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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/12/2022 |
Data da última atualização: |
27/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GIEHL, A. L. |
Título: |
Bovinocultura - Setembro 2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Agropecuário, Florianópolis, n. 112, p. 36-39, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente documento apresenta a análise conjuntural do mercado e da produção de bovinos em Santa Catarina. O mesmo constitui-se em parte integrante do Boletim Agropecuário da Epagri/Cepa referente ao mês de setembro/2022 (Boletim n. 112). |
Thesagro: |
Análise de mercado; bovinocultura; bovinos; carne bovina; conjuntura; preços. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 00752naa a2200193 a 4500 001 1133030 005 2022-12-27 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIEHL, A. L. 245 $aBovinocultura - Setembro 2022.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO presente documento apresenta a análise conjuntural do mercado e da produção de bovinos em Santa Catarina. O mesmo constitui-se em parte integrante do Boletim Agropecuário da Epagri/Cepa referente ao mês de setembro/2022 (Boletim n. 112). 650 $aAnálise de mercado 650 $abovinocultura 650 $abovinos 650 $acarne bovina 650 $aconjuntura 650 $apreços 773 $tBoletim Agropecuário, Florianópolis$gn. 112, p. 36-39, 2022.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/08/2018 |
Data da última atualização: |
22/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PASSOS, J. F. M. |
Título: |
Uso de inoculantes em Sistemas Integrados de Produção Agropecuária 'SIPA'. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL - EDUCAÇÃO E FAMÍLIA, 3., 2017, Lages. Resumos... Lages: Unifacvest, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso inadequado de sistemas de rotação de culturas somado ao não aproveitamento dos resíduos de plantios anteriores acarreta ao longo dos anos a exaustão das reservas de nutrientes do solo. Visando minimizar estes efeitos negativos algumas alternativas são trabalhadas como o aumento da eficiência do uso de insumos, diminuição do tempo de mineralização dos nutrientes, aumento do sistema radicular para estimular conseqüentemente o crescimento vegetal e a melhoria pelas plantas em absorver os nutrientes presentes no solo. Uma alternativa prática para o aumento desta eficiência nutricional para as culturas de interesse agronômico seria a utilização de fixadores biológicos de nitrogênio. Há presente nos solos bactérias diazotróficas que atuam como promotoras do crescimento vegetal (PGPB-Plant Growth-Promoting Bacteria), se associando às plantas tanto na rizosfera da planta como em regiões endofíticas da planta hospedeira. Além do benefício da fixação biológica de nitrogênio as PGPBs produzem hormônios de crescimento vegetal (giberilinas e auxinas), solubilizam fosfatos presentes nos solos de forma indisponível para as plantas beneficiando diretamente o crescimento vegetal. E de forma indireta as PGPBs podem produzir sideróforos, antibióticos, chitinases e glucanases que ajudam na inibição do crescimento de agentes microbianos patogênicos às plantas hospedeiras, atuando como biopesticidas ou inseticidas biológicos. Há exemplos de PGPBs como o Azospirillum brasiliense que possuem associações simbióticas mutualísticas com várias culturas de interesse agronômico tais como trigo (Triticum sp.), algodão (Gossypium hirsutum L.), tomate (Solanum lycopersicum L.), banana (Musa sp.), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), café (Coffea arabica), forrageiras (Brachiaria sp.) entre outras espécimes vegetais. Há trabalhos que indicam o uso de biofertilizantes em co-inoculação de mais de uma espécie de PGPBs na mesma cultura aumentando as taxas de ganho no desenvolvimento da cultura de interesse. Caso esse já registrado na cultura da Soja (Glycine max) onde associasse a espécie Azospirilum brasiliense com a espécie Bradyrhizobium sp. na promoção do crescimento da cultura da Soja. No entanto estudos demonstram que há grande variabilidade nos resultados de promoção do crescimento vegetal, podendo variar de 20 a 60% de incremento no crescimento vegetal com o uso de PGPBs. Isto demonstra que há necessidade de escolha certa da estirpe microbiana para a planta de interesse agronômico. Onde os trabalhos científicos demonstram que há afinidade entre as estirpes microbianas com as cultivares vegetais onde os genótipos das plantas interferem na resposta da inoculação da PGPB. Desta forma o inoculante ideal deve apresentar um estado fisiológico adequado para promover a associação simbiótica com a planta, o microrganismo promotor de crescimento vegetal deve apresentar entre 105 ? 