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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/05/2018 |
Data da última atualização: |
09/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; OLIVEIRA, E. M. G.; ALVES, M. P. A.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 17/24 - DADOS FEVEREIRO 2017 - VALE IFC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2017. |
Páginas: |
23 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Janeiro, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de cavados (áreas de convergência de ventos) nos níveis médios e em superfície, e pela instabilidade atmosférica associada
à alta umidade do ar. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica nas três localidades aqui avaliadas com acumulados de 179,1 mm em Anitápolis, 60,9 mm em Florianópolis e 168 mm em Rancho Queimado.
Em Fevereiro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Fevereiro, a temperatura ficou muito próxima à média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido à persistência da advecção quente e das massas de ar quente no decorrer do mês, condição que é tiípica desta época do ano. As temperaturas mais altas do mês ficaram entre 30ºC e 35ºC, já as temperaturas mínimas ficaram próximas a 15 ºC.
Em Fevereiro, a umidade relativa do ar apresentou amplitude diária elevada, (diferença entre o maior e menor valor diário) principalmente na segunda metade do mês nas estações de Anitápolis, Florianópolis e Rancho Queimado. Na primeira metade do mês, os dias 04 e 05 apresentaram as maiores amplitudes, devido ao forte aquecimento pré-frontal.
Diferente do observado nos meses anteriores, neste mês não foram muitos os registros de ventos do quadrante sul, indicando que não houve atuação significativa de massas de ar frio sobre a região. O dia 13 foi o dia no qual foi registrado o vento máximo em Anitápolis, chegando próximo a 60 km/h devido a nuvens de tempestade associadas a um cavado sobre a região. MenosEm Janeiro, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de cavados (áreas de convergência de ventos) nos níveis médios e em superfície, e pela instabilidade atmosférica associada
à alta umidade do ar. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica nas três localidades aqui avaliadas com acumulados de 179,1 mm em Anitápolis, 60,9 mm em Florianópolis e 168 mm em Rancho Queimado.
Em Fevereiro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Fevereiro, a temperatura ficou muito próxima à média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido à persistência da advecção quente e das massas de ar quente no decorrer do mês, condição que é tiípica desta época do ano. As temperaturas mais altas do mês ficaram entre 30ºC e 35ºC, já as temperaturas mínimas ficaram próximas a 15 ºC.
Em Fevereiro, a umidade relativa do ar apresentou amplitude diária elevada, (diferença entre o maior e menor valor diário) principalmente na segunda metade do mês nas estações de Anitápolis, Florianópolis e Rancho Queimado. Na primeira metade do mês, os dias 04 e 05 apresentaram as maiores amplitudes, devido ao forte aquecimento pré-frontal.
Diferente do observado nos meses anteriores, neste mês não foram muitos os registros de ventos do q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; rede de estações. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02461nam a2200217 a 4500 001 1127272 005 2018-05-09 008 2017 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 17/24 - DADOS FEVEREIRO 2017 - VALE IFC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2017 300 $a23 p. 520 $aEm Janeiro, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de cavados (áreas de convergência de ventos) nos níveis médios e em superfície, e pela instabilidade atmosférica associada à alta umidade do ar. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica nas três localidades aqui avaliadas com acumulados de 179,1 mm em Anitápolis, 60,9 mm em Florianópolis e 168 mm em Rancho Queimado. Em Fevereiro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Fevereiro, a temperatura ficou muito próxima à média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido à persistência da advecção quente e das massas de ar quente no decorrer do mês, condição que é tiípica desta época do ano. As temperaturas mais altas do mês ficaram entre 30ºC e 35ºC, já as temperaturas mínimas ficaram próximas a 15 ºC. Em Fevereiro, a umidade relativa do ar apresentou amplitude diária elevada, (diferença entre o maior e menor valor diário) principalmente na segunda metade do mês nas estações de Anitápolis, Florianópolis e Rancho Queimado. Na primeira metade do mês, os dias 04 e 05 apresentaram as maiores amplitudes, devido ao forte aquecimento pré-frontal. Diferente do observado nos meses anteriores, neste mês não foram muitos os registros de ventos do quadrante sul, indicando que não houve atuação significativa de massas de ar frio sobre a região. O dia 13 foi o dia no qual foi registrado o vento máximo em Anitápolis, chegando próximo a 60 km/h devido a nuvens de tempestade associadas a um cavado sobre a região. 653 $amonitoramento climatológico 653 $arede de estações 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. G. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125334 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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