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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/06/2020 |
Data da última atualização: |
29/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PATRICIO, A.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 12/2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03332nam a2200277 a 4500 001 1129732 005 2020-06-29 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 12/2019.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2019 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPATRICIO, A. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2023 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PADRÃO, G. A. |
Título: |
Arroz. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Agropecuário, Florianópolis, n. 122, p. 10-12, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O arroz, por ser um alimento amplamente usado por mais de 3 bilhões de pessoas no mundo e por ser
fundamental para a segurança alimentar, é um produto de grande importância socioeconômica. No que
tange ao consumo aparente do cereal beneficiado, a média mundial é de 54kg/pessoa/ano, com destaque
para os países asiáticos, onde tal consumo é de cerca de 78kg/pessoa/ano. Nos países pertencentes ao
Mercosul, a média é de 29kg/pessoa/ano, com destaque para o Brasil, com consumo médio de 32kg/
pessoa/ano. A produção mundial se tem mantido estável ao longo dos anos, com variação média anual de
1,1% no período compreendido entre 2019 e 2022. Essa estabilidade se deve à pouca disponibilidade de
áreas para a expansão da cultura, especialmente em alguns países asiáticos e africanos. Na safra 2021/22,
os principais países produtores continuaram os mesmos, com a China ocupando 28,93% do total, seguida
da Índia, com 25,3%. O Brasil manteve-se como o décimo no ranking de produtores mundiais, apesar da
considerável frustração de safra ocasionada pela estiagem. Para a safra 2022/23, a produção mundial
deverá totalizar 503,27 milhões de toneladas de arroz beneficiado, segundo aponta o relatório do USDA de
dezembro de 2022. A redução de 2,29% em relação à safra anterior deve-se, principalmente, aos problemas
climáticos enfrentados pelos países asiáticos, em especial a Índia e Paquistão - este último enfrenta graves
problemas com inundações em áreas onde tradicionalmente são plantados arroz e trigo. MenosO arroz, por ser um alimento amplamente usado por mais de 3 bilhões de pessoas no mundo e por ser
fundamental para a segurança alimentar, é um produto de grande importância socioeconômica. No que
tange ao consumo aparente do cereal beneficiado, a média mundial é de 54kg/pessoa/ano, com destaque
para os países asiáticos, onde tal consumo é de cerca de 78kg/pessoa/ano. Nos países pertencentes ao
Mercosul, a média é de 29kg/pessoa/ano, com destaque para o Brasil, com consumo médio de 32kg/
pessoa/ano. A produção mundial se tem mantido estável ao longo dos anos, com variação média anual de
1,1% no período compreendido entre 2019 e 2022. Essa estabilidade se deve à pouca disponibilidade de
áreas para a expansão da cultura, especialmente em alguns países asiáticos e africanos. Na safra 2021/22,
os principais países produtores continuaram os mesmos, com a China ocupando 28,93% do total, seguida
da Índia, com 25,3%. O Brasil manteve-se como o décimo no ranking de produtores mundiais, apesar da
considerável frustração de safra ocasionada pela estiagem. Para a safra 2022/23, a produção mundial
deverá totalizar 503,27 milhões de toneladas de arroz beneficiado, segundo aponta o relatório do USDA de
dezembro de 2022. A redução de 2,29% em relação à safra anterior deve-se, principalmente, aos problemas
climáticos enfrentados pelos países asiáticos, em especial a Índia e Paquistão - este último enfrenta graves
problemas com inundações em áreas onde tradicionalmente são plantados arroz e tr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Análise de mercado; arroz; conjuntura; Desempenho safra; mercado; preços. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02037naa a2200193 a 4500 001 1133825 005 2023-10-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPADRÃO, G. A. 245 $aArroz.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO arroz, por ser um alimento amplamente usado por mais de 3 bilhões de pessoas no mundo e por ser fundamental para a segurança alimentar, é um produto de grande importância socioeconômica. No que tange ao consumo aparente do cereal beneficiado, a média mundial é de 54kg/pessoa/ano, com destaque para os países asiáticos, onde tal consumo é de cerca de 78kg/pessoa/ano. Nos países pertencentes ao Mercosul, a média é de 29kg/pessoa/ano, com destaque para o Brasil, com consumo médio de 32kg/ pessoa/ano. A produção mundial se tem mantido estável ao longo dos anos, com variação média anual de 1,1% no período compreendido entre 2019 e 2022. Essa estabilidade se deve à pouca disponibilidade de áreas para a expansão da cultura, especialmente em alguns países asiáticos e africanos. Na safra 2021/22, os principais países produtores continuaram os mesmos, com a China ocupando 28,93% do total, seguida da Índia, com 25,3%. O Brasil manteve-se como o décimo no ranking de produtores mundiais, apesar da considerável frustração de safra ocasionada pela estiagem. Para a safra 2022/23, a produção mundial deverá totalizar 503,27 milhões de toneladas de arroz beneficiado, segundo aponta o relatório do USDA de dezembro de 2022. A redução de 2,29% em relação à safra anterior deve-se, principalmente, aos problemas climáticos enfrentados pelos países asiáticos, em especial a Índia e Paquistão - este último enfrenta graves problemas com inundações em áreas onde tradicionalmente são plantados arroz e trigo. 650 $aAnálise de mercado 650 $aarroz 650 $aconjuntura 650 $aDesempenho safra 650 $amercado 650 $apreços 773 $tBoletim Agropecuário, Florianópolis$gn. 122, p. 10-12, 2023.
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