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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; OLIVEIRA, E. M. G.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 3/24 ? DADOS JANEIRO 2016-VALE_IFC |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao longo do mês de Janeiro, a chuva apresentou diferentes comportamentos em Santa Catarina, devido à atuação de frentes frias, sistemas de alta pressão e da corrente de jato em altos níveis. Em relação aos meses passados, neste a corrente de jato teve uma menor atuação, o que explica os períodos mais prolongados sem ocorrência de precipitação.
A pressão atmosférica apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 07, 10, 26, 30. Estas fortes quedas na pressão atmosférica indicam a atuação de sistemas de baixa pressão transientes ou estacionários que atuaram ao longo do mês.
As temperaturas máximas e mínimas em janeiro de 2015 ficaram próximas às medias climatológicas, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês.
Após a passagem de uma frente fria no dia 13/01, a temperatura mínima apresentou queda sendo registradas as temperaturas mais baixas do período de registro nas três estações aqui avaliadas. A predominância de uma massa de ar seco favoreceu a alta amplitude térmica neste período, até o dia 26/01, quando a chuva retornou ao estado. A partir do dia 23/01, as temperaturas voltaram a subir de forma mais acentuada, sendo registradas as mais altas do mês, mais uma vez associadas à advecção quente pré-frontal, voltando a cair após a passagem da frente fria no dia 26/01.
Em relação à umidade relativa, o mês de Janeiro foi marcado por períodos tanto de pequena quanto de grande variação diária, o que é esperado para a época do ano, à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa.
Em dezembro o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, porém é possível identificar que a direção nordeste foi a que ocorreu com maior frequência no mês. Em Florianópolis o vento apresentou maior frequência da direção sudeste. Em São Bonifácio o vento teve a maioria dos registros nos quadrantes noroeste e sul. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. MenosAo longo do mês de Janeiro, a chuva apresentou diferentes comportamentos em Santa Catarina, devido à atuação de frentes frias, sistemas de alta pressão e da corrente de jato em altos níveis. Em relação aos meses passados, neste a corrente de jato teve uma menor atuação, o que explica os períodos mais prolongados sem ocorrência de precipitação.
A pressão atmosférica apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 07, 10, 26, 30. Estas fortes quedas na pressão atmosférica indicam a atuação de sistemas de baixa pressão transientes ou estacionários que atuaram ao longo do mês.
As temperaturas máximas e mínimas em janeiro de 2015 ficaram próximas às medias climatológicas, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês.
Após a passagem de uma frente fria no dia 13/01, a temperatura mínima apresentou queda sendo registradas as temperaturas mais baixas do período de registro nas três estações aqui avaliadas. A predominância de uma massa de ar seco favoreceu a alta amplitude térmica neste período, até o dia 26/01, quando a chuva retornou ao estado. A partir do dia 23/01, as temperaturas voltaram a subir de forma mais acentuada, sendo registradas as mais altas do mês, mais uma vez associadas à advecção quente pré-frontal, voltando a cair após a passagem da frente fria no dia 26/01.
Em relação à umidade relativa, o mês de Janeiro foi marcado por períodos tanto de pequena quanto de grande variaçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02989nam a2200253 a 4500 001 1125605 005 2016-10-13 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 3/24 ? DADOS JANEIRO 2016-VALE_IFC$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a21 p. 520 $aAo longo do mês de Janeiro, a chuva apresentou diferentes comportamentos em Santa Catarina, devido à atuação de frentes frias, sistemas de alta pressão e da corrente de jato em altos níveis. Em relação aos meses passados, neste a corrente de jato teve uma menor atuação, o que explica os períodos mais prolongados sem ocorrência de precipitação. A pressão atmosférica apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 07, 10, 26, 30. Estas fortes quedas na pressão atmosférica indicam a atuação de sistemas de baixa pressão transientes ou estacionários que atuaram ao longo do mês. As temperaturas máximas e mínimas em janeiro de 2015 ficaram próximas às medias climatológicas, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês. Após a passagem de uma frente fria no dia 13/01, a temperatura mínima apresentou queda sendo registradas as temperaturas mais baixas do período de registro nas três estações aqui avaliadas. A predominância de uma massa de ar seco favoreceu a alta amplitude térmica neste período, até o dia 26/01, quando a chuva retornou ao estado. A partir do dia 23/01, as temperaturas voltaram a subir de forma mais acentuada, sendo registradas as mais altas do mês, mais uma vez associadas à advecção quente pré-frontal, voltando a cair após a passagem da frente fria no dia 26/01. Em relação à umidade relativa, o mês de Janeiro foi marcado por períodos tanto de pequena quanto de grande variação diária, o que é esperado para a época do ano, à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa. Em dezembro o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, porém é possível identificar que a direção nordeste foi a que ocorreu com maior frequência no mês. Em Florianópolis o vento apresentou maior frequência da direção sudeste. Em São Bonifácio o vento teve a maioria dos registros nos quadrantes noroeste e sul. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. G. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2014 |
Data da última atualização: |
15/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARIOLI, C. J.; PADILHA, A. C.; BOTTON, M.; ROSA, J. M. |
Título: |
Eficiência de Atrativos Alimentares na Captura de Adultos de Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera: Tephritidae) na Cultura da Ameixeira (Prunus domestica) |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Anais... G iânia: UFG, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, falhas significativas no controle da mosca-das-frutas
sulamericana Anastrepha fraterculus tem sido observadas em pomares em
diversas frutíferas. Um dos pontos falhos no sistema de manejo diz respeito ao
monitoramento tendo como base o atrativo suco de uva a 25%. Neste trabalho, foi
avaliado a eficiência de atrativos alimentares no monitoramento de adultos de A.
