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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/02/2005 |
Data da última atualização: |
03/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FLESCH, R. D.; HEMP, S.; NICKNICH, W. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Cultivares e epocas de semeadura de feijao em consorcio de substituicao ao milho de pe e dobrado. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 3., 2001, Chapeco, SC. Resumos... Chapeco, SC: Epagri, 2001. p.44-47. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dobra do milho, com o intuito de acelerar a secagem dos grãos, evitar a quebra de plantas e aumentar a incidência de luz para o feijão, é uma prática comum no Oeste Catarinense, embora sem informações sobre cultivares e épocas de semeadura do feijão. O objetivo deste experimento foi determinar a melhor época de semeadura de duas cultivares de feijão (ciclo normal e precoce), em consórcio de substituição ao milho de pé e dobrado.Um experimento foi conduzido por três anos agrícolas (1996/97, 1997/98 e 1999/2000) em Guatambú, no Oeste Catarinense. Os tratamentos constavam de dois portes de milho (de pé e dobrado), duas cultivares de feijão (Carioca Precoce e Carioca) e três épocas de semeadura de feijão em substituição ao milho (13/01, 27/01 e 10/02 em cada ano). O delineamento foi Blocos Casualizados, com faixas de milho em pé e dobrado e combinação de cultivares e épocas de semeadura dentro de cada faixa, em quatro repetições. Os híbridos de milho utilizados foram Cargill 901 nos dois primeiros anos e Agroeste 3477, no último ano. As dobras do milho ocorreram em 28/01/97, 12/01/98 e 20/02/2000.O arranjo espacial após a semeadura do feijão ficou sendo de 1M:2F (uma fileira de milho alternada por duas de feijão). Com base nos resultados obtidos concluiu-se que:- não há efeito da dobra do milho sobre as cultivares de feijão de diferentes ciclos, nem sobre as épocas de semeadura de feijão em consórcio de substituição ao milho;
- não houve diferença entre cultivares de feijão para uso em substituição ao milho;
- o melhor período para semear o feijão em consórcio de substituição ao milho é o mes de janeiro. MenosA dobra do milho, com o intuito de acelerar a secagem dos grãos, evitar a quebra de plantas e aumentar a incidência de luz para o feijão, é uma prática comum no Oeste Catarinense, embora sem informações sobre cultivares e épocas de semeadura do feijão. O objetivo deste experimento foi determinar a melhor época de semeadura de duas cultivares de feijão (ciclo normal e precoce), em consórcio de substituição ao milho de pé e dobrado.Um experimento foi conduzido por três anos agrícolas (1996/97, 1997/98 e 1999/2000) em Guatambú, no Oeste Catarinense. Os tratamentos constavam de dois portes de milho (de pé e dobrado), duas cultivares de feijão (Carioca Precoce e Carioca) e três épocas de semeadura de feijão em substituição ao milho (13/01, 27/01 e 10/02 em cada ano). O delineamento foi Blocos Casualizados, com faixas de milho em pé e dobrado e combinação de cultivares e épocas de semeadura dentro de cada faixa, em quatro repetições. Os híbridos de milho utilizados foram Cargill 901 nos dois primeiros anos e Agroeste 3477, no último ano. As dobras do milho ocorreram em 28/01/97, 12/01/98 e 20/02/2000.O arranjo espacial após a semeadura do feijão ficou sendo de 1M:2F (uma fileira de milho alternada por duas de feijão). Com base nos resultados obtidos concluiu-se que:- não há efeito da dobra do milho sobre as cultivares de feijão de diferentes ciclos, nem sobre as épocas de semeadura de feijão em consórcio de substituição ao milho;
- não houve diferença entre cultivares de feijão p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consorciacao de cultura; Epoca de semeadura; Feijao; Milho. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02300naa a2200193 a 4500 001 1034202 005 2011-05-03 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLESCH, R. D. 245 $aCultivares e epocas de semeadura de feijao em consorcio de substituicao ao milho de pe e dobrado. 260 $c2001 520 $aA dobra do milho, com o intuito de acelerar a secagem dos grãos, evitar a quebra de plantas e aumentar a incidência de luz para o feijão, é uma prática comum no Oeste Catarinense, embora sem informações sobre cultivares e épocas de semeadura do feijão. O objetivo deste experimento foi determinar a melhor época de semeadura de duas cultivares de feijão (ciclo normal e precoce), em consórcio de substituição ao milho de pé e dobrado.Um experimento foi conduzido por três anos agrícolas (1996/97, 1997/98 e 1999/2000) em Guatambú, no Oeste Catarinense. Os tratamentos constavam de dois portes de milho (de pé e dobrado), duas cultivares de feijão (Carioca Precoce e Carioca) e três épocas de semeadura de feijão em substituição ao milho (13/01, 27/01 e 10/02 em cada ano). O delineamento foi Blocos Casualizados, com faixas de milho em pé e dobrado e combinação de cultivares e épocas de semeadura dentro de cada faixa, em quatro repetições. Os híbridos de milho utilizados foram Cargill 901 nos dois primeiros anos e Agroeste 3477, no último ano. As dobras do milho ocorreram em 28/01/97, 12/01/98 e 20/02/2000.O arranjo espacial após a semeadura do feijão ficou sendo de 1M:2F (uma fileira de milho alternada por duas de feijão). Com base nos resultados obtidos concluiu-se que:- não há efeito da dobra do milho sobre as cultivares de feijão de diferentes ciclos, nem sobre as épocas de semeadura de feijão em consórcio de substituição ao milho; - não houve diferença entre cultivares de feijão para uso em substituição ao milho; - o melhor período para semear o feijão em consórcio de substituição ao milho é o mes de janeiro. 653 $aConsorciacao de cultura 653 $aEpoca de semeadura 653 $aFeijao 653 $aMilho 700 1 $aHEMP, S. 700 1 $aNICKNICH, W. 773 $tIn: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 3., 2001, Chapeco, SC. Resumos... Chapeco, SC: Epagri, 2001. p.44-47.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 142 | |
70. |  | FLESCH, R. D.; VIEIRA, L. C. Espaçamentos e densidades de milho de diferentes ciclos no oeste de Santa Catarina, Brasil. Ciência rural, Santa Maria, RS, v. 34, n. 1, p. 25-31, 2004. ISSN, 0103-8478Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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