109 células por grama de inóculo comercial, número de células microbianas devidamente aderidas as sementes vegetais em processos de peletização antes do plantio, longevidade do produto comercial microbiano de pelo menos de seis meses e competitividade no solo para se sobrepor aos demais microrganismos já presentes no mesmo, benéficos ou patogênicos. MenosO uso inadequado de sistemas de rotação de culturas somado ao não aproveitamento dos resíduos de plantios anteriores acarreta ao longo dos anos a exaustão das reservas de nutrientes do solo. Visando minimizar estes efeitos negativos algumas alternativas são trabalhadas como o aumento da eficiência do uso de insumos, diminuição do tempo de mineralização dos nutrientes, aumento do sistema radicular para estimular conseqüentemente o crescimento vegetal e a melhoria pelas plantas em absorver os nutrientes presentes no solo. Uma alternativa prática para o aumento desta eficiência nutricional para as culturas de interesse agronômico seria a utilização de fixadores biológicos de nitrogênio. Há presente nos solos bactérias diazotróficas que atuam como promotoras do crescimento vegetal (PGPB-Plant Growth-Promoting Bacteria), se associando às plantas tanto na rizosfera da planta como em regiões endofíticas da planta hospedeira. Além do benefício da fixação biológica de nitrogênio as PGPBs produzem hormônios de crescimento vegetal (giberilinas e auxinas), solubilizam fosfatos presentes nos solos de forma indisponível para as plantas beneficiando diretamente o crescimento vegetal. E de forma indireta as PGPBs podem produzir sideróforos, antibióticos, chitinases e glucanases que ajudam na inibição do crescimento de agentes microbianos patogênicos às plantas hospedeiras, atuando como biopesticidas ou inseticidas biológicos. Há exemplos de PGPBs como o Azospirillum brasiliense que possuem ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
PGPB; Produção vegetal; rizobactérias. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03857naa a2200157 a 4500 001 1127615 005 2019-05-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASSOS, J. F. M. 245 $aUso de inoculantes em Sistemas Integrados de Produção Agropecuária 'SIPA'.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO uso inadequado de sistemas de rotação de culturas somado ao não aproveitamento dos resíduos de plantios anteriores acarreta ao longo dos anos a exaustão das reservas de nutrientes do solo. Visando minimizar estes efeitos negativos algumas alternativas são trabalhadas como o aumento da eficiência do uso de insumos, diminuição do tempo de mineralização dos nutrientes, aumento do sistema radicular para estimular conseqüentemente o crescimento vegetal e a melhoria pelas plantas em absorver os nutrientes presentes no solo. Uma alternativa prática para o aumento desta eficiência nutricional para as culturas de interesse agronômico seria a utilização de fixadores biológicos de nitrogênio. Há presente nos solos bactérias diazotróficas que atuam como promotoras do crescimento vegetal (PGPB-Plant Growth-Promoting Bacteria), se associando às plantas tanto na rizosfera da planta como em regiões endofíticas da planta hospedeira. Além do benefício da fixação biológica de nitrogênio as PGPBs produzem hormônios de crescimento vegetal (giberilinas e auxinas), solubilizam fosfatos presentes nos solos de forma indisponível para as plantas beneficiando diretamente o crescimento vegetal. E de forma indireta as PGPBs podem produzir sideróforos, antibióticos, chitinases e glucanases que ajudam na inibição do crescimento de agentes microbianos patogênicos às plantas hospedeiras, atuando como biopesticidas ou inseticidas biológicos. Há exemplos de PGPBs como o Azospirillum brasiliense que possuem associações simbióticas mutualísticas com várias culturas de interesse agronômico tais como trigo (Triticum sp.), algodão (Gossypium hirsutum L.), tomate (Solanum lycopersicum L.), banana (Musa sp.), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), café (Coffea arabica), forrageiras (Brachiaria sp.) entre outras espécimes vegetais. Há trabalhos que indicam o uso de biofertilizantes em co-inoculação de mais de uma espécie de PGPBs na mesma cultura aumentando as taxas de ganho no desenvolvimento da cultura de interesse. Caso esse já registrado na cultura da Soja (Glycine max) onde associasse a espécie Azospirilum brasiliense com a espécie Bradyrhizobium sp. na promoção do crescimento da cultura da Soja. No entanto estudos demonstram que há grande variabilidade nos resultados de promoção do crescimento vegetal, podendo variar de 20 a 60% de incremento no crescimento vegetal com o uso de PGPBs. Isto demonstra que há necessidade de escolha certa da estirpe microbiana para a planta de interesse agronômico. Onde os trabalhos científicos demonstram que há afinidade entre as estirpes microbianas com as cultivares vegetais onde os genótipos das plantas interferem na resposta da inoculação da PGPB. Desta forma o inoculante ideal deve apresentar um estado fisiológico adequado para promover a associação simbiótica com a planta, o microrganismo promotor de crescimento vegetal deve apresentar entre 105 ? 109 células por grama de inóculo comercial, número de células microbianas devidamente aderidas as sementes vegetais em processos de peletização antes do plantio, longevidade do produto comercial microbiano de pelo menos de seis meses e competitividade no solo para se sobrepor aos demais microrganismos já presentes no mesmo, benéficos ou patogênicos. 653 $aPGPB 653 $aProdução vegetal 653 $arizobactérias 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL - EDUCAÇÃO E FAMÍLIA, 3., 2017, Lages. Resumos... Lages: Unifacvest, 2017.
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