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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/02/2001 |
Data da última atualização: |
10/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FREITAS, E.A.G. de.; CORDEIRO, J.L.F.; TORRES, C.L.A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Importancia dos minerais na reproducao do gado de corte. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.8, n.2, p.47-50, mar./maio 1995. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Economicamente está comprovado que na bovinocultura de corte a eficiência da produção de terneiros é o fator mais importante; então, os aspectos da nutrição que influem nesta eficiência devem ser considerados. Depois da energia e da proteína, os microfatores nutricionais (minerais e vitaminas) devem ser cogitado, tanto nos níveis individuais com na relação dietética entre eles. |
Palavras-Chave: |
Alimento para animal; Calcio; Fosforo; Gado de corte; Nutricao animal; Reproducao animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01022naa a2200217 a 4500 001 1015983 005 2017-08-10 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, E.A.G. de. 245 $aImportancia dos minerais na reproducao do gado de corte.$h[electronic resource] 260 $c1995 520 $aEconomicamente está comprovado que na bovinocultura de corte a eficiência da produção de terneiros é o fator mais importante; então, os aspectos da nutrição que influem nesta eficiência devem ser considerados. Depois da energia e da proteína, os microfatores nutricionais (minerais e vitaminas) devem ser cogitado, tanto nos níveis individuais com na relação dietética entre eles. 653 $aAlimento para animal 653 $aCalcio 653 $aFosforo 653 $aGado de corte 653 $aNutricao animal 653 $aReproducao animal 700 1 $aCORDEIRO, J.L.F. 700 1 $aTORRES, C.L.A. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.8, n.2, p.47-50, mar./maio 1995.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, R. L.; WAMSER, A. F.; FELTRIM, A. L. |
Título: |
Taxas fotossintéticas e transpiratórias de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) de 2.500, 2.000, 1.500, 1.000, 500, 100, 50 e zero μmol de fótons/m2/s. As avaliações foram realizadas com o uso de aparelho de análise de gases por infravermelho portátil (Modelo Li-6400, Li-Cor, EUA), com concentração constante de 400 ppm de CO2. As taxas fotossintéticas e transpiratórias, bem como a condutância estomática foram superiores nas plantas livres de vírus, em relação as plantas com infecção viral. A A máxima em plantas livre de vírus foi de 13,6 μmol de CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.800 μmol de fótons/m2/s, enquanto que a A máxima em plantas infectas foi de 11,5 CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.890 μmol de fótons/m2/s. As plantas livre de vírus apresentaram maior potencial fotossintético e transpiratório em relação as plantas infectadas. MenosDentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Allium sativum L; complexo vira; cultura de meristemas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03008naa a2200181 a 4500 001 1132882 005 2022-12-12 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R. L. 245 $aTaxas fotossintéticas e transpiratórias de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aDentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) de 2.500, 2.000, 1.500, 1.000, 500, 100, 50 e zero μmol de fótons/m2/s. As avaliações foram realizadas com o uso de aparelho de análise de gases por infravermelho portátil (Modelo Li-6400, Li-Cor, EUA), com concentração constante de 400 ppm de CO2. As taxas fotossintéticas e transpiratórias, bem como a condutância estomática foram superiores nas plantas livres de vírus, em relação as plantas com infecção viral. A A máxima em plantas livre de vírus foi de 13,6 μmol de CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.800 μmol de fótons/m2/s, enquanto que a A máxima em plantas infectas foi de 11,5 CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.890 μmol de fótons/m2/s. As plantas livre de vírus apresentaram maior potencial fotossintético e transpiratório em relação as plantas infectadas. 650 $aAllium sativum L 650 $acomplexo vira 650 $acultura de meristemas 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aFELTRIM, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.
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