|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/02/2018 |
Data da última atualização: |
21/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VANZ, A.; ARAUJO, C. E. S.; GARBOSSA, L. H. P.; BOLL, M. G. |
Título: |
Variação da maré na costa catarinense. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS DO MAR, 17., 2017, Balneário Camboriú. Resumos... Balneário Camboriú: Alicmar, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento e estudo do comportamento do nível do mar é fundamental para o uso racional da zona costeira. Aquicultura, navegação, turismo, pesca e obras próximas da linha de costa são algumas das atividades que dependem do monitoramento costeiro.
Este trabalho analisa a variação da amplitude da maré ao longo da costa catarinense (aproximadamente 450 km) com base em pontos de monitoramento implantados nos últimos cinco anos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, EPAGRI. A rede maregráfica da Epagri conta com 9 marégrafos instalados em: Passo de Torres, Balneário Rincão, Laguna, Imbituba, Florianópolis, Balneário Camboriú, Ilha da Paz, Itapoá e São Francisco do Sul. Destes, foram selecionados cinco pontos de monitoramento em condições de mar aberto (fora de baías ou rios). São eles Bal. Rincão, Imbituba, Florianópolis, Bal. Camboriú e Ilha da Paz. Para cada um desses marégrafos foi feita a previsão astronômica e calculada amplitude máxima da maré.
Para o cálculo da maré astronômica foram usadas séries temporais dados com o menor número de falhas possível. A maré astronômica foi calculada para 19 anos utilizando o software PacMaré (Franco, 2009) e extraída a amplitude máxima de cada ponto.
Observa-se uma diferença na amplitude de maré de Bal. Rincão até a Ilha da Paz (aprox. 320 km), de 82 cm, que corresponde 0,25 cm/km. Considerando que a distância entre Bal. Rincão e Passo de Torres é de cerca de 70 km, que multiplicada por 0,25 cm resultaria em aproximadamente 18 cm. A amplitude da maré na costa catarinense tem uma variação estimada de 100 cm aumentando de sul para norte com média de 0,25 cm/km. O monitoramento contínuo da maré ao longo da Costa Catarinense permite a construção de séries temporais de suma importância para apoiar a gestão da costa catarinense. MenosO monitoramento e estudo do comportamento do nível do mar é fundamental para o uso racional da zona costeira. Aquicultura, navegação, turismo, pesca e obras próximas da linha de costa são algumas das atividades que dependem do monitoramento costeiro.
Este trabalho analisa a variação da amplitude da maré ao longo da costa catarinense (aproximadamente 450 km) com base em pontos de monitoramento implantados nos últimos cinco anos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, EPAGRI. A rede maregráfica da Epagri conta com 9 marégrafos instalados em: Passo de Torres, Balneário Rincão, Laguna, Imbituba, Florianópolis, Balneário Camboriú, Ilha da Paz, Itapoá e São Francisco do Sul. Destes, foram selecionados cinco pontos de monitoramento em condições de mar aberto (fora de baías ou rios). São eles Bal. Rincão, Imbituba, Florianópolis, Bal. Camboriú e Ilha da Paz. Para cada um desses marégrafos foi feita a previsão astronômica e calculada amplitude máxima da maré.
Para o cálculo da maré astronômica foram usadas séries temporais dados com o menor número de falhas possível. A maré astronômica foi calculada para 19 anos utilizando o software PacMaré (Franco, 2009) e extraída a amplitude máxima de cada ponto.
