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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/09/2012 |
Data da última atualização: |
20/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHAFASCHEK, T. P.; ARIOLI, C. J.; BOLZANI, R.; STEFANIAK, L. C.; PICCOLI, C.; MILANI, V.; FRÜHAUF, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Monitoramento da Infestação por ácaro Varroa destructor em colônias de Abelhas Apis mellifera Africanizadas no Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 5. CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 19., 2012, Gramado, RS. [Anais...]. São Paulo: Apacame, 2012. p. 72. |
ISBN: |
19816243 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sanidade das colônias é fundamental para o aumento da produtividade e garantia da qualidade dos produtos. O ácaro Varroa destructor está presente nas diversas regiões do Estado de Santa Catarina em diferentes épocas do ano, sendo necessário o monitoramento desta infestação a fim de assegurar aos apicultores que os níveis apresentam-se estáveis, evitando-se o uso desnecessário e arriscado de produtos para o seu controle. A seleção de abelhas resistentes ao ácaro é outro fator primordial a ser considerado para o desenvolvimento da apicultura. O monitoramento da infestação por varroa e a seleção de colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas com base no grau de infestação vem sendo realizado no Estado desde o ano de 2009. Neste trabalho é apresentado o monitoramento dos apiários de seleção do Meio Oeste (Apiário Experimental de Videira e de Campos Novos) e Oeste (Apiário Experimental de São Miguel do Oeste). As avaliações foram realizadas nas diferentes estações do ano desde a primavera/2009 (outubro e novembro) ao verão/2012 (fevereiro e março). Utilizou-se a metodologia de Stort et al, (1984), sendo coletadas de 100 a 200 abelhas de cada colméia em frasco contendo álcool 70% e encaminhadas ao laboratório para verificar a percentagem de ácaros. Os níveis de infestação na primavera não apresentaram elevação nos apiários do Meio Oeste no decorrer do período. No apiário de São Miguel do Oeste houve um aumento nos níveis de infestação entre a primavera/2010 e primavera/2011 (2,9% a 7,2%). No período do inverno 2010 e 2011 ocorreu um aumento da infestação no apiário de Videira (2,72% para 8,2%) e no apiário de São Miguel do Oeste (6,55% para 7,6%). Houve considerável diminuição na infestação no período do verão para os apiários de Campos Novos (5,3% para 2,8%) e Videira (4,11% a 0,9%). As porcentagens de infestação, apesar de algumas oscilações observadas ao longo do período de monitoramento, não são consideradas prejudiciais ao desempenho das colônias. A seleção de colônias de abelhas livres do ácaro e o monitoramento contínuo da presença destes devem ser levados em consideração nas decisões sobre a necessidade de controle nos apiários de Santa Catarina. MenosA sanidade das colônias é fundamental para o aumento da produtividade e garantia da qualidade dos produtos. O ácaro Varroa destructor está presente nas diversas regiões do Estado de Santa Catarina em diferentes épocas do ano, sendo necessário o monitoramento desta infestação a fim de assegurar aos apicultores que os níveis apresentam-se estáveis, evitando-se o uso desnecessário e arriscado de produtos para o seu controle. A seleção de abelhas resistentes ao ácaro é outro fator primordial a ser considerado para o desenvolvimento da apicultura. O monitoramento da infestação por varroa e a seleção de colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas com base no grau de infestação vem sendo realizado no Estado desde o ano de 2009. Neste trabalho é apresentado o monitoramento dos apiários de seleção do Meio Oeste (Apiário Experimental de Videira e de Campos Novos) e Oeste (Apiário Experimental de São Miguel do Oeste). As avaliações foram realizadas nas diferentes estações do ano desde a primavera/2009 (outubro e novembro) ao verão/2012 (fevereiro e março). Utilizou-se a metodologia de Stort et al, (1984), sendo coletadas de 100 a 200 abelhas de cada colméia em frasco contendo álcool 70% e encaminhadas ao laboratório para verificar a percentagem de ácaros. Os níveis de infestação na primavera não apresentaram elevação nos apiários do Meio Oeste no decorrer do período. No apiário de São Miguel do Oeste houve um aumento nos níveis de infestação entre a primavera/2010 e primavera/2011... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apis mellifera; Monitoramento; Varoa destructor. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02907naa a2200169 a 4500 001 1086982 005 2012-09-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a19816243 100 1 $aEpagri 245 $aMonitoramento da Infestação por ácaro Varroa destructor em colônias de Abelhas Apis mellifera Africanizadas no Estado de Santa Catarina. 260 $c2012 520 $aA sanidade das colônias é fundamental para o aumento da produtividade e garantia da qualidade dos produtos. O ácaro Varroa destructor está presente nas diversas regiões do Estado de Santa Catarina em diferentes épocas do ano, sendo necessário o monitoramento desta infestação a fim de assegurar aos apicultores que os níveis apresentam-se estáveis, evitando-se o uso desnecessário e arriscado de produtos para o seu controle. A seleção de abelhas resistentes ao ácaro é outro fator primordial a ser considerado para o desenvolvimento da apicultura. O monitoramento da infestação por varroa e a seleção de colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas com base no grau de infestação vem sendo realizado no Estado desde o ano de 2009. Neste trabalho é apresentado o monitoramento dos apiários de seleção do Meio Oeste (Apiário Experimental de Videira e de Campos Novos) e Oeste (Apiário Experimental de São Miguel do Oeste). As avaliações foram realizadas nas diferentes estações do ano desde a primavera/2009 (outubro e novembro) ao verão/2012 (fevereiro e março). Utilizou-se a metodologia de Stort et al, (1984), sendo coletadas de 100 a 200 abelhas de cada colméia em frasco contendo álcool 70% e encaminhadas ao laboratório para verificar a percentagem de ácaros. Os níveis de infestação na primavera não apresentaram elevação nos apiários do Meio Oeste no decorrer do período. No apiário de São Miguel do Oeste houve um aumento nos níveis de infestação entre a primavera/2010 e primavera/2011 (2,9% a 7,2%). No período do inverno 2010 e 2011 ocorreu um aumento da infestação no apiário de Videira (2,72% para 8,2%) e no apiário de São Miguel do Oeste (6,55% para 7,6%). Houve considerável diminuição na infestação no período do verão para os apiários de Campos Novos (5,3% para 2,8%) e Videira (4,11% a 0,9%). As porcentagens de infestação, apesar de algumas oscilações observadas ao longo do período de monitoramento, não são consideradas prejudiciais ao desempenho das colônias. A seleção de colônias de abelhas livres do ácaro e o monitoramento contínuo da presença destes devem ser levados em consideração nas decisões sobre a necessidade de controle nos apiários de Santa Catarina. 653 $aApis mellifera 653 $aMonitoramento 653 $aVaroa destructor 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 5. CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 19., 2012, Gramado, RS. [Anais...]. São Paulo: Apacame, 2012. p. 72.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125344 005 2016-08-26 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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