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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/02/2010 |
Data da última atualização: |
02/03/2010 |
Autoria: |
COENTRÃO, C. M.; SOUZA, G. N.; BRITO, J. R. F.; PAIVA E BRITO, M. A. V.; LILENBAUM, W. |
Título: |
Fatores de risco para mastite subclínica em vacas leiteiras. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 2, p. 283-288, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fatores de risco para mastite subclínica (CCS > 200.000 células/ml) foram estudados em 2.657 vacas, de 24 rebanhos de Minas Gerais. Cada rebanho foi visitado três vezes entre novembro de 2005 e junho de 2006. Amostras de leite (n=3.987) de vacas em lactação foram examinadas para contagem de células somáticas (CCS), e um questionário foi aplicado para obtenção de dados dos animais e do manejo do rebanho. Os valores para a média, mediana e desvio-padrão da CCS foram 608.000, 219.000 e 967.000 células/ml, respectivamente. Os fatores de risco para mastite subclínica foram: animais com a base do úbere junto ou abaixo do jarrete, rachaduras ou fissuras nas partes de borracha do equipamento de ordenha, inadequação das teteiras, deficiência de limpeza dos pulsadores, falta de treinamento dos ordenhadores, não-utilização de diagnóstico microbiológico para mastite, imersão do conjunto de teteiras em solução desinfetante entre a ordenha de animais distintos, e inserção total da cânula de antibiótico nos tetos na secagem da vaca. A alta variação da CCS (608.000± 967.000 células/ml) sugere que outros fatores, como o número de quartos mamários infectados e os patógenos envolvidos, podem ter influenciado os resultados. A metodologia utilizada não permitiu identificar todos os fatores que poderiam aumentar a CCS. Contudo, os resultados são úteis para aprimorar os programas de controle da mastite.
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Palavras-Chave: |
Bovino; Contagem de célula somática; Fator de risco; Mastite. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02094naa a2200217 a 4500 001 1067821 005 2010-03-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOENTRÃO, C. M. 245 $aFatores de risco para mastite subclínica em vacas leiteiras. 260 $c2008 520 $aOs fatores de risco para mastite subclínica (CCS > 200.000 células/ml) foram estudados em 2.657 vacas, de 24 rebanhos de Minas Gerais. Cada rebanho foi visitado três vezes entre novembro de 2005 e junho de 2006. Amostras de leite (n=3.987) de vacas em lactação foram examinadas para contagem de células somáticas (CCS), e um questionário foi aplicado para obtenção de dados dos animais e do manejo do rebanho. Os valores para a média, mediana e desvio-padrão da CCS foram 608.000, 219.000 e 967.000 células/ml, respectivamente. Os fatores de risco para mastite subclínica foram: animais com a base do úbere junto ou abaixo do jarrete, rachaduras ou fissuras nas partes de borracha do equipamento de ordenha, inadequação das teteiras, deficiência de limpeza dos pulsadores, falta de treinamento dos ordenhadores, não-utilização de diagnóstico microbiológico para mastite, imersão do conjunto de teteiras em solução desinfetante entre a ordenha de animais distintos, e inserção total da cânula de antibiótico nos tetos na secagem da vaca. A alta variação da CCS (608.000± 967.000 células/ml) sugere que outros fatores, como o número de quartos mamários infectados e os patógenos envolvidos, podem ter influenciado os resultados. A metodologia utilizada não permitiu identificar todos os fatores que poderiam aumentar a CCS. Contudo, os resultados são úteis para aprimorar os programas de controle da mastite. 653 $aBovino 653 $aContagem de célula somática 653 $aFator de risco 653 $aMastite 700 1 $aSOUZA, G. N. 700 1 $aBRITO, J. R. F. 700 1 $aPAIVA E BRITO, M. A. V. 700 1 $aLILENBAUM, W. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 60, n. 2, p. 283-288, 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/06/2020 |
Data da última atualização: |
02/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Março - 2020 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2020. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Chuva bem abaixo da média climatológica e mal distribuída na região da Enercan, registrada em apenas três dias (valores acima de 0,2 mm), totalizando 41,4 mm (boa parte desse valor foi registrado em dois dias) em Campos Novos, em torno de 70% abaixo do esperado para o mês, que é de 138,0 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). Os primeiros 17 dias do mês foram marcados por sistemas de alta pressão (massas de ar mais seco) e apenas convecção isolada, associada ao calor, sem chuva na região. No período de 09 a 15/03, um bloqueio atmosférico manteve o predomínio de uma massa de ar seco e quente em SC. A chuva registrada nos dias 18 e 29/03 foi provocada por dois cavados (áreas alongadas de baixa pressão). No dia 19/03, uma frente fria afastada da costa de SC, provocou chuva isolada e fraca na região. Além desta frente, outra se aproximou do litoral catarinense no dia 31/02, causando apenas variação de nuvens na região da Enercan. Assim como a chuva, os temporais foram escassos. A pressão atmosférica variou pouco em Campos Novos, devido à pouca influência dos sistemas meteorológicos. A variação mais significativa ocorreu no fim do mês, com o valor mínimo de pressão de 901,8 hPa registrado no dia 19/03, devido a passagem de uma frente fria afastada da costa de SC, seguida de um sistema de alta pressão (massa de ar seco). No dia 23/03 foi registrado o valor máximo de pressão