Observa-se uma diferença na amplitude de maré de Bal. Rincão até a Ilha da Paz (aprox. 320 km), de 82 cm, que corresponde 0,25 cm/km. Considerando que a distância entre Bal. Rincão e Passo de Torres é de cerca de 70 km, que multiplicada por 0,25 cm resul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maré; Monitoramento; Oceanografia; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 02513naa a2200205 a 4500 001 1127105 005 2018-02-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVANZ, A. 245 $aVariação da maré na costa catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO monitoramento e estudo do comportamento do nível do mar é fundamental para o uso racional da zona costeira. Aquicultura, navegação, turismo, pesca e obras próximas da linha de costa são algumas das atividades que dependem do monitoramento costeiro. Este trabalho analisa a variação da amplitude da maré ao longo da costa catarinense (aproximadamente 450 km) com base em pontos de monitoramento implantados nos últimos cinco anos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, EPAGRI. A rede maregráfica da Epagri conta com 9 marégrafos instalados em: Passo de Torres, Balneário Rincão, Laguna, Imbituba, Florianópolis, Balneário Camboriú, Ilha da Paz, Itapoá e São Francisco do Sul. Destes, foram selecionados cinco pontos de monitoramento em condições de mar aberto (fora de baías ou rios). São eles Bal. Rincão, Imbituba, Florianópolis, Bal. Camboriú e Ilha da Paz. Para cada um desses marégrafos foi feita a previsão astronômica e calculada amplitude máxima da maré. Para o cálculo da maré astronômica foram usadas séries temporais dados com o menor número de falhas possível. A maré astronômica foi calculada para 19 anos utilizando o software PacMaré (Franco, 2009) e extraída a amplitude máxima de cada ponto. Observa-se uma diferença na amplitude de maré de Bal. Rincão até a Ilha da Paz (aprox. 320 km), de 82 cm, que corresponde 0,25 cm/km. Considerando que a distância entre Bal. Rincão e Passo de Torres é de cerca de 70 km, que multiplicada por 0,25 cm resultaria em aproximadamente 18 cm. A amplitude da maré na costa catarinense tem uma variação estimada de 100 cm aumentando de sul para norte com média de 0,25 cm/km. O monitoramento contínuo da maré ao longo da Costa Catarinense permite a construção de séries temporais de suma importância para apoiar a gestão da costa catarinense. 653 $aMaré 653 $aMonitoramento 653 $aOceanografia 653 $aSanta Catarina 700 1 $aARAUJO, C. E. S. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aBOLL, M. G. 773 $tIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS DO MAR, 17., 2017, Balneário Camboriú. Resumos... Balneário Camboriú: Alicmar, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registros recuperados : 6 | |
1. | | BONATTO, M. I.; BOSCO, L. C.; PANDOLFO, C.; RICCE, W. S.; STANCK, L. T.; SOUZA, A. G.; ROSSATO, O. B.; STRECK, N. A. AGRICULTURAL CLIMATE RISK ZONING FOR GLADIOLUS IN SANTA CATARINA. Revista Brasileira de Climatologia, Curitiba, v. 28, n. 1, p. 619-633, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
2. | | BONATTO, M. I.; BOSCO, L. C.; PANDOLFO, C.; STANCK, L. T.; SOUZA, A. G.; ROSSATO, O. B.; STRECK, N. A. PhenoGlad model and the zoning of gladiolus planting dates in the State of Santa Catarina, Brazil. Agrometeoros , Passo Fundo, RS, v. 31, p. 1-10, 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
3. | | PILECCO, I. B.; RIBEIRO¹, B. S. M. R.; RIBEIRO, L. P.; STRECK, N. A.; INKLMAN, V. B.; CARNELLOSSO, Á. S.; SALVADÉ, D. M.; PEGORARO, C. P.; FORTES, G. M.; ROCHA, G. R.; ZANON, A. J. Lições de uma safra com alta incidência de cigarrinha-do-milho: efeito do número de aplicações de inseticida e timing de manejo. Revista Plantio Direto Digital, Passo Fundo, v. 2022, p. 11-14, 2022.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
4. | | PILECCO, I. B.; RIBEIRO, L. P.; CARNELLOSSO, Á. S.; PEGORARO, C. P.; FORTES, G. M.; MANZKE, K. M.; LAGO, L. M.; NORA, M. D.; STRECK, N. A.; ZANON, A. J. Potencial e lacunas de produtividade de milho em Santa Catarina. Santa Maria, RS: UFSM, 2023. 63 p.Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
5. | | SALVADÉ, D. M.; ZANON, A. J.; STRECK, N. A.; PILECCO, I. B.; INKLMAN, V. B.; CARNELLOSSO, Á. S.; RIBEIRO, B. S. M. R.; LOOSE, L. H.; SLIM, T.; MÜLLICH, A.; BORGES, J. M.; RIBEIRO, L. P.; PES, L. Z.; PEDROLLO, N. T.; OLIVEIRA, L. F. R. A melhor cultivar de milho para sua lavoura. Santa Maria: UFSM, 2021. 44 p.Tipo: Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
6. | | SILVA, M. R.; STRECK, N. A.; YANG, H.; OGOSHI, C.; COSTA, I. F. D.; ROSSATO, I. G.; PEREIRA, V. F.; MEUS, L. D.; ZANON, A. J. Using hydro-thermal time for assessing rice blast risk in subtropical Brazil. Agronomy Journal, Hoboken, Nova Jersey, EUA, v. 113, n. 2, p. 1-12, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 6 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|