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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/07/2021 |
Data da última atualização: |
21/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, A. J.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 09/2020. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03317nam a2200265 a 4500 001 1131032 005 2021-07-21 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 09/2020.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2018 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; BRUNETTO, G.; PASA, M. S.; BRIGHENTI, A. F.; CECHINEL, J. H.; NAVA, G. |
Título: |
Produção de macieira 'Fuji' em resposta à adubação fosfatada. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê, SC. Anais... Xanxerê, SC: SBCS, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adubação com fósforo (P) em pomares de macieira tem recebido menor importância em relação às adubações com outros macronutrientes. como o Nitrogênio (N) e potássio (K). Isto se deve, em parte, a menor demanda da cultura pelo P, quando comparada às de N e de K. No Brasil, independentemente da região de cultivo considerada, inexistem informações sobre a resposta da macieira à adubação fosfatada. Embora se preconize a aplicação de P anteriormente ao plantio das mudas, há dúvidas sobre a necessidade de aplicação do nutriente após esta fase. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a resposta à adubação fosfatada durante a fase produtiva da macieira 'Fuji', para as condições da região produtora de São Joaquim-SC. Os tratamentos consistiram de doses de P (0, 40, 80 120 e 160 kg ha-1 de P2O5). As doses foram aplicadas na forma de superfosfato triplo, sobre a superfície do solo, sem incorporação por cinco anos consecutivos junto à linha de plantio. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com cinco repetições. Na colheita dos frutos, em abril, foram contados os números de frutos por planta, os mesmos foram pesados e foi calculada a massa média/fruto e a produção por hectare (Mg ha). O solo foi coletado no inverno, nas camadas de 0-10 e 10-20 cm. O solo foi seco ao ar, moído, passado em peneira com malha de 2 mm e submetido a análise de P disponível pelo método de extração de Mehlich-1. A aplicação de fósforo incrementa o teor disponível do nutriente no solo. Entretanto, este incremento não afeta o teor de fósforo nas folhas e os componentes de produção e rendimento de frutos. MenosA adubação com fósforo (P) em pomares de macieira tem recebido menor importância em relação às adubações com outros macronutrientes. como o Nitrogênio (N) e potássio (K). Isto se deve, em parte, a menor demanda da cultura pelo P, quando comparada às de N e de K. No Brasil, independentemente da região de cultivo considerada, inexistem informações sobre a resposta da macieira à adubação fosfatada. Embora se preconize a aplicação de P anteriormente ao plantio das mudas, há dúvidas sobre a necessidade de aplicação do nutriente após esta fase. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a resposta à adubação fosfatada durante a fase produtiva da macieira 'Fuji', para as condições da região produtora de São Joaquim-SC. Os tratamentos consistiram de doses de P (0, 40, 80 120 e 160 kg ha-1 de P2O5). As doses foram aplicadas na forma de superfosfato triplo, sobre a superfície do solo, sem incorporação por cinco anos consecutivos junto à linha de plantio. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com cinco repetições. Na colheita dos frutos, em abril, foram contados os números de frutos por planta, os mesmos foram pesados e foi calculada a massa média/fruto e a produção por hectare (Mg ha). O solo foi coletado no inverno, nas camadas de 0-10 e 10-20 cm. O solo foi seco ao ar, moído, passado em peneira com malha de 2 mm e submetido a análise de P disponível pelo método de extração de Mehlich-1. A aplicação de fósforo incrementa o teor disponível do nutriente no solo. Entretan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adubação fosfatada; macieira; produção. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02323naa a2200217 a 4500 001 1127533 005 2018-08-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIOTTA, M. N. 245 $aProdução de macieira 'Fuji' em resposta à adubação fosfatada.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA adubação com fósforo (P) em pomares de macieira tem recebido menor importância em relação às adubações com outros macronutrientes. como o Nitrogênio (N) e potássio (K). Isto se deve, em parte, a menor demanda da cultura pelo P, quando comparada às de N e de K. No Brasil, independentemente da região de cultivo considerada, inexistem informações sobre a resposta da macieira à adubação fosfatada. Embora se preconize a aplicação de P anteriormente ao plantio das mudas, há dúvidas sobre a necessidade de aplicação do nutriente após esta fase. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a resposta à adubação fosfatada durante a fase produtiva da macieira 'Fuji', para as condições da região produtora de São Joaquim-SC. Os tratamentos consistiram de doses de P (0, 40, 80 120 e 160 kg ha-1 de P2O5). As doses foram aplicadas na forma de superfosfato triplo, sobre a superfície do solo, sem incorporação por cinco anos consecutivos junto à linha de plantio. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com cinco repetições. Na colheita dos frutos, em abril, foram contados os números de frutos por planta, os mesmos foram pesados e foi calculada a massa média/fruto e a produção por hectare (Mg ha). O solo foi coletado no inverno, nas camadas de 0-10 e 10-20 cm. O solo foi seco ao ar, moído, passado em peneira com malha de 2 mm e submetido a análise de P disponível pelo método de extração de Mehlich-1. A aplicação de fósforo incrementa o teor disponível do nutriente no solo. Entretanto, este incremento não afeta o teor de fósforo nas folhas e os componentes de produção e rendimento de frutos. 653 $aadubação fosfatada 653 $amacieira 653 $aprodução 700 1 $aBRUNETTO, G. 700 1 $aPASA, M. S. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aCECHINEL, J. H. 700 1 $aNAVA, G. 773 $tIn: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê, SC. Anais... Xanxerê, SC: SBCS, 2018.
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