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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/10/2020 |
Data da última atualização: |
30/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; MIRANDA JÚNIOR, G. X. |
Título: |
Resultados do monitoramento hidrológico e da qualidade da água na sub-bacia hidrográfica do lajeado Fragosos. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: Miranda, C. R.; Monticelli, C. J.; Matthiensen, A.; Seganfredo, M. A. Produção intensiva de animais e serviços ambientais - Estratégias e indicadores. Concórdia, SC: Embrapa, 2020. p. 185-210. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A SBHLF possui vazão média anual na foz de cerca de 1,2 m3/s, onde se observa uma forte correlação entre as variáveis de precipitação e descarga líquida, com baixo tempo de concentração, na ordem de 3,8h. Foi realizada a calibração da curva-chave e o aprofundamento do entendimento da dinâmica do fosfóro e do nitrogênio no âmbito da SBHLF. Ao longo do período de monitoramento realizado, as concentrações de fósforo oscilaram entre 0,08 mg/L a 0,51 mg/L; em termos de carga anual, o total de nitrogênio exportado foi de 170,3 t e o de fósforo foi 10,9 t. As informações sobre as características do curso d?água, por meio da curva de permanência, permitiu caracterizar que o comportamento do lajeado Fragosos apresenta um regime fortemente torrencial perene. A análise da curva de permanência da vazão mostrou que essa pode ser uma boa ferramenta para avaliar o excedente de fósforo que está sendo exportado pela SBHLF, principalmente durante as ondas de cheias. |
Palavras-Chave: |
Monitoramento hidrológico; Qualidade da água; Vazão fluvial. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01704naa a2200169 a 4500 001 1130114 005 2020-10-30 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aResultados do monitoramento hidrológico e da qualidade da água na sub-bacia hidrográfica do lajeado Fragosos.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA SBHLF possui vazão média anual na foz de cerca de 1,2 m3/s, onde se observa uma forte correlação entre as variáveis de precipitação e descarga líquida, com baixo tempo de concentração, na ordem de 3,8h. Foi realizada a calibração da curva-chave e o aprofundamento do entendimento da dinâmica do fosfóro e do nitrogênio no âmbito da SBHLF. Ao longo do período de monitoramento realizado, as concentrações de fósforo oscilaram entre 0,08 mg/L a 0,51 mg/L; em termos de carga anual, o total de nitrogênio exportado foi de 170,3 t e o de fósforo foi 10,9 t. As informações sobre as características do curso d?água, por meio da curva de permanência, permitiu caracterizar que o comportamento do lajeado Fragosos apresenta um regime fortemente torrencial perene. A análise da curva de permanência da vazão mostrou que essa pode ser uma boa ferramenta para avaliar o excedente de fósforo que está sendo exportado pela SBHLF, principalmente durante as ondas de cheias. 653 $aMonitoramento hidrológico 653 $aQualidade da água 653 $aVazão fluvial 700 1 $aMIRANDA JÚNIOR, G. X. 773 $tIn: Miranda, C. R.; Monticelli, C. J.; Matthiensen, A.; Seganfredo, M. A. Produção intensiva de animais e serviços ambientais - Estratégias e indicadores. Concórdia, SC: Embrapa, 2020. p. 185-210.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/07/2012 |
Data da última atualização: |
09/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SCHAFASCHEK, T. P.; ARIOLI, C. J.; BOTTON, M.; DAMBROS, R. N.; BOLZANI, R.; STEFANIAK, L. C.; PICCOLI, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação do cultivo de plantas apícolas como alternativa alimentar para colônias de Apis mellifera (HYMENOPTARA: APIDAE) no período de maturação da uva. |
Ano de publicação: |
127 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 5., 2012, Gramado, RS. [Anais...]. São Paulo, SP: Art Grafica Off Set, 2012. p. 7. |
ISBN: |
19816243 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região sul do Brasil possui 71,15% da área cultivada com a cultura da videira e é responsável por 41,7% da produção de mel (IBGE, 2010). É comum a reclamação dos viticultores da presença massiva de abelhas nos cachos no período de colheita das uvas, gerando dificuldades para os trabalhadores e perdas na produção. A escassez de alimento (flores) nesse período, aliada ao rompimento natural das bagas devido ao ataque de pragas e doenças atraem as abelhas aos parreirais. Uma alternativa para reduzir os prejuízos causados pelas abelhas é a ampliação das fontes alimentares neste período (janeiro a abril) pelo plantio de espécies de interesse apícola. