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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/08/2022 |
Data da última atualização: |
09/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FELIPPETO, J. |
Título: |
Avaliação do método osmo-convectivo para a desidratação parcial de uvas para a elaboração de vinhos finos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região de São Joaquim tem demonstrado forte aptidão vitivinícola devido às características presentes no clima e no solo. Por outro lado, o crescente prestígio dos vinhos regionais exige a adoção de melhorias constantes nos processos produtivos primários, de modo particular nas safras onde a maturação das uvas evolui sob alta pluviosidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do método osmo-convectivo para a desidratação parcial de uvas ?Cabernet Sauvignon? na safra de 2021/22. As uvas avaliadas foram submetidas ao branqueamento (imersão dos cachos inteiros em solução de Hidróxido de Sódio a 2% e temperatura de 25°C por 30 segundos). Sequencialmente os cachos foram imersos em solução de sacarose a 48° Brix e 25°C durante 6 horas e finalmente lavados com água corrente expostos a uma temperatura constante de 22°C em ambiente com controle automático de temperatura. O monitoramento da redução do peso das bagas foi realizado diariamente, obtendo-se as médias das frações amostrais em triplicata, utilizando-se uma balança de precisão. Houve redução de aproximadamente 9% no peso médio das uvas nas primeiras 72 horas de exposição ao método. A cinética de desidratação se mostrou uniforme durante praticamente todo o processo sendo possível estabelecer um modelo com tendência linear representado pela equação y=-1,1875+867,73 e (R²)=0,997. Relativamente ao peso médio inicial das amostras (860,00 gramas), observou-se uma taxa de decaimento de 1,18 gramas por hora. O experimento foi finalizado após o transcurso de 240 horas quando foi contabilizada uma redução média e 282,21 gramas, o que representou uma desidratação de 32,90% em relação ao peso médio inicial. Considerando os dados postos, depreende-se que a metodologia é eficiente como procedimento para a desidratação
de uvas na fase pré-fermentativa, o que contribui para a obtenção de mostos mais concentrados e consequentemente de vinhos mais estruturados em função da
redução da água nas bagas. MenosA região de São Joaquim tem demonstrado forte aptidão vitivinícola devido às características presentes no clima e no solo. Por outro lado, o crescente prestígio dos vinhos regionais exige a adoção de melhorias constantes nos processos produtivos primários, de modo particular nas safras onde a maturação das uvas evolui sob alta pluviosidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do método osmo-convectivo para a desidratação parcial de uvas ?Cabernet Sauvignon? na safra de 2021/22. As uvas avaliadas foram submetidas ao branqueamento (imersão dos cachos inteiros em solução de Hidróxido de Sódio a 2% e temperatura de 25°C por 30 segundos). Sequencialmente os cachos foram imersos em solução de sacarose a 48° Brix e 25°C durante 6 horas e finalmente lavados com água corrente expostos a uma temperatura constante de 22°C em ambiente com controle automático de temperatura. O monitoramento da redução do peso das bagas foi realizado diariamente, obtendo-se as médias das frações amostrais em triplicata, utilizando-se uma balança de precisão. Houve redução de aproximadamente 9% no peso médio das uvas nas primeiras 72 horas de exposição ao método. A cinética de desidratação se mostrou uniforme durante praticamente todo o processo sendo possível estabelecer um modelo com tendência linear representado pela equação y=-1,1875+867,73 e (R²)=0,997. Relativamente ao peso médio inicial das amostras (860,00 gramas), observou-se uma taxa de decaimento de 1,18 gramas por hora. O experim... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
pré-fermentação; Qualidade enológica; Vitivinicultura. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02614naa a2200157 a 4500 001 1132200 005 2022-08-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFELIPPETO, J. 245 $aAvaliação do método osmo-convectivo para a desidratação parcial de uvas para a elaboração de vinhos finos.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA região de São Joaquim tem demonstrado forte aptidão vitivinícola devido às características presentes no clima e no solo. Por outro lado, o crescente prestígio dos vinhos regionais exige a adoção de melhorias constantes nos processos produtivos primários, de modo particular nas safras onde a maturação das uvas evolui sob alta pluviosidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do método osmo-convectivo para a desidratação parcial de uvas ?Cabernet Sauvignon? na safra de 2021/22. As uvas avaliadas foram submetidas ao branqueamento (imersão dos cachos inteiros em solução de Hidróxido de Sódio a 2% e temperatura de 25°C por 30 segundos). Sequencialmente os cachos foram imersos em solução de sacarose a 48° Brix e 25°C durante 6 horas e finalmente lavados com água corrente expostos a uma temperatura constante de 22°C em ambiente com controle automático de temperatura. O monitoramento da redução do peso das bagas foi realizado diariamente, obtendo-se as médias das frações amostrais em triplicata, utilizando-se uma balança de precisão. Houve redução de aproximadamente 9% no peso médio das uvas nas primeiras 72 horas de exposição ao método. A cinética de desidratação se mostrou uniforme durante praticamente todo o processo sendo possível estabelecer um modelo com tendência linear representado pela equação y=-1,1875+867,73 e (R²)=0,997. Relativamente ao peso médio inicial das amostras (860,00 gramas), observou-se uma taxa de decaimento de 1,18 gramas por hora. O experimento foi finalizado após o transcurso de 240 horas quando foi contabilizada uma redução média e 282,21 gramas, o que representou uma desidratação de 32,90% em relação ao peso médio inicial. Considerando os dados postos, depreende-se que a metodologia é eficiente como procedimento para a desidratação de uvas na fase pré-fermentativa, o que contribui para a obtenção de mostos mais concentrados e consequentemente de vinhos mais estruturados em função da redução da água nas bagas. 650 $apré-fermentação 650 $aQualidade enológica 650 $aVitivinicultura 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03278nam a2200241 a 4500 001 1125345 005 2016-08-26 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a25 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V.
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