Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/05/2010 |
Data da última atualização: |
24/05/2010 |
Autoria: |
COUTINHO, O. de L.; REGO, M. M. do; REGO, E. R. do; KITAMURA, M. C.; MARQUES, L. F.; FARIAS FILHO, L. de P. |
Título: |
Desenvolvimento de protocolo para microenxertia do tomateiro Lycopersicon esculentum Mill. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 32, n. 1, p. 87-92, jan./mar. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é a principal doença vascular de plantas em todo o mundo. O agente causal é uma bactéria que ocorre em todas as regiões do Brasil, predominando em condições de umidade e temperatura elevadas, fatores propícios ao desenvolvimento do patógeno. Este agente causal é de difícil controle, pois sobrevive nos mais diversos hospedeiros, especialmente Solanaceas, além de outras famílias de importância alimentar, condimentar e medicinal. O uso de espécies do gênero Solanum na enxertia convencional e minienxertia em tomateiro Lycopersicon esculentum é limitada em função da incompatibilidade. Neste trabalho, utilizou-se o método da microenxertia para obtenção de plantas resistentes a doenças como a murcha bacteriana, tendo como cavalo a espécie Solanum palinacanthum Dun. Utilizaram-se dois métodos de microenxertia: convencional em T-invertido e corte em bisel. Foram testados meios de culturas para execução das duas práticas de micropropagação; para isso, realizou-se experimento em diferentes condições ambientais, com presença e ausência de luminosidade e diferentes tratamentos correspondentes a teores de açúcares e sais, submetidos a cinco avaliações com intervalos semanais. Melhor resultado foi encontrado quando se utilizou microenxertia em T-invertido e meio de cultura constituído de sais de MS1/8 de força acrescido de 30 g L-¹ de sacarose. |
Palavras-Chave: |
Cultura in vitro; Doença de planta; Micropropagação; Murcha bacteriana; Solanaceae; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02193naa a2200253 a 4500 001 1070052 005 2010-05-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOUTINHO, O. de L. 245 $aDesenvolvimento de protocolo para microenxertia do tomateiro Lycopersicon esculentum Mill. 260 $c2010 520 $aA murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é a principal doença vascular de plantas em todo o mundo. O agente causal é uma bactéria que ocorre em todas as regiões do Brasil, predominando em condições de umidade e temperatura elevadas, fatores propícios ao desenvolvimento do patógeno. Este agente causal é de difícil controle, pois sobrevive nos mais diversos hospedeiros, especialmente Solanaceas, além de outras famílias de importância alimentar, condimentar e medicinal. O uso de espécies do gênero Solanum na enxertia convencional e minienxertia em tomateiro Lycopersicon esculentum é limitada em função da incompatibilidade. Neste trabalho, utilizou-se o método da microenxertia para obtenção de plantas resistentes a doenças como a murcha bacteriana, tendo como cavalo a espécie Solanum palinacanthum Dun. Utilizaram-se dois métodos de microenxertia: convencional em T-invertido e corte em bisel. Foram testados meios de culturas para execução das duas práticas de micropropagação; para isso, realizou-se experimento em diferentes condições ambientais, com presença e ausência de luminosidade e diferentes tratamentos correspondentes a teores de açúcares e sais, submetidos a cinco avaliações com intervalos semanais. Melhor resultado foi encontrado quando se utilizou microenxertia em T-invertido e meio de cultura constituído de sais de MS1/8 de força acrescido de 30 g L-¹ de sacarose. 653 $aCultura in vitro 653 $aDoença de planta 653 $aMicropropagação 653 $aMurcha bacteriana 653 $aSolanaceae 653 $aTomate 700 1 $aREGO, M. M. do 700 1 $aREGO, E. R. do 700 1 $aKITAMURA, M. C. 700 1 $aMARQUES, L. F. 700 1 $aFARIAS FILHO, L. de P. 773 $tActa Scientiarum: Agronomy, Maringá$gv. 32, n. 1, p. 87-92, jan./mar. 2010.
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