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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; CRUZ, G. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Setembro 2016 - ENERCAN. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O total de precipitação em Setembro/16 foi de 67,8 mm na região de Campos Novos, o que representa aproximadamente 25% da média climatológica que é de 273,2 mm para o mês (1948 a 2016 ? 69 anos de dados). A pouca chuva foi causada por duas frentes frias e um sistema de baixa pressão. A pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês, devido ao predomínio de massas de ar mais seco na área de influência da Usina. No início da manhã do dia 13 foi registrado o valor mínimo de pressão (895,8 hPa). Essa queda brusca de pressão esteve associada a temporais e vendavais na região. A temperatura ficou ligeiramente abaixo do esperado para a época do ano, especialmente no período noturno, devido ao predomínio do ar mais seco e o avanço frequente de massas de ar frio no Sul do Brasil. Os dias 07, 20 e 26 registraram valores mínimos de temperatura, que variaram de 3,8°C a 4,5°C em Campos Novos, sendo o valor mínimo de 3,8°C no dia 20 com registro de geada fraca, por influência de uma massa de ar seco e frio de origem polar no Sul do Brasil. A umidade relativa do ar apresentou significativa variação em boa parte do mês, na região de Campos Novos, devido ao predomínio de massas de ar mais seco na região da Usina.
A direção predominante do vento foi do quadrante oeste (W), seguida de leste/nordeste (ENE), com velocidade predominante de 06-20 km/h. Essa direção do vento é característica neste mês, associada aos sistemas de alta pressão continentais migratórios que avançaram pela Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). O valor mais intenso foi registrado no dia 13 (59,8 km/h), associado a temporais e vendavais causados pela passagem de uma frente fria por SC. MenosO total de precipitação em Setembro/16 foi de 67,8 mm na região de Campos Novos, o que representa aproximadamente 25% da média climatológica que é de 273,2 mm para o mês (1948 a 2016 ? 69 anos de dados). A pouca chuva foi causada por duas frentes frias e um sistema de baixa pressão. A pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês, devido ao predomínio de massas de ar mais seco na área de influência da Usina. No início da manhã do dia 13 foi registrado o valor mínimo de pressão (895,8 hPa). Essa queda brusca de pressão esteve associada a temporais e vendavais na região. A temperatura ficou ligeiramente abaixo do esperado para a época do ano, especialmente no período noturno, devido ao predomínio do ar mais seco e o avanço frequente de massas de ar frio no Sul do Brasil. Os dias 07, 20 e 26 registraram valores mínimos de temperatura, que variaram de 3,8°C a 4,5°C em Campos Novos, sendo o valor mínimo de 3,8°C no dia 20 com registro de geada fraca, por influência de uma massa de ar seco e frio de origem polar no Sul do Brasil. A umidade relativa do ar apresentou significativa variação em boa parte do mês, na região de Campos Novos, devido ao predomínio de massas de ar mais seco na região da Usina.
A direção predominante do vento foi do quadrante oeste (W), seguida de leste/nordeste (ENE), com velocidade predominante de 06-20 km/h. Essa direção do vento é característica neste mês, associada aos sistemas de alta pressão continentais migratórios que avançaram ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; rede de estações. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02340nam a2200193 a 4500 001 1126746 005 2017-10-11 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Setembro 2016 - ENERCAN.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a20 p. 520 $aO total de precipitação em Setembro/16 foi de 67,8 mm na região de Campos Novos, o que representa aproximadamente 25% da média climatológica que é de 273,2 mm para o mês (1948 a 2016 ? 69 anos de dados). A pouca chuva foi causada por duas frentes frias e um sistema de baixa pressão. A pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês, devido ao predomínio de massas de ar mais seco na área de influência da Usina. No início da manhã do dia 13 foi registrado o valor mínimo de pressão (895,8 hPa). Essa queda brusca de pressão esteve associada a temporais e vendavais na região. A temperatura ficou ligeiramente abaixo do esperado para a época do ano, especialmente no período noturno, devido ao predomínio do ar mais seco e o avanço frequente de massas de ar frio no Sul do Brasil. Os dias 07, 20 e 26 registraram valores mínimos de temperatura, que variaram de 3,8°C a 4,5°C em Campos Novos, sendo o valor mínimo de 3,8°C no dia 20 com registro de geada fraca, por influência de uma massa de ar seco e frio de origem polar no Sul do Brasil. A umidade relativa do ar apresentou significativa variação em boa parte do mês, na região de Campos Novos, devido ao predomínio de massas de ar mais seco na região da Usina. A direção predominante do vento foi do quadrante oeste (W), seguida de leste/nordeste (ENE), com velocidade predominante de 06-20 km/h. Essa direção do vento é característica neste mês, associada aos sistemas de alta pressão continentais migratórios que avançaram pela Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). O valor mais intenso foi registrado no dia 13 (59,8 km/h), associado a temporais e vendavais causados pela passagem de uma frente fria por SC. 653 $amonitoramento climatológico 653 $arede de estações 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; MAY, F.; CAMARGO, O. R. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 e 6 - 09/2014. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2014. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03333nam a2200265 a 4500 001 1125395 005 2016-08-31 008 2014 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 e 6 - 09/2014.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2014 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aMAY, F. 700 1 $aCAMARGO, O. R.
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Registro original: |
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