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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/08/2021 |
Data da última atualização: |
04/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
MONITORAMENTO METEOROLÓGICO EM SANTA CATARINA PARA MAIO 2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de maio de 2021, em Santa Catarina (SC). O fenômeno La Niña com fraca intensidade (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico) ainda influenciou o regime de chuva e a chegada de massas de ar frio de origem polar em SC. No próximo trimestre persiste o enfraquecimento do fenômeno, tendendo a neutralidade. Em maio choveu mais do que em abril, no entanto a chuva ainda ocorreu de forma mal distribuída durante o mês, com poucos eventos de chuva significativa. O Oeste foi a região com chuva mais escassa, mantendo o padrão observado nos últimos meses de forte estiagem. Mas, em boa parte do Estado, a chuva ficou próxima e por vezes acima da média, sobretudo do Planalto ao Litoral. As chuvas mais significativas do mês, associadas à temporais com estragos no Estado, ocorreram entre os dias 21 e 22, e 28 e 29 com ocorrência de um tornado em Campos Novos. O frio chegou mais cedo e a temperatura ficou mais baixa em SC, devido aos sistemas de alta pressão (massa de ar seco e frio de origem polar) que chegaram com frequência e mais intensos no Sul do Brasil, mantendo a maioria dos dias com tempo estável e ensolarados, e por vezes com geada ao amanhecer nas áreas altas (acima de 700/800m). |
Palavras-Chave: |
Evento Meteorológico; Monitoramento Meteorológico; Regional Celesc. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01816nam a2200181 a 4500 001 1131078 005 2021-08-04 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMONITORAMENTO METEOROLÓGICO EM SANTA CATARINA PARA MAIO 2021.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2021 300 $a19 p. 520 $aO presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de maio de 2021, em Santa Catarina (SC). O fenômeno La Niña com fraca intensidade (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico) ainda influenciou o regime de chuva e a chegada de massas de ar frio de origem polar em SC. No próximo trimestre persiste o enfraquecimento do fenômeno, tendendo a neutralidade. Em maio choveu mais do que em abril, no entanto a chuva ainda ocorreu de forma mal distribuída durante o mês, com poucos eventos de chuva significativa. O Oeste foi a região com chuva mais escassa, mantendo o padrão observado nos últimos meses de forte estiagem. Mas, em boa parte do Estado, a chuva ficou próxima e por vezes acima da média, sobretudo do Planalto ao Litoral. As chuvas mais significativas do mês, associadas à temporais com estragos no Estado, ocorreram entre os dias 21 e 22, e 28 e 29 com ocorrência de um tornado em Campos Novos. O frio chegou mais cedo e a temperatura ficou mais baixa em SC, devido aos sistemas de alta pressão (massa de ar seco e frio de origem polar) que chegaram com frequência e mais intensos no Sul do Brasil, mantendo a maioria dos dias com tempo estável e ensolarados, e por vezes com geada ao amanhecer nas áreas altas (acima de 700/800m). 653 $aEvento Meteorológico 653 $aMonitoramento Meteorológico 653 $aRegional Celesc 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aMONTEIRO, A. N.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MASSIGNAM, A. M.; ANGELOCCI, L. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Fenologia do girassol (Helianthus annuus L.). I: Relações entre variáveis físicas do ambiente e duração de fases fenológicas. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 7., 1991, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia; UFV, 1991. p. 93-95. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As observações fenológicas de três genótipos do Ensaio Nacional de Cultivares de Girassol (Helianthus annuus L.), conduzidos nos municípios de Campos Novos e Chapecó (SC), Londrina (PR) e Campinas (SP), foram utilizadas para, através de análise de regressão múltipla, desenvolver equações de estimativas da duração dos subperíodos emergência-floração, floração-colheita e emergência-colheita. As equações foram calculadas em função da temperatura do ar, fotoperíodo e de variáveis do balanço hídrico: relação entre evapotranspiração real e potencial (ETR/ETP), armazenamento, excesso e deficiência hídrica. Os resultados mostraram que a temperatura do ar, na forma linear e quadrática, foi a variável estudada que mais explicou a duração do subperíodo emergência-floração nas três cultivares. A duração dos subperíodos floração colheita e emergência-colheita apresentaram baixa correlação com as variáveis estudadas. A variação na duração do subperíodo emergência-colheita foi decorrente de diferenças encontradas na duração do subperíodo emergência-floração. |
Palavras-Chave: |
Deficiência hídrica; Excesso hídrico; Fotoperíodo; Girassol; Temperatura do ar. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01832naa a2200193 a 4500 001 1025264 005 2011-08-05 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMASSIGNAM, A. M. 245 $aFenologia do girassol (Helianthus annuus L.). I$bRelações entre variáveis físicas do ambiente e duração de fases fenológicas. 260 $c1991 520 $aAs observações fenológicas de três genótipos do Ensaio Nacional de Cultivares de Girassol (Helianthus annuus L.), conduzidos nos municípios de Campos Novos e Chapecó (SC), Londrina (PR) e Campinas (SP), foram utilizadas para, através de análise de regressão múltipla, desenvolver equações de estimativas da duração dos subperíodos emergência-floração, floração-colheita e emergência-colheita. As equações foram calculadas em função da temperatura do ar, fotoperíodo e de variáveis do balanço hídrico: relação entre evapotranspiração real e potencial (ETR/ETP), armazenamento, excesso e deficiência hídrica. Os resultados mostraram que a temperatura do ar, na forma linear e quadrática, foi a variável estudada que mais explicou a duração do subperíodo emergência-floração nas três cultivares. A duração dos subperíodos floração colheita e emergência-colheita apresentaram baixa correlação com as variáveis estudadas. A variação na duração do subperíodo emergência-colheita foi decorrente de diferenças encontradas na duração do subperíodo emergência-floração. 653 $aDeficiência hídrica 653 $aExcesso hídrico 653 $aFotoperíodo 653 $aGirassol 653 $aTemperatura do ar 700 1 $aANGELOCCI, L. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 7., 1991, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia; UFV, 1991. p. 93-95.
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