressa como número de frutos por inflorescência. No momento da colheita todos os frutos foram contados e pesados, sendo a produtividade estimada com base no número de plantas por hectare. Ambas as doses de AVG aumentaram a frutificação efetiva, porém, a dose de 80 mg L-1, não diferenciou da testemunha. O número de frutos por planta e a produtividade foram maiores nas plantas tratadas com AVG, independente da dose. A produtividade das plantas tratadas com AVG foi 7,08 (80 mg L-1) e 11,89 (100 mg L- 1) ton ha-1 maior do que a testemunha, evidenciando o grande potencial dessa substância para aumento da produtividade de pereiras. 653 $aetileno 653 $afitorreguladores 653 $aPyrus communis 653 $aqueda de frutos 700 1 $aSILVA, C. P. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aCARRA, B. 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 1., 2017, Chapecó. Resumos... Chapecó: Epagri, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125338 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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