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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
17/01/2020 |
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Data da última atualização: |
17/01/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BOLL, M. G.; VANZ, A.; GARBOSSA, L. H. P.; ARAUJO, C. E. S.; BLAINSKI, É.; VIEIRA, H. J. |
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Título: |
Monitoramento do nível do mar em Santa Catarina: Principais resultados e lições apreendidas pela Epagri/Ciram ao longo dos primeiros 60 meses. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉS, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE, 13., 2019, Arraial do Cabo, RJ. Resumos... Arraial do Cabo, RJ: Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em junho de 2014, partindo de uma estação maregráfica isolada, instalada na Caieira da Barra do Sul, Ilha de Santa Catarina (Florianópolis) e empregando uma expertise adquirida no monitoramento meteorológico e hidrográfico do estado por mais de 20 anos, a Epagri/Ciram implantou uma rede de monitoramento automática telemétrica do nível do mar em Santa Catarina. Em meados de 2019, a rede opera 11 estações maregráficas automáticas, sendo 5 condições oceânicas (mar aberto): i. Ilha da Paz (São Francisco do Sul); ii. Foz do rio Itajubá (Barra Velha); iii. Praia de Laranjeiras (Balneário Camboriú); iv. Porto de Imbituba (Imbituba); e vi. Plataforma de Pesca da Praia do Rincão (Balneário Rincão). As outras 6 operam em áreas protegidas, como baías, lagunas ou interior de rios costeiros: i. Porto de Itapoá (Itapoá); ii. Porto de São Francisco do Sul (São Francisco do Sul); iii. Joinville Iate Clube (Joinville); iv. Caieira da Barra do Sul (Florianópolis); v. Delegacia da Capitania dos Portos (Laguna); e vi. Foz do rio Mampituba (Passo de Torres). Das 11 estações, 8 operam utilizando sensores de nível tipo radar e 3 operam com sensores de nível tipo piezoelétrico. Além disso, 10 estações operam registrando o nível do mar a cada 5 minutos e 1 estação com taxa de aquisição de dados de 1 minuto. A eficiência média ponderada na taxa de aquisição de dados de 15 minutos verificada entre jun/14 e jul/19 nas 11 estações foi de 98,2%. Desde 2016 os dados do nível do mar são compartilhados sem custo a todos interessados através do sítio Litoral Online. O sítio apresenta, em tempo quase real, para cada uma das localidades, a previsão para o nível do mar a cada 15 minutos (maré astronômica), o nível do mar medido e a diferença entre as duas variáveis (maré meteorológica residual). Também está disponível para cada estação a tábua de marés local. Estas informações são relevantes para a navegação comercial, para a pesca artesanal, para a maricultura, para os núcleos de defesa civil municipais e estadual, para surfistas e praticantes de outros esportes aquáticos, assim como para cerca de 2,7 milhões de pessoas residentes em cidades costeiras de Santa Catarina. Em 2018, o sítio Litoral Online apresentou uma média de 263 acessos/dia, ou seja, cerca de 96.000 acessos no ano. A equipe dedicada a análise, pesquisa e extensão em Oceanografia e Monitoramento Costeiro no Ciram conta com 3 doutores e 1 mestre, sendo 2 oceanógrafos, 1 engenheiro civil e 1 engenheiro agrônomo. A compra, montagem, instalação, assim como todas as manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos são realizados pela Epagri/Ciram. Em setembro de 2019 a estação maregráfica da Epagri em Imbituba passou a fazer parte da rede mundial de monitoramento do nível do mar (Sea level Station Monitoring Facility ? Unesco/IOC). A rede maregráfica da Epagri conta com o apoio imprescindível de várias instituições, como Marinha do Brasil, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Universidade Federal de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina, SC Par Porto de São Francisco do Sul, SC Par Porto de Imbituba, Porto de Itapoá, Defesa Civil de Joinville, Defesa Civil de Barra Velha, Praticagem de São Francisco do Sul, Terminal Portuário de Santa Catarina ? Tesc, Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, Empresa Paraíso da Ostras, Plataforma de Pesca da Praia do Rincão, entre muitas outras instituições. Lições aprendidas ao longo dos primeiros 60 meses de funcionamento da rede e dados relevantes são compartilhados neste artigo. MenosEm junho de 2014, partindo de uma estação maregráfica isolada, instalada na Caieira da Barra do Sul, Ilha de Santa Catarina (Florianópolis) e empregando uma expertise adquirida no monitoramento meteorológico e hidrográfico do estado por mais de 20 anos, a Epagri/Ciram implantou uma rede de monitoramento automática telemétrica do nível do mar em Santa Catarina. Em meados de 2019, a rede opera 11 estações maregráficas automáticas, sendo 5 condições oceânicas (mar aberto): i. Ilha da Paz (São Francisco do Sul); ii. Foz do rio Itajubá (Barra Velha); iii. Praia de Laranjeiras (Balneário Camboriú); iv. Porto de Imbituba (Imbituba); e vi. Plataforma de Pesca da Praia do Rincão (Balneário Rincão). As outras 6 operam em áreas protegidas, como baías, lagunas ou interior de rios costeiros: i. Porto de Itapoá (Itapoá); ii. Porto de São Francisco do Sul (São Francisco do Sul); iii. Joinville Iate Clube (Joinville); iv. Caieira da Barra do Sul (Florianópolis); v. Delegacia da Capitania dos Portos (Laguna); e vi. Foz do rio Mampituba (Passo de Torres). Das 11 estações, 8 operam utilizando sensores de nível tipo radar e 3 operam com sensores de nível tipo piezoelétrico. Além disso, 10 estações operam registrando o nível do mar a cada 5 minutos e 1 estação com taxa de aquisição de dados de 1 minuto. A eficiência média ponderada na taxa de aquisição de dados de 15 minutos verificada entre jun/14 e jul/19 nas 11 estações foi de 98,2%. Desde 2016 os dados do nível do mar são compartilhados sem ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Monitoramento costeiro; nível do mar; Santa Catarina. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
26/04/2017 |
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Data da última atualização: |
26/04/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
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Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: julho/2016. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
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Páginas: |
22 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500
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520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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