de 914,0 hPa. A temperatura ficou próxima e acima de 25°C na maioria dos dias, mais elevada nos primeiros 17 dias do mês na região de Campos Novos, por influência da massa tropical característica da época do ano. No dia 14/03 foi registrado o valor máximo de temperatura (31,5°C), associado a uma massa de ar seco e quente em SC. No dia 21/03 ocorreu o valor mínimo de temperatura (10,8°C), associado a um sistema de alta pressão (massa de ar seco e um pouco mais frio). A temperatura média do mês foi 20,3°C. A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar apresentou variação significativa em Campos Novos, em boa parte do mês, associada ao predomínio de dias mais secos, com valores próximos e abaixo de 50%. O valor mínimo (26,0%) ocorreu no dia 14/03, associado a uma massa de ar seco e quente em SC. Nos dias 18 e 19/03, a amplitude diária foi menor, devido ao predomínio de mais nuvens sobre a região, com o valor máximo de umidade de 97,6% registrado no dia 19/03, associado a frente fria que chegou a costa de SC. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e por vezes, nevoeiros ao amanhecer. MenosChuva bem abaixo da média climatológica e mal distribuída na região da Enercan, registrada em apenas três dias (valores acima de 0,2 mm), totalizando 41,4 mm (boa parte desse valor foi registrado em dois dias) em Campos Novos, em torno de 70% abaixo do esperado para o mês, que é de 138,0 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). Os primeiros 17 dias do mês foram marcados por sistemas de alta pressão (massas de ar mais seco) e apenas convecção isolada, associada ao calor, sem chuva na região. No período de 09 a 15/03, um bloqueio atmosférico manteve o predomínio de uma massa de ar seco e quente em SC. A chuva registrada nos dias 18 e 29/03 foi provocada por dois cavados (áreas alongadas de baixa pressão). No dia 19/03, uma frente fria afastada da costa de SC, provocou chuva isolada e fraca na região. Além desta frente, outra se aproximou do litoral catarinense no dia 31/02, causando apenas variação de nuvens na região da Enercan. Assim como a chuva, os temporais foram escassos. A pressão atmosférica variou pouco em Campos Novos, devido à pouca influência dos sistemas meteorológicos. A variação mais significativa ocorreu no fim do mês, com o valor mínimo de pressão de 901,8 hPa registrado no dia 19/03, devido a passagem de uma frente fria afastada da costa de SC, seguida de um sistema de alta pressão (massa de ar seco). No dia 23/03 foi registrado o valor máximo de pressão de 914,0 hPa. A temperatura ficou próxima e acima de 25°C na maioria dos dias, mais elevada nos primeiros 17 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03119nam a2200181 a 4500 001 1129673 005 2020-06-02 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Março - 2020 - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFLORIANÓPOLIS, SC: Epagri$c2020 300 $a19 p. 520 $aChuva bem abaixo da média climatológica e mal distribuída na região da Enercan, registrada em apenas três dias (valores acima de 0,2 mm), totalizando 41,4 mm (boa parte desse valor foi registrado em dois dias) em Campos Novos, em torno de 70% abaixo do esperado para o mês, que é de 138,0 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). Os primeiros 17 dias do mês foram marcados por sistemas de alta pressão (massas de ar mais seco) e apenas convecção isolada, associada ao calor, sem chuva na região. No período de 09 a 15/03, um bloqueio atmosférico manteve o predomínio de uma massa de ar seco e quente em SC. A chuva registrada nos dias 18 e 29/03 foi provocada por dois cavados (áreas alongadas de baixa pressão). No dia 19/03, uma frente fria afastada da costa de SC, provocou chuva isolada e fraca na região. Além desta frente, outra se aproximou do litoral catarinense no dia 31/02, causando apenas variação de nuvens na região da Enercan. Assim como a chuva, os temporais foram escassos. A pressão atmosférica variou pouco em Campos Novos, devido à pouca influência dos sistemas meteorológicos. A variação mais significativa ocorreu no fim do mês, com o valor mínimo de pressão de 901,8 hPa registrado no dia 19/03, devido a passagem de uma frente fria afastada da costa de SC, seguida de um sistema de alta pressão (massa de ar seco). No dia 23/03 foi registrado o valor máximo de pressão de 914,0 hPa. A temperatura ficou próxima e acima de 25°C na maioria dos dias, mais elevada nos primeiros 17 dias do mês na região de Campos Novos, por influência da massa tropical característica da época do ano. No dia 14/03 foi registrado o valor máximo de temperatura (31,5°C), associado a uma massa de ar seco e quente em SC. No dia 21/03 ocorreu o valor mínimo de temperatura (10,8°C), associado a um sistema de alta pressão (massa de ar seco e um pouco mais frio). A temperatura média do mês foi 20,3°C. A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar apresentou variação significativa em Campos Novos, em boa parte do mês, associada ao predomínio de dias mais secos, com valores próximos e abaixo de 50%. O valor mínimo (26,0%) ocorreu no dia 14/03, associado a uma massa de ar seco e quente em SC. Nos dias 18 e 19/03, a amplitude diária foi menor, devido ao predomínio de mais nuvens sobre a região, com o valor máximo de umidade de 97,6% registrado no dia 19/03, associado a frente fria que chegou a costa de SC. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e por vezes, nevoeiros ao amanhecer. 653 $aClima 653 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aMONTEIRO, A. N.
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