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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; MAY, F.; CAMARGO, O. R. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 e 6 - 09/2014. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2014. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/05/2011 |
Data da última atualização: |
20/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MATTIAS, J. L.; PAVINATO, P. S.; PANDOLFO, C. M.; REINHEIMER, D. S.; CHIAPINOTTO, I. C.; STRECK, C. A.; FERREIRA, F. P.; BASSO, C. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Cobre, zinco e manganês no solo com aplicação de dejetos suínos. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24., 2003, Ribeirão Preto, SP. Resumos... Ribeirão Preto, SP: SBCS , 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
aplicação superficial de dejeto de suínos, no sistema plantio direto.Os experimentos foram conduzidos no campo experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Ambos os experimentos foram instalados num Argissolo Vermelho Distrófico arênico e conduzidos no sistema plantio direto, sendo o primeiro iniciado em 1998 e o segundo em 2000. Os tratamentos constam de quatro doses de dejeto líquido de suínos (0, 40 e 80 m3 ha-1), aplicadas antes da implantação da cultura de verão na sucessão aveia/milho no primeiro experimento e antes da implantação de cada cultivo da sucessão nabo forrageiro/aveia preta/milