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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/09/2019 |
Data da última atualização: |
17/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELTRAME, A. B.; SCHERER, R. F. |
Título: |
Genótipos de bananeiras do subgrupo Prata em resposta a aplicação de fungicidas. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife. ANAIS DO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA. Recife: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2019. p. 314 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Sigatoka-negra e a Sigatoka-amarela, causadas por Mycosphaerella fijiensis e Mycosphaerella musicola, respectivamente, estão entre os principais problemas fitossanitários da bananicultura. Técnicas de controle cultural e químico são utilizadas para o manejo dessas doenças. Assim, o trabalho teve por objetivo comparar características agronômicas de genótipos de bananeiras, subgrupo Prata, tratadas ou não com fungicidas. Para isso, plantas de bananeiras do cultivar SCS 451 Catarina e dos genótipos BAGBAN 179 e 180 (mutações espontâneas selecionadas em bananais de Santa Catarina) foram plantadas em duas áreas distantes 450 m e cultivadas conforme as recomendações técnicas da cultura. Antes da implantação dos bananais, foi feita a análise de solos e a correção e adubação realizadas de acordo com a recomendação do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Durante todo o primeiro ciclo de produção, foi realizado o monitoramento biológico da Sigatoka nas folhas 2, 3 e 4, pelo método de pré-aviso bioclimático semanalmente. A aplicação de fungicida foi realizada em uma das áreas quando a soma bruta atingiu pelo menos 800 pontos, totalizando sete aplicações durante o ciclo. A calda foi composta por óleo mineral e água (1:1), fungicida (triazol ou estrobilurina) e adjuvante, conforme a recomendação dos fabricantes. O equipamento utilizado nas pulverizações foi canhão bananeiro e volume de calda de 40 L ha-1. O experimento foi conduzido em blocos casualizados. Cada tratamento foi composto por quatro repetições constituídas pelas três plantas centrais das parcelas. As variáveis avaliadas no momento da emissão da inflorescência foram altura, número de folhas viáveis e perímetro do pseudocaule a 100 cm de sua base; e no momento da colheita foram peso do cacho e número de folhas viáveis. Os dados foram submetidos à ANOVA e as médias comparadas pelo teste Tukey (5%). Plantas do genótipo BAGBAG 180 que receberam aplicações de fungicidas apresentaram maior número de folhas viáveis na emissão da inflorescência e maior peso de cacho em relação às plantas não tratadas. As aplicações de fungicidas proporcionaram maior número de folhas viáveis no momento da colheita em todos os genótipos. Nas condições do Vale do Itajaí, durante o primeiro ciclo de produção, o controle químico do complexo de Sigatoka é importante para manter as folhas de bananeiras, subgrupo Prata, viáveis até a colheita, e, dependendo do genótipo, a produtividade pode ser aumentada. MenosA Sigatoka-negra e a Sigatoka-amarela, causadas por Mycosphaerella fijiensis e Mycosphaerella musicola, respectivamente, estão entre os principais problemas fitossanitários da bananicultura. Técnicas de controle cultural e químico são utilizadas para o manejo dessas doenças. Assim, o trabalho teve por objetivo comparar características agronômicas de genótipos de bananeiras, subgrupo Prata, tratadas ou não com fungicidas. Para isso, plantas de bananeiras do cultivar SCS 451 Catarina e dos genótipos BAGBAN 179 e 180 (mutações espontâneas selecionadas em bananais de Santa Catarina) foram plantadas em duas áreas distantes 450 m e cultivadas conforme as recomendações técnicas da cultura. Antes da implantação dos bananais, foi feita a análise de solos e a correção e adubação realizadas de acordo com a recomendação do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Durante todo o primeiro ciclo de produção, foi realizado o monitoramento biológico da Sigatoka nas folhas 2, 3 e 4, pelo método de pré-aviso bioclimático semanalmente. A aplicação de fungicida foi realizada em uma das áreas quando a soma bruta atingiu pelo menos 800 pontos, totalizando sete aplicações durante o ciclo. A calda foi composta por óleo mineral e água (1:1), fungicida (triazol ou estrobilurina) e adjuvante, conforme a recomendação dos fabricantes. O equipamento utilizado nas pulverizações foi canhão bananeiro e volume de calda de 40 L ha-1. O experimento foi conduzido em blocos casualizados. Cada tra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Características agronômicas; Musa spp; Sigatoka. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03206naa a2200169 a 4500 001 1128880 005 2019-09-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELTRAME, A. B. 245 $aGenótipos de bananeiras do subgrupo Prata em resposta a aplicação de fungicidas.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA Sigatoka-negra e a Sigatoka-amarela, causadas por Mycosphaerella fijiensis e Mycosphaerella musicola, respectivamente, estão entre os principais problemas fitossanitários da bananicultura. Técnicas de controle cultural e químico são utilizadas para o manejo dessas doenças. Assim, o trabalho teve por objetivo comparar características agronômicas de genótipos de bananeiras, subgrupo Prata, tratadas ou não com fungicidas. Para isso, plantas de bananeiras do cultivar SCS 451 Catarina e dos genótipos BAGBAN 179 e 180 (mutações espontâneas selecionadas em bananais de Santa Catarina) foram plantadas em duas áreas distantes 450 m e cultivadas conforme as recomendações técnicas da cultura. Antes da implantação dos bananais, foi feita a análise de solos e a correção e adubação realizadas de acordo com a recomendação do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Durante todo o primeiro ciclo de produção, foi realizado o monitoramento biológico da Sigatoka nas folhas 2, 3 e 4, pelo método de pré-aviso bioclimático semanalmente. A aplicação de fungicida foi realizada em uma das áreas quando a soma bruta atingiu pelo menos 800 pontos, totalizando sete aplicações durante o ciclo. A calda foi composta por óleo mineral e água (1:1), fungicida (triazol ou estrobilurina) e adjuvante, conforme a recomendação dos fabricantes. O equipamento utilizado nas pulverizações foi canhão bananeiro e volume de calda de 40 L ha-1. O experimento foi conduzido em blocos casualizados. Cada tratamento foi composto por quatro repetições constituídas pelas três plantas centrais das parcelas. As variáveis avaliadas no momento da emissão da inflorescência foram altura, número de folhas viáveis e perímetro do pseudocaule a 100 cm de sua base; e no momento da colheita foram peso do cacho e número de folhas viáveis. Os dados foram submetidos à ANOVA e as médias comparadas pelo teste Tukey (5%). Plantas do genótipo BAGBAG 180 que receberam aplicações de fungicidas apresentaram maior número de folhas viáveis na emissão da inflorescência e maior peso de cacho em relação às plantas não tratadas. As aplicações de fungicidas proporcionaram maior número de folhas viáveis no momento da colheita em todos os genótipos. Nas condições do Vale do Itajaí, durante o primeiro ciclo de produção, o controle químico do complexo de Sigatoka é importante para manter as folhas de bananeiras, subgrupo Prata, viáveis até a colheita, e, dependendo do genótipo, a produtividade pode ser aumentada. 653 $aCaracterísticas agronômicas 653 $aMusa spp 653 $aSigatoka 700 1 $aSCHERER, R. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife. ANAIS DO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA. Recife: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2019. p. 314
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