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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 4/24 ? DADOS FEVEREIRO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
24 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao longo do mês de Fevereiro, a chuva foi frequente em Santa Catarina devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de alta pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Da mesma forma como ocorreu em Janeiro, a corrente de jato não esteve muito atuante em SC em Fevereiro, fazendo com que outros sistemas fossem os responsáveis pela maior parte da precipitação.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos a seguir, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 04, 09, 14 e 27/02. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação de sistemas de baixa pressão transientes ou estacionários que atuaram ao longo do mês, como os cavados ou os ciclones que acompanham as frentes frias.
A temperatura em fevereiro de 2016, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de forte calor, quanto de temperatura amena. A temperatura ficou mais baixa nos primeiros dias do mês, de 01 a 03/02, período no qual uma frente fria passou por Santa Catarina e a chuva foi frequente na região. Nos dias seguintes, a temperatura gradativamente se elevou, por influência de um cavado e da forte advecção quente pré-frontal. A pós a passagem da frente fria a temperatura sofreu queda acentuada no dia 11/02, principalmente em Anitápolis e São Bonifácio, onde ficaram próxima de 15ºC. As massas de ar quente pré-frontais foram responsáveis também pelos fortes aquecimentos registrados nos dias 14, 19, 20 e 27/02. No dia 27/02.
Em relação à umidade relativa, o mês de Fevereiro foi marcado por períodos tanto de pequena quanto de grande variação diária, o que é esperado para a época do ano devido à atuação das diferentes massas de ar que passam sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa.
Em fevereiro, o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, sem uma direção predominante durante o mês, porém é possível identificar que a direção oeste foi a que ocorreu com maior frequência no mês. Em Florianópolis o vento apresentou maior frequência da direção sudeste. Em São Bonifácio o vento teve a maioria dos registros nos quadrantes noroeste e sul. Em Rancho Queimado, o vento não apresentou uma direção predominante, assim como em Anitápolis. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. MenosAo longo do mês de Fevereiro, a chuva foi frequente em Santa Catarina devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de alta pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Da mesma forma como ocorreu em Janeiro, a corrente de jato não esteve muito atuante em SC em Fevereiro, fazendo com que outros sistemas fossem os responsáveis pela maior parte da precipitação.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos a seguir, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 04, 09, 14 e 27/02. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação de sistemas de baixa pressão transientes ou estacionários que atuaram ao longo do mês, como os cavados ou os ciclones que acompanham as frentes frias.
A temperatura em fevereiro de 2016, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de forte calor, quanto de temperatura amena. A temperatura ficou mais baixa nos primeiros dias do mês, de 01 a 03/02, período no qual uma frente fria passou por Santa Catarina e a chuva foi frequente na região. Nos dias seguintes, a temperatura gradativamente se elevou, por influência de um cavado e da forte advecção quente pré-frontal. A pós a passagem da frente fria a temperatura sofreu queda acentuada no dia 11/02, principalmente em Anitápolis e São Bonifácio, onde ficaram próxima de 15ºC. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/10/2011 |
Data da última atualização: |
10/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, R. G. C. M.; OLIVEIRA, J. L. R.; BELLI FILHO, P.; COSTA, R. H. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de lagoa facultativa aerada e lagoa de maturação tratando dejetos suínos utilizando análise de componentes principais (ACP). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL, 24., 2007, Belo Horizonte, MG. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho foi estudado o tratamento de dejetos suínos utilizando Lagoa Facultativa Aerada (LFA) e Lagoa de Maturação (LM), em série e escala real, de uma média propriedade produtora de suínos localizada na cidade de Braço do Norte, no Sul de Santa Catarina. O sistema foi operado e monitorado durante 13 meses (janeiro de 2005 a janeiro de 2006). A operação foi dividida em diferentes períodos conforme a carga aplicada: Partida (janeiro a março de 2006), Período 1 (abril a junho de 2006), Período 2 (julho de 2006) e Período 3 (junho de 2005 a janeiro de 2006). As variáveis de monitoramento medidas nos pontos Afl. LFA, Efl. LFA e Efl. LM foram avaliadas por meio da Análise dos Componentes Principais (ACP), que forneceu um panorama geral do comportamento das lagoas. A análise fatorial (ACP) foi usada como instrumento de descrição do desempenho das lagoas e para a identificação dos fatores que mais contribuíram para a variância durante o monitoramento. Observou-se que houve predominância dos Sólidos Totais, tanto na LFA quanto na LM. No Afl. LFA aparece também o N-NH3 e o pH, que são fatores importantes para o efluente anaeróbio (proveniente de reator UASB). No Efl. LFA e no Efl. LM, o OD e Escherichia coli são fatores que determinam a condição de aeração da massa líquida e também a caracterização do tratamento terciário. Houve oposição entre as variáveis TC, pH e OD e todas as outras que caracterizam a matéria orgânica, os nutrientes e os coliformes. Conclui-se que a condição ideal de operação, para que ocorra um bom funcionamento da LFA e da LM, é a manutenção de valores elevados de pH e OD. MenosNeste trabalho foi estudado o tratamento de dejetos suínos utilizando Lagoa Facultativa Aerada (LFA) e Lagoa de Maturação (LM), em série e escala real, de uma média propriedade produtora de suínos localizada na cidade de Braço do Norte, no Sul de Santa Catarina. O sistema foi operado e monitorado durante 13 meses (janeiro de 2005 a janeiro de 2006). A operação foi dividida em diferentes períodos conforme a carga aplicada: Partida (janeiro a março de 2006), Período 1 (abril a junho de 2006), Período 2 (julho de 2006) e Período 3 (junho de 2005 a janeiro de 2006). As variáveis de monitoramento medidas nos pontos Afl. LFA, Efl. LFA e Efl. LM foram avaliadas por meio da Análise dos Componentes Principais (ACP), que forneceu um panorama geral do comportamento das lagoas. A análise fatorial (ACP) foi usada como instrumento de descrição do desempenho das lagoas e para a identificação dos fatores que mais contribuíram para a variância durante o monitoramento. Observou-se que houve predominância dos Sólidos Totais, tanto na LFA quanto na LM. No Afl. LFA aparece também o N-NH3 e o pH, que são fatores importantes para o efluente anaeróbio (proveniente de reator UASB). No Efl. LFA e no Efl. LM, o OD e Escherichia coli são fatores que determinam a condição de aeração da massa líquida e também a caracterização do tratamento terciário. Houve oposição entre as variáveis TC, pH e OD e todas as outras que caracterizam a matéria orgânica, os nutrientes e os coliformes. Conclui-se que a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Analise de Componentes Principais; Lagoa de Maturacao; Lagoa Facultativa Aerada; Suino; Tratamento: Dejeto. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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