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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2022 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 02/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2021. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03193nam a2200217 a 4500 001 1132133 005 2022-08-02 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 02/2021.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2021 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2023 |
Data da última atualização: |
28/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PETRY, H. B.; SILVA, D. A.; MARCHESI, D. R.; FERREIRA, S. M.; ROSONI, E.; PORTO, N. R.; BERTOLDI, C. |
Título: |
SUSTENTABILIDADE DA PASSICULTURA CATARINENSE ATRAVES DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. p. 1372 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir dos primeiros diagnósticos do endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), causado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus, houve a necessidade de adequação no manejo dos pomares para possibilitar a convivência com a doença. Endêmica nas principais regiões produtoras do Brasil, a principal forma de controle do EFM é com o manejo integrado, que exige uso de mudas sadias, com pelo menos 80 cm de altura, produzidas em ambiente protegido sob telado antiafídeo, e a realização de cultivo anual associado à adoção de vazio sanitário, principalmente. A partir disto, a lógica do sistema de plantio direto do maracujazeiro (SPDM) permitiu a transformação do cultivo em anual com racionalização do uso dos recursos naturais e aumento da eficiência produtiva da passicultura catarinense, principalmente em áreas de Neossolos Quartzarênicos, predominante nos pomares da região. O SPDM visa a redução do revolvimento do solo na renovação anual dos pomares, utilização de plantas de cobertura em área total, adubação equilibrada e parcelada, respeitando as curvas de absorção de nutrientes da cultura e melhoria do microclima de produção, através da adoção de quebra-ventos. O planejamento do pomar, preparo e correção do solo de forma antecipada e de acordo com análise de solo, a utilização de mudas avançadas e livres de doenças (principalmente de viroses) e a adubação e manejo do solo visando o equilíbrio nutricional das plantas são fundamentais para racionalização do uso de insumos e mão de obra. Após a adoção das práticas preconizadas, houve aumento de produtividade de 55% na safra de 2021 em relação à safra 2014/15, além da redução (até eliminação) do uso de herbicidas nos pomares. O SPDM auxiliou os produtores na convivência com a virose do EFM após o ingresso da doença nos pomares catarinenses, principalmente por proporcionar melhoria no ambiente produtivo, maior produtividade e sustentabilidade, com a racionalização no uso de insumos e aumento da qualidade dos solos da região produtora. MenosA partir dos primeiros diagnósticos do endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), causado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus, houve a necessidade de adequação no manejo dos pomares para possibilitar a convivência com a doença. Endêmica nas principais regiões produtoras do Brasil, a principal forma de controle do EFM é com o manejo integrado, que exige uso de mudas sadias, com pelo menos 80 cm de altura, produzidas em ambiente protegido sob telado antiafídeo, e a realização de cultivo anual associado à adoção de vazio sanitário, principalmente. A partir disto, a lógica do sistema de plantio direto do maracujazeiro (SPDM) permitiu a transformação do cultivo em anual com racionalização do uso dos recursos naturais e aumento da eficiência produtiva da passicultura catarinense, principalmente em áreas de Neossolos Quartzarênicos, predominante nos pomares da região. O SPDM visa a redução do revolvimento do solo na renovação anual dos pomares, utilização de plantas de cobertura em área total, adubação equilibrada e parcelada, respeitando as curvas de absorção de nutrientes da cultura e melhoria do microclima de produção, através da adoção de quebra-ventos. O planejamento do pomar, preparo e correção do solo de forma antecipada e de acordo com análise de solo, a utilização de mudas avançadas e livres de doenças (principalmente de viroses) e a adubação e manejo do solo visando o equilíbrio nutricional das plantas são fundamentais para racionalização do uso de insumos e mão de... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
manejo do solo; produtividade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02824naa a2200217 a 4500 001 1133989 005 2023-11-28 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPETRY, H. B. 245 $aSUSTENTABILIDADE DA PASSICULTURA CATARINENSE ATRAVES DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA partir dos primeiros diagnósticos do endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), causado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus, houve a necessidade de adequação no manejo dos pomares para possibilitar a convivência com a doença. Endêmica nas principais regiões produtoras do Brasil, a principal forma de controle do EFM é com o manejo integrado, que exige uso de mudas sadias, com pelo menos 80 cm de altura, produzidas em ambiente protegido sob telado antiafídeo, e a realização de cultivo anual associado à adoção de vazio sanitário, principalmente. A partir disto, a lógica do sistema de plantio direto do maracujazeiro (SPDM) permitiu a transformação do cultivo em anual com racionalização do uso dos recursos naturais e aumento da eficiência produtiva da passicultura catarinense, principalmente em áreas de Neossolos Quartzarênicos, predominante nos pomares da região. O SPDM visa a redução do revolvimento do solo na renovação anual dos pomares, utilização de plantas de cobertura em área total, adubação equilibrada e parcelada, respeitando as curvas de absorção de nutrientes da cultura e melhoria do microclima de produção, através da adoção de quebra-ventos. O planejamento do pomar, preparo e correção do solo de forma antecipada e de acordo com análise de solo, a utilização de mudas avançadas e livres de doenças (principalmente de viroses) e a adubação e manejo do solo visando o equilíbrio nutricional das plantas são fundamentais para racionalização do uso de insumos e mão de obra. Após a adoção das práticas preconizadas, houve aumento de produtividade de 55% na safra de 2021 em relação à safra 2014/15, além da redução (até eliminação) do uso de herbicidas nos pomares. O SPDM auxiliou os produtores na convivência com a virose do EFM após o ingresso da doença nos pomares catarinenses, principalmente por proporcionar melhoria no ambiente produtivo, maior produtividade e sustentabilidade, com a racionalização no uso de insumos e aumento da qualidade dos solos da região produtora. 650 $amanejo do solo 650 $aprodutividade 700 1 $aSILVA, D. A. 700 1 $aMARCHESI, D. R. 700 1 $aFERREIRA, S. M. 700 1 $aROSONI, E. 700 1 $aPORTO, N. R. 700 1 $aBERTOLDI, C. 773 $tIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. p. 1372
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