| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
05/05/2010 |
|
Data da última atualização: |
05/05/2010 |
|
Autoria: |
MATZENAUER, R.; MALUF, J. R. T.; BARNI, N. A.; MACHADO, F. A.; ROSA, F. S. da. |
|
Título: |
Análise agroclimática das disponibilidades hídricas para a cultura do milho na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul.
|
|
Ano de publicação: |
2000 |
|
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 8, n. 2, p. 263-273, jul./dez. 2000. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
A variabilidade interanual e interegional nos rendimentos da cultura do milho no Rio Grande do Sul, deve-se, em grande parte, à variabilidade da precipitação pluvial que ocorre principalmente, durante os meses de novembro a fevereiro. O objetivo do trabalho foi determinar as disponibilidades hídricas para a cultura do milho na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, em diferentes épocas de semeadura. Utilizou-se uma série histórica de cerca de 24 anos de dados meteorológicos das localidades de Passo Fundo, Cruz Alta e Júlio de Castilhos. As necessidades hídricas da cultura foram estimadas em diferentes subperíodos, utilizando-se coeficientes de cultura obtidos regionalmente a partir da relação entre a evapotranspiração máxima da cultura (ETm) e a evapotranspiração de referência calculada pela equação de Penman (ETo). Os valores médios de evapotranspiração total no ciclo da cultura variaram de 452mm na época de semeadura de dezembro para Cruz Alta a 648mm na época de semeadura de setembro, para Júlio de Castilhos. Os maiores valores médios de evapotranspiração foram verificados para a localidade de Júlio de Castilhos, seguindo-se Passo Fundo e com menores valores para Cruz Alta. Para as três localidades, o maior consumo de água foi observado na época de semeadura de setembro, vindo a seguir as épocas de outubro, novembro e, com menor consumo, a época de dezembro. Verificou-se que, nas três localidades, é comum a ocorrência de deficiência hídrica para a cultura do milho, com valores totais médios no ciclo variando de 82mm a 175mm. Os maiores valores médios de deficiência hídrica foram verificados em Júlio de Castilhos e Cruz Alta, e os menores valores para Passo Fundo. Verificou-se, também, que a deficiência hídrica diminui à medida que a época de semeadura é atrasada e que o período de maior deficiência ocorre do início do pendoamento a 30 dias após, para as três localidades. MenosA variabilidade interanual e interegional nos rendimentos da cultura do milho no Rio Grande do Sul, deve-se, em grande parte, à variabilidade da precipitação pluvial que ocorre principalmente, durante os meses de novembro a fevereiro. O objetivo do trabalho foi determinar as disponibilidades hídricas para a cultura do milho na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, em diferentes épocas de semeadura. Utilizou-se uma série histórica de cerca de 24 anos de dados meteorológicos das localidades de Passo Fundo, Cruz Alta e Júlio de Castilhos. As necessidades hídricas da cultura foram estimadas em diferentes subperíodos, utilizando-se coeficientes de cultura obtidos regionalmente a partir da relação entre a evapotranspiração máxima da cultura (ETm) e a evapotranspiração de referência calculada pela equação de Penman (ETo). Os valores médios de evapotranspiração total no ciclo da cultura variaram de 452mm na época de semeadura de dezembro para Cruz Alta a 648mm na época de semeadura de setembro, para Júlio de Castilhos. Os maiores valores médios de evapotranspiração foram verificados para a localidade de Júlio de Castilhos, seguindo-se Passo Fundo e com menores valores para Cruz Alta. Para as três localidades, o maior consumo de água foi observado na época de semeadura de setembro, vindo a seguir as épocas de outubro, novembro e, com menor consumo, a época de dezembro. Verificou-se que, nas três localidades, é comum a ocorrência de deficiência hídrica para a cultura do milho... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Deficiência hídrica; Evapotranspiração; Milho. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02644naa a2200205 a 4500
001 1069480
005 2010-05-05
008 2000 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aMATZENAUER, R.
245 $aAnálise agroclimática das disponibilidades hídricas para a cultura do milho na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul.
260 $c2000
520 $aA variabilidade interanual e interegional nos rendimentos da cultura do milho no Rio Grande do Sul, deve-se, em grande parte, à variabilidade da precipitação pluvial que ocorre principalmente, durante os meses de novembro a fevereiro. O objetivo do trabalho foi determinar as disponibilidades hídricas para a cultura do milho na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, em diferentes épocas de semeadura. Utilizou-se uma série histórica de cerca de 24 anos de dados meteorológicos das localidades de Passo Fundo, Cruz Alta e Júlio de Castilhos. As necessidades hídricas da cultura foram estimadas em diferentes subperíodos, utilizando-se coeficientes de cultura obtidos regionalmente a partir da relação entre a evapotranspiração máxima da cultura (ETm) e a evapotranspiração de referência calculada pela equação de Penman (ETo). Os valores médios de evapotranspiração total no ciclo da cultura variaram de 452mm na época de semeadura de dezembro para Cruz Alta a 648mm na época de semeadura de setembro, para Júlio de Castilhos. Os maiores valores médios de evapotranspiração foram verificados para a localidade de Júlio de Castilhos, seguindo-se Passo Fundo e com menores valores para Cruz Alta. Para as três localidades, o maior consumo de água foi observado na época de semeadura de setembro, vindo a seguir as épocas de outubro, novembro e, com menor consumo, a época de dezembro. Verificou-se que, nas três localidades, é comum a ocorrência de deficiência hídrica para a cultura do milho, com valores totais médios no ciclo variando de 82mm a 175mm. Os maiores valores médios de deficiência hídrica foram verificados em Júlio de Castilhos e Cruz Alta, e os menores valores para Passo Fundo. Verificou-se, também, que a deficiência hídrica diminui à medida que a época de semeadura é atrasada e que o período de maior deficiência ocorre do início do pendoamento a 30 dias após, para as três localidades.
653 $aDeficiência hídrica
653 $aEvapotranspiração
653 $aMilho
700 1 $aMALUF, J. R. T.
700 1 $aBARNI, N. A.
700 1 $aMACHADO, F. A.
700 1 $aROSA, F. S. da.
773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS$gv. 8, n. 2, p. 263-273, jul./dez. 2000.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | WREGE, M.; STEINMETZ, S.; GARRASTAZU, M. C.; REISSER JÚNIOR, C.; ALMEIDA, I. R.; HERTER, F. G.; CARAMORI, P. H.; RADIN, B.; MATZENAUER, R.; BRAGA, H. J.; PRESTES, S. D.; CUNHA, G. R.; MALUF, J. R. T.; PANDOLFO, C. Atlas Climático da Região Sul do Brasil. Pelotas, SC: Embrapa, 2011. 332 p.| Tipo: Organização/Edição de Livros | Circulação/Nível: -- - -- |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
|   |
| 2. | | CUNHA, G.R.da; HAAS, J.C.; MALUF, J.R.T.; CARAMORI, P.H.; ASSAD, E.D.; BRAGA, H.J.; ZULLO JUNIOR, J.; LAZZAROTTO, C.; GONCALVES, S.; WREGE, M.; BRUNETTA, D.; DOTTO, S.R.; PINTO, H.S.; BRUNINI, O.; THOME, V.M.R.; ZAMPIERI, S.L.; PASINATO, A.; PIMENTEL, M.B.M.; PANDOLFO, C. Zoneamento agricola e epoca de semeadura para trigo no Brasil. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v.9, n.3, p.400-414, 2001.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
| Registros recuperados : 2 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
