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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/06/2020 |
Data da última atualização: |
26/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 06/2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03332nam a2200277 a 4500 001 1129726 005 2020-06-26 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 06/2019.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2019 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2005 |
Data da última atualização: |
05/05/2005 |
Autoria: |
BERGAMASCHI, H.; VIEIRA, H.J.; LIBARDI, P.L.; ANGELOCCI, L.R. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Deficiencia hidrica em feijoeiro. III. Evapotranspiracao maxima e relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo de Penman e com a evaporacao do tanque Classe A. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.24, n.4, p.387-392, abr. 1989. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em experimento de campo conduzido em Piracicaba, SP, com latitude de 22°43'30" sul e altitude de 567 m, foram determinadas a evapotranspiracao maxima (ETm) ao longo do ciclo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e as suas relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo Penman (Kc1 = Etm/ETo) e com a evapotranspiracao de tanque Classe A nao corrigida (Kc2 = ERm/Eo). A cultivar Aroana 80, de habito de crescimento indeterminado arbustivo, tipo II segundo a classificacao do CIAT, foi semeada em 7.7, 22.7 e 4.8.83. Em subparcelas de 30 m x 20 m, foi determinada a evapotranspiracao da cultura pelo calculo do balanco hidrico do solo, na condicao de potencial da agua acima de -0,05 MPa em todo perfil do solo. A ETm media do feijoeiro foi de 3,8 mm.dia -1, ou seja, em torno de 360 mm, da semeadura a maturacao fisiologica. Porem, a ETm variou de 2,4 mm.dia-1 da semeadura a emergencia a 5,0 mm.dia-1 na floracao. Os coeficientes Kc1 e Kc2 estiveram ao redor de 0,6 e 0,5, respectivamente, no inicio do ciclo, aumentaram para 1,4 e 1,1 durante a floracao, e tenderam aos valores iniciais no final do enchimento de graos. As medias por subperiodos dos coeficientes Kc estiveram altamente correlacionadas com as medias do indice de area foliar (L). Modelos quadraticos, com constante negativa para o termo L², tenderam a se ajustar melhor para explicar as variacoes dos Kc em funcao do indice de area foliar. |
Palavras-Chave: |
Coeficiente de cultura; Deficiencia hidrica; Evapotranspiracao; Feijao; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02144naa a2200217 a 4500 001 1035426 005 2005-05-05 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERGAMASCHI, H. 245 $aDeficiencia hidrica em feijoeiro. III. Evapotranspiracao maxima e relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo de Penman e com a evaporacao do tanque Classe A. 260 $c1989 520 $aEm experimento de campo conduzido em Piracicaba, SP, com latitude de 22°43'30" sul e altitude de 567 m, foram determinadas a evapotranspiracao maxima (ETm) ao longo do ciclo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e as suas relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo Penman (Kc1 = Etm/ETo) e com a evapotranspiracao de tanque Classe A nao corrigida (Kc2 = ERm/Eo). A cultivar Aroana 80, de habito de crescimento indeterminado arbustivo, tipo II segundo a classificacao do CIAT, foi semeada em 7.7, 22.7 e 4.8.83. Em subparcelas de 30 m x 20 m, foi determinada a evapotranspiracao da cultura pelo calculo do balanco hidrico do solo, na condicao de potencial da agua acima de -0,05 MPa em todo perfil do solo. A ETm media do feijoeiro foi de 3,8 mm.dia -1, ou seja, em torno de 360 mm, da semeadura a maturacao fisiologica. Porem, a ETm variou de 2,4 mm.dia-1 da semeadura a emergencia a 5,0 mm.dia-1 na floracao. Os coeficientes Kc1 e Kc2 estiveram ao redor de 0,6 e 0,5, respectivamente, no inicio do ciclo, aumentaram para 1,4 e 1,1 durante a floracao, e tenderam aos valores iniciais no final do enchimento de graos. As medias por subperiodos dos coeficientes Kc estiveram altamente correlacionadas com as medias do indice de area foliar (L). Modelos quadraticos, com constante negativa para o termo L², tenderam a se ajustar melhor para explicar as variacoes dos Kc em funcao do indice de area foliar. 653 $aCoeficiente de cultura 653 $aDeficiencia hidrica 653 $aEvapotranspiracao 653 $aFeijao 653 $aPhaseolus vulgaris 700 1 $aVIEIRA, H.J. 700 1 $aLIBARDI, P.L. 700 1 $aANGELOCCI, L.R. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.24, n.4, p.387-392, abr. 1989.
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