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o efeito do plantio de duas espécies apícolas sobre a incidência de abelhas em parreirais no período de maturação da uva, no município de Videira/SC. Foram utilizados dois parreirais de 0,8 hectares da variedade Concord. Nas proximidades (50 m) de um destes (Tratado) foi realizada a semeadura de girassol (Helianthus annuus) (4/11/2010) e trigo mourisco (Fagopyrum tataricum) (01/12/2010) em parcelas de 0,7 hectares cada. Em uma área externa distante aproximadamente 10 km (Testemunha) manteve-se um segundo parreiral com as mesmas características onde não foi realizada a semeadura das espécies em teste. Instalou-se, em cada parreiral (distante 50m) um apiário com 15 colmeias Langstroth de A. mellifera africanizadas. Avaliou-se o número de abelhas/m²/min visitando os cachos de uva em maturação, em 17 pontos distintos (entre 9:00 e 10:00 horas) e a frequência de visita às flores de girassol e trigo entre 9:00 e 10:00 horas e 15:00 e 16:00 horas. Foi registrado um menor número de abelhas/m²/min (1,29±0,43) em parreiral Tratado comparado à área Testemunha (6,94±1,32). A frequência de visitas foi significativamente maior nas duas espécies apícolas avaliadas no período da manhã. No período da tarde, apenas no girassol foi observado visitas de A. mellifera. O plantio de trigo mourisco e girassol diminuem a incidência de abelhas nos cachos no período de maturação da uva, indicando que o plantio destas espécies é uma alternativa alimentar que deve ser analisada pelos produtores para reduzir a presença destas nos vinhedos. MenosA região sul do Brasil possui 71,15% da área cultivada com a cultura da videira e é responsável por 41,7% da produção de mel (IBGE, 2010). É comum a reclamação dos viticultores da presença massiva de abelhas nos cachos no período de colheita das uvas, gerando dificuldades para os trabalhadores e perdas na produção. A escassez de alimento (flores) nesse período, aliada ao rompimento natural das bagas devido ao ataque de pragas e doenças atraem as abelhas aos parreirais. Uma alternativa para reduzir os prejuízos causados pelas abelhas é a ampliação das fontes alimentares neste período (janeiro a abril) pelo plantio de espécies de interesse apícola. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o efeito do plantio de duas espécies apícolas sobre a incidência de abelhas em parreirais no período de maturação da uva, no município de Videira/SC. Foram utilizados dois parreirais de 0,8 hectares da variedade Concord. Nas proximidades (50 m) de um destes (Tratado) foi realizada a semeadura de girassol (Helianthus annuus) (4/11/2010) e trigo mourisco (Fagopyrum tataricum) (01/12/2010) em parcelas de 0,7 hectares cada. Em uma área externa distante aproximadamente 10 km (Testemunha) manteve-se um segundo parreiral com as mesmas características onde não foi realizada a semeadura das espécies em teste. Instalou-se, em cada parreiral (distante 50m) um apiário com 15 colmeias Langstroth de A. mellifera africanizadas. Avaliou-se o número de abelhas/m²/min visitando os cachos de uva em maturação, em 1... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apis mellifera; Planta Apícola; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02939naa a2200169 a 4500 001 1085959 005 2012-07-09 008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a19816243 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação do cultivo de plantas apícolas como alternativa alimentar para colônias de Apis mellifera (HYMENOPTARA$bAPIDAE) no período de maturação da uva. 260 $c127 520 $aA região sul do Brasil possui 71,15% da área cultivada com a cultura da videira e é responsável por 41,7% da produção de mel (IBGE, 2010). É comum a reclamação dos viticultores da presença massiva de abelhas nos cachos no período de colheita das uvas, gerando dificuldades para os trabalhadores e perdas na produção. A escassez de alimento (flores) nesse período, aliada ao rompimento natural das bagas devido ao ataque de pragas e doenças atraem as abelhas aos parreirais. Uma alternativa para reduzir os prejuízos causados pelas abelhas é a ampliação das fontes alimentares neste período (janeiro a abril) pelo plantio de espécies de interesse apícola. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o efeito do plantio de duas espécies apícolas sobre a incidência de abelhas em parreirais no período de maturação da uva, no município de Videira/SC. Foram utilizados dois parreirais de 0,8 hectares da variedade Concord. Nas proximidades (50 m) de um destes (Tratado) foi realizada a semeadura de girassol (Helianthus annuus) (4/11/2010) e trigo mourisco (Fagopyrum tataricum) (01/12/2010) em parcelas de 0,7 hectares cada. Em uma área externa distante aproximadamente 10 km (Testemunha) manteve-se um segundo parreiral com as mesmas características onde não foi realizada a semeadura das espécies em teste. Instalou-se, em cada parreiral (distante 50m) um apiário com 15 colmeias Langstroth de A. mellifera africanizadas. Avaliou-se o número de abelhas/m²/min visitando os cachos de uva em maturação, em 17 pontos distintos (entre 9:00 e 10:00 horas) e a frequência de visita às flores de girassol e trigo entre 9:00 e 10:00 horas e 15:00 e 16:00 horas. Foi registrado um menor número de abelhas/m²/min (1,29±0,43) em parreiral Tratado comparado à área Testemunha (6,94±1,32). A frequência de visitas foi significativamente maior nas duas espécies apícolas avaliadas no período da manhã. No período da tarde, apenas no girassol foi observado visitas de A. mellifera. O plantio de trigo mourisco e girassol diminuem a incidência de abelhas nos cachos no período de maturação da uva, indicando que o plantio destas espécies é uma alternativa alimentar que deve ser analisada pelos produtores para reduzir a presença destas nos vinhedos. 653 $aApis mellifera 653 $aPlanta Apícola 653 $aUva 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 5., 2012, Gramado, RS. [Anais...]. São Paulo, SP: Art Grafica Off Set, 2012. p. 7.
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