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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/04/2005 |
Data da última atualização: |
28/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FLESCH, R.D.; MASSIGNAM, A.M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Ecofisiologia do milho. 1. Rendimento de graos. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 2., 1999, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Epagri, 1999. p.86-89. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do milho requer determinadas condições de temperatura e umidade para seu desenvolvimento normal e atingir altas produtividades. A escolha da melhor época de semeadura é fundamental para evitar a coincidência de fatores negativos com os períodos críticos da cultura. O presente trabalho teve por objetivo determinar as melhores épocas de semeadura do milho em função da probabilidade de ocorrência de períodos adversos de temperatura, excesso e deficiência hídrica. Este estudo foi conduzido nos anos agrícolas 1996/97 e 1997/98 em Chapecó e Campos Novos, SC, e estava composto por três híbridos de milho de diferentes ciclos e nove épocas de semeadura espaçadas de 21 dias, a partir de 20 de agôsto. O delineamento experimental foi blocos casualizados arranjados em parcelas subdivididas, estando as parcelas principais compostas pelos híbridos e as su´parcelas pelas épocas de semeadura. Em Chapecó, o híbrido Agroceres 1051 (ciclo normal) foi o mais produtivo e Pioneer 3099 (ciclo precoce) o menos produtivo. Em Campos Novos não houve diferença de produtividade entre os híbridos. Em Chapecó, nas semeaduras de 20/08, 10/09 e 5/10 os rendimentos de grãos foram superiores às demais épocas, seguidas por 22/10 e 13/11. Em Campos Novos, as semeaduras de outubro foram mais produtivas que as demais, excetuando a de 11/09. As semeaduras de dezembro tiveram baixa produtividade e as de janeiro não tiveram condições de completar o ciclo.Pelos resultados obtidos concluiu-se que: - Em Chapecó, o milho pode ser semeado desde 20 de agôsto até fim de dezembro, e as semeaduras de janeiro e fevereiro são arriscadas e antieconômicas; - Em Campos Novos, o milho pode ser semeado desde meados de setembro até meados de novembro. Semeaduras em agôsto, dezembro, janeiro e fevereiro não são recomendadas. MenosA cultura do milho requer determinadas condições de temperatura e umidade para seu desenvolvimento normal e atingir altas produtividades. A escolha da melhor época de semeadura é fundamental para evitar a coincidência de fatores negativos com os períodos críticos da cultura. O presente trabalho teve por objetivo determinar as melhores épocas de semeadura do milho em função da probabilidade de ocorrência de períodos adversos de temperatura, excesso e deficiência hídrica. Este estudo foi conduzido nos anos agrícolas 1996/97 e 1997/98 em Chapecó e Campos Novos, SC, e estava composto por três híbridos de milho de diferentes ciclos e nove épocas de semeadura espaçadas de 21 dias, a partir de 20 de agôsto. O delineamento experimental foi blocos casualizados arranjados em parcelas subdivididas, estando as parcelas principais compostas pelos híbridos e as su´parcelas pelas épocas de semeadura. Em Chapecó, o híbrido Agroceres 1051 (ciclo normal) foi o mais produtivo e Pioneer 3099 (ciclo precoce) o menos produtivo. Em Campos Novos não houve diferença de produtividade entre os híbridos. Em Chapecó, nas semeaduras de 20/08, 10/09 e 5/10 os rendimentos de grãos foram superiores às demais épocas, seguidas por 22/10 e 13/11. Em Campos Novos, as semeaduras de outubro foram mais produtivas que as demais, excetuando a de 11/09. As semeaduras de dezembro tiveram baixa produtividade e as de janeiro não tiveram condições de completar o ciclo.Pelos resultados obtidos concluiu-se que: - Em Chape... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grao; Melhoramento genetico; Milho; Rendimento; Variacao genetica. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02411naa a2200193 a 4500 001 1034733 005 2011-04-28 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLESCH, R.D. 245 $aEcofisiologia do milho. 1. Rendimento de graos. 260 $c1999 520 $aA cultura do milho requer determinadas condições de temperatura e umidade para seu desenvolvimento normal e atingir altas produtividades. A escolha da melhor época de semeadura é fundamental para evitar a coincidência de fatores negativos com os períodos críticos da cultura. O presente trabalho teve por objetivo determinar as melhores épocas de semeadura do milho em função da probabilidade de ocorrência de períodos adversos de temperatura, excesso e deficiência hídrica. Este estudo foi conduzido nos anos agrícolas 1996/97 e 1997/98 em Chapecó e Campos Novos, SC, e estava composto por três híbridos de milho de diferentes ciclos e nove épocas de semeadura espaçadas de 21 dias, a partir de 20 de agôsto. O delineamento experimental foi blocos casualizados arranjados em parcelas subdivididas, estando as parcelas principais compostas pelos híbridos e as su´parcelas pelas épocas de semeadura. Em Chapecó, o híbrido Agroceres 1051 (ciclo normal) foi o mais produtivo e Pioneer 3099 (ciclo precoce) o menos produtivo. Em Campos Novos não houve diferença de produtividade entre os híbridos. Em Chapecó, nas semeaduras de 20/08, 10/09 e 5/10 os rendimentos de grãos foram superiores às demais épocas, seguidas por 22/10 e 13/11. Em Campos Novos, as semeaduras de outubro foram mais produtivas que as demais, excetuando a de 11/09. As semeaduras de dezembro tiveram baixa produtividade e as de janeiro não tiveram condições de completar o ciclo.Pelos resultados obtidos concluiu-se que: - Em Chapecó, o milho pode ser semeado desde 20 de agôsto até fim de dezembro, e as semeaduras de janeiro e fevereiro são arriscadas e antieconômicas; - Em Campos Novos, o milho pode ser semeado desde meados de setembro até meados de novembro. Semeaduras em agôsto, dezembro, janeiro e fevereiro não são recomendadas. 653 $aGrao 653 $aMelhoramento genetico 653 $aMilho 653 $aRendimento 653 $aVariacao genetica 700 1 $aMASSIGNAM, A.M. 773 $tIn: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 2., 1999, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Epagri, 1999. p.86-89.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 142 | |
63. | | FLESCH, R. D.; ALVES, A. C. Consórcio de feijão com milho. In: CURSO INTENSIVO SOBRE A CULTURA DO FEIJAO EM SANTA CATARINA, 1., 1986, Chapeco, SC. [Palestras...}. Chapeco: Empasc-CPPP, 1986. p.79-117.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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74. | | FLESCH, R. D.; VIEIRA, L. C. Espaçamentos e densidades de milho de diferentes ciclos no oeste de Santa Catarina, Brasil. Ciência rural, Santa Maria, RS, v. 34, n. 1, p. 25-31, 2004. ISSN, 0103-8478Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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78. | | MASSIGNAM, A. M.; FLESCH, R. D. Modelo para estimativa de rendimento de grãos da cultura do milho para o Estado de Santa Catarina. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26. SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 2. SIMPÓSIO SOBRE COLLETOTRICHUM GAMINICOLA, 1., 2006, Belo Horizonte, MG. Anais... Sete Lagoas, MG: ABMS, 2006.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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Registros recuperados : 142 | |
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