fraterculus na cultura da ameixeira. O trabalho foi conduzido nas safras
2012/2013 e 2013/14 em cinco pomares comerciais em produção da cv. ?Letícia?,
no município de Videira, SC. Os atrativos avaliados foram: CeraTrap® (sem
diluição); Torula® (três pastilhas/L); BioAnastrepha® (5%); suco de uva (25%) e,
água como controle. Foi utilizado um volume de 300 mL em armadilhas tipo
McPhail, dispostas nas bordas dos pomares, distanciadas a 20 m entre si. A
triagem, sexagem e identificação das capturadas foram realizadas semanalmente,
bem como a troca dos atrativos, com exceção da Torula (a cada 15 dias) e
CeraTrap® (sem troca, apenas reposição). O delineamento foi em blocos
casualizados com cinco repetições. Cada pomar foi considerado um bloco. O
número de machos/armadilha/dia (MAD) foi submetido à ANOVA e comparação
de médias pelo teste de Tukey (p<0,05). O atrativo CeraTrap® apresentou,
significativamente, as maiores capturas de adultos de A. fraterculus na cultura da
ameixeira quando comparado com Torula®, Bioanastrepha® (5%) e suco de uva
(25%) nas duas safras avaliadas. O produto CeraTrap® proporcionou maiores
capturas e número de indicações de níveis de controle para pulverização em área
total para mosca-das-frutas (MAD acima de 0,5) quando comparado aos demais
atrativos. MenosNos últimos anos, falhas significativas no controle da mosca-das-frutas
sulamericana Anastrepha fraterculus tem sido observadas em pomares em
diversas frutíferas. Um dos pontos falhos no sistema de manejo diz respeito ao
monitoramento tendo como base o atrativo suco de uva a 25%. Neste trabalho, foi
avaliado a eficiência de atrativos alimentares no monitoramento de adultos de A.
fraterculus na cultura da ameixeira. O trabalho foi conduzido nas safras
2012/2013 e 2013/14 em cinco pomares comerciais em produção da cv. ?Letícia?,
no município de Videira, SC. Os atrativos avaliados foram: CeraTrap® (sem
diluição); Torula® (três pastilhas/L); BioAnastrepha® (5%); suco de uva (25%) e,
água como controle. Foi utilizado um volume de 300 mL em armadilhas tipo
McPhail, dispostas nas bordas dos pomares, distanciadas a 20 m entre si. A
triagem, sexagem e identificação das capturadas foram realizadas semanalmente,
bem como a troca dos atrativos, com exceção da Torula (a cada 15 dias) e
CeraTrap® (sem troca, apenas reposição). O delineamento foi em blocos
casualizados com cinco repetições. Cada pomar foi considerado um bloco. O
número de machos/armadilha/dia (MAD) foi submetido à ANOVA e comparação
de médias pelo teste de Tukey (p<0,05). O atrativo CeraTrap® apresentou,
significativamente, as maiores capturas de adultos de A. fraterculus na cultura da
ameixeira quando comparado com Torula®, Bioanastrepha® (5%) e suco de uva
(25%) nas duas safras avaliadas. O produto CeraTrap® proporcionou... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ceratrap; monitoramento; mosca das frutas. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02390naa a2200193 a 4500 001 1122559 005 2014-12-15 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARIOLI, C. J. 245 $aEficiência de Atrativos Alimentares na Captura de Adultos de Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera$bTephritidae) na Cultura da Ameixeira (Prunus domestica)$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aNos últimos anos, falhas significativas no controle da mosca-das-frutas sulamericana Anastrepha fraterculus tem sido observadas em pomares em diversas frutíferas. Um dos pontos falhos no sistema de manejo diz respeito ao monitoramento tendo como base o atrativo suco de uva a 25%. Neste trabalho, foi avaliado a eficiência de atrativos alimentares no monitoramento de adultos de A. fraterculus na cultura da ameixeira. O trabalho foi conduzido nas safras 2012/2013 e 2013/14 em cinco pomares comerciais em produção da cv. ?Letícia?, no município de Videira, SC. Os atrativos avaliados foram: CeraTrap® (sem diluição); Torula® (três pastilhas/L); BioAnastrepha® (5%); suco de uva (25%) e, água como controle. Foi utilizado um volume de 300 mL em armadilhas tipo McPhail, dispostas nas bordas dos pomares, distanciadas a 20 m entre si. A triagem, sexagem e identificação das capturadas foram realizadas semanalmente, bem como a troca dos atrativos, com exceção da Torula (a cada 15 dias) e CeraTrap® (sem troca, apenas reposição). O delineamento foi em blocos casualizados com cinco repetições. Cada pomar foi considerado um bloco. O número de machos/armadilha/dia (MAD) foi submetido à ANOVA e comparação de médias pelo teste de Tukey (p<0,05). O atrativo CeraTrap® apresentou, significativamente, as maiores capturas de adultos de A. fraterculus na cultura da ameixeira quando comparado com Torula®, Bioanastrepha® (5%) e suco de uva (25%) nas duas safras avaliadas. O produto CeraTrap® proporcionou maiores capturas e número de indicações de níveis de controle para pulverização em área total para mosca-das-frutas (MAD acima de 0,5) quando comparado aos demais atrativos. 653 $aCeratrap 653 $amonitoramento 653 $amosca das frutas 700 1 $aPADILHA, A. C. 700 1 $aBOTTON, M. 700 1 $aROSA, J. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Anais... G iânia: UFG, 2014.
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