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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/05/2018 |
Data da última atualização: |
09/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; OLIVEIRA, E. M. G.; ALVES, M. P. A.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 18/24 - DADOS MARÇO 2017 - VALE IFC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2017. |
Páginas: |
28 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Março, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de cavados (áreas de convergência de ventos) nos níveis médios e em superfície, pela corrente de jato em altos níveis e atuação dos ventos úmidos marítimos associados a sistemas de alta pressão. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica em Anitápolis, Rancho Queimado e São Bonifácio. Já em Florianópolis, a chuva ficou acima da média do mês.
Em Março, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Março, a temperatura ficou próxima à média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido ao equilíbrio entre a atuação de massas de ar quente e massas de ar mais frio ao longo do mês. A temperatura mais alta do mês foi 34ºC em Florianópolis, já a temperatura mínima foi 10,2 em Rancho Queimado.
Em Março, a umidade relativa do ar apresentou amplitude diária elevada, (diferença entre o maior e menor valor diário) nas estações de Anitápolis, Florianópolis, São Bonifácio e Rancho Queimado. Este comportamento está relacionado à maior variação de temperatura nos dias mais quentes e ao transporte de ar mais seco que ocorreu com frequência após a passagem de frentes frias e com a atuação dos sistemas de alta pressão.
No mês de março, foram muitos os registros de vento do quadrante leste, evidenciando a persistente atuação dos ventos marítimos sobre a região no decorrer do mês. O dia 12 foi o dia no qual foi registrado o vento máximo em Anitápolis, chegando próximo a 60 km/h devido a nuvens de tempestade associadas a uma frente fria que passou sobre a região. MenosEm Março, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de cavados (áreas de convergência de ventos) nos níveis médios e em superfície, pela corrente de jato em altos níveis e atuação dos ventos úmidos marítimos associados a sistemas de alta pressão. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica em Anitápolis, Rancho Queimado e São Bonifácio. Já em Florianópolis, a chuva ficou acima da média do mês.
Em Março, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Março, a temperatura ficou próxima à média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido ao equilíbrio entre a atuação de massas de ar quente e massas de ar mais frio ao longo do mês. A temperatura mais alta do mês foi 34ºC em Florianópolis, já a temperatura mínima foi 10,2 em Rancho Queimado.
Em Março, a umidade relativa do ar apresentou amplitude diária elevada, (diferença entre o maior e menor valor diário) nas estações de Anitápolis, Florianópolis, São Bonifácio e Rancho Queimado. Este comportamento está relacionado à maior variação de temperatura nos dias mais quentes e ao transporte de ar mais seco que ocorreu com frequência após a passagem de frentes frias e com a atuação dos sistemas de alta pressão.
No mês de março, foram muitos os registros ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; rede de estações. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/05/2022 |
Data da última atualização: |
04/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PILECCO, I. B.; RIBEIRO¹, B. S. M. R.; RIBEIRO, L. P.; STRECK, N. A.; INKLMAN, V. B.; CARNELLOSSO, Á. S.; SALVADÉ, D. M.; PEGORARO, C. P.; FORTES, G. M.; ROCHA, G. R.; ZANON, A. J. |
Título: |
Lições de uma safra com alta incidência de cigarrinha-do-milho: efeito do número de aplicações de inseticida e timing de manejo. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Plantio Direto Digital, Passo Fundo, v. 2022, p. 11-14, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espiroplasma, fitoplasma e vírus-do-raiado-fino são os agentes causais do enfezamento-pálido, enfezamento-vermelho e virose-da-risca, doenças altamente destrutivas que acometem a cultura do milho (Zea mays L.) e que são transmitidas exclusivamente pela cigarrinha-do-milho, Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae). Apesar de não ser um problema recente para a agricultura brasileira, a intensificação produtiva, especialmente pela expansão do milho de segunda safra (?safrinha?) e mudanças nos sistemas de manejo da cultura propiciaram condições para sobrevivência e disseminação do inseto-vetor e dos patógenos associados, especialmente pela formação de ?pontes verdes?. Atualmente, o complexo de enfezamentos está entre os principais problemas fitossanitários da cultura em diversas regiões brasileiras, causando perdas que podem ser superiores a 90%, dependendo do momento de infecção, condições ambientais e suscetibilidade dos híbridos cultivados. |
Thesagro: |
Dalbulus maidis; enfezamento-pálido; enfezamento-vermelho; virose-da-risca. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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