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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2016 |
Data da última atualização: |
23/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PANDOLFO, C.; MASSIGNAM, A. M.; RICCE, W. S. |
Título: |
USO DA FREQUÊNCIA DE DEZ DIAS CONSECUTIVOS SEM CHUVA COMO INDICADOR DE SECA NO OESTE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 19., 2016, João Pessoa, PB. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de índices de secas é importante para definir o início e o fim do período de
estiagens. Além disso, os índices contribuem para a contabilização dos impactos causados nas
diversas atividades socioeconômicas. A seca meteorológica é determinada pela comparação
à normal climatológica do total de precipitação ou a duração do período seco de cada região. O
objetivo desse estudo foi determinar um valor de frequência de ocorrência de dez dias
consecutivos sem chuva para caracterizar a ocorrência de eventos de estiagens. Os anos com
estiagem foram definidos pela bibliografia. Essas frequências foram calculadas pelo HIDROS,
utilizando-se dados diários de precipitação pluviométrica (mm) provenientes das estações
meteorológicas convencionais da Epagri e do INMET localizadas nos municípios de Caçador,
Chapecó, São Miguel do Oeste e Itapiranga, para o período de 1985 a 2014. O sistema HIDROS
é uma ferramenta desenvolvida no projeto Variação Espaço-Temporal da Disponibilidade
Hídrica para a Agricultura em Santa Catarina (Chamada Universal - MCTI/CNPq n.14/2013).
Os dados de precipitação diária foram consistidos pelo sistema de controle de qualidade dos
dados da Epagri/Ciram. O número médio por ano de ocorrência de dez dias consecutivos sem
chuva por ano foi calculado por estação meteorológica e para a região de estudo. O teste de
Qui2 foi utilizado para testar a hipótese de igualdade entre as estações quanto a frequência da
ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano, ao nível de significância de 0,05.
Houve diferenças significativas da frequência dos eventos entre as estações. O maior valor
observado foi de 11 episódios com dez dias consecutivos sem chuva na estação de Itapiranga no
ano de 1991. Aproximadamente 33,3% dos anos avaliados são considerados como anos de
estiagens. 70% dos anos com estiagem, segundo a bibliografia, apresentam valores maiores ou
iguais a 5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano. Portanto, o valor médio de
5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano pode ser usado como indicador de um
ano com estiagem na região Oeste de Santa Catarina. A análise da sequência desses eventos
pode melhorar a caracterização dos anos com estiagens. MenosO uso de índices de secas é importante para definir o início e o fim do período de
estiagens. Além disso, os índices contribuem para a contabilização dos impactos causados nas
diversas atividades socioeconômicas. A seca meteorológica é determinada pela comparação
à normal climatológica do total de precipitação ou a duração do período seco de cada região. O
objetivo desse estudo foi determinar um valor de frequência de ocorrência de dez dias
consecutivos sem chuva para caracterizar a ocorrência de eventos de estiagens. Os anos com
estiagem foram definidos pela bibliografia. Essas frequências foram calculadas pelo HIDROS,
utilizando-se dados diários de precipitação pluviométrica (mm) provenientes das estações
meteorológicas convencionais da Epagri e do INMET localizadas nos municípios de Caçador,
Chapecó, São Miguel do Oeste e Itapiranga, para o período de 1985 a 2014. O sistema HIDROS
é uma ferramenta desenvolvida no projeto Variação Espaço-Temporal da Disponibilidade
Hídrica para a Agricultura em Santa Catarina (Chamada Universal - MCTI/CNPq n.14/2013).
Os dados de precipitação diária foram consistidos pelo sistema de controle de qualidade dos
dados da Epagri/Ciram. O número médio por ano de ocorrência de dez dias consecutivos sem
chuva por ano foi calculado por estação meteorológica e para a região de estudo. O teste de
Qui2 foi utilizado para testar a hipótese de igualdade entre as estações quanto a frequência da
ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano, ao n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
estiagem; Precipitação; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02935naa a2200181 a 4500 001 1125798 005 2016-11-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPANDOLFO, C. 245 $aUSO DA FREQUÊNCIA DE DEZ DIAS CONSECUTIVOS SEM CHUVA COMO INDICADOR DE SECA NO OESTE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO uso de índices de secas é importante para definir o início e o fim do período de estiagens. Além disso, os índices contribuem para a contabilização dos impactos causados nas diversas atividades socioeconômicas. A seca meteorológica é determinada pela comparação à normal climatológica do total de precipitação ou a duração do período seco de cada região. O objetivo desse estudo foi determinar um valor de frequência de ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva para caracterizar a ocorrência de eventos de estiagens. Os anos com estiagem foram definidos pela bibliografia. Essas frequências foram calculadas pelo HIDROS, utilizando-se dados diários de precipitação pluviométrica (mm) provenientes das estações meteorológicas convencionais da Epagri e do INMET localizadas nos municípios de Caçador, Chapecó, São Miguel do Oeste e Itapiranga, para o período de 1985 a 2014. O sistema HIDROS é uma ferramenta desenvolvida no projeto Variação Espaço-Temporal da Disponibilidade Hídrica para a Agricultura em Santa Catarina (Chamada Universal - MCTI/CNPq n.14/2013). Os dados de precipitação diária foram consistidos pelo sistema de controle de qualidade dos dados da Epagri/Ciram. O número médio por ano de ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano foi calculado por estação meteorológica e para a região de estudo. O teste de Qui2 foi utilizado para testar a hipótese de igualdade entre as estações quanto a frequência da ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano, ao nível de significância de 0,05. Houve diferenças significativas da frequência dos eventos entre as estações. O maior valor observado foi de 11 episódios com dez dias consecutivos sem chuva na estação de Itapiranga no ano de 1991. Aproximadamente 33,3% dos anos avaliados são considerados como anos de estiagens. 70% dos anos com estiagem, segundo a bibliografia, apresentam valores maiores ou iguais a 5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano. Portanto, o valor médio de 5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano pode ser usado como indicador de um ano com estiagem na região Oeste de Santa Catarina. A análise da sequência desses eventos pode melhorar a caracterização dos anos com estiagens. 653 $aestiagem 653 $aPrecipitação 653 $aSanta Catarina 700 1 $aMASSIGNAM, A. M. 700 1 $aRICCE, W. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 19., 2016, João Pessoa, PB. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2016.
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Registros recuperados : 356 | |
61. | | BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; COAN, B. P.; DELLA, J. P. Mpdelagem estocástica da precipitação diária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 27., 2013, Goiania, GO. [Anais..]. Rio de Janeiro: ABES, 2013. p. 1-9.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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63. | | AQUINO, L. S.; CALDEIRA, T. L.; GUADAGNIN, C. A.; SIMÕES, M. C.; BESKOW, S.; TIMM, L. C.; FARIA, L. C.; SUZUKI, L. E. A. S.; PRÁ, M. D.; COLLARES, G. L.; MILANI, I. C. B. Precipitação Quinzenal Provável na Bacia Hidrográfica do Arroio Pelotas (Pelotas, RS). In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 19., 2012, Lages, SC. [Anais...]. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2012. p. 1-4.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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75. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Avaliação de distribuições de probabilidade para chuvas máximas diárias de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados, MS: ABClima, 2023. p. 433-447Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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76. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Avaliação de distribuições de probabilidade para chuvas mensais de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA. Dourados, MS: ABClima, 2023. p. 448-461Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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77. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Avaliação de tendências nas séries de precipitação de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados, MS: ABclima, 2023. p. 462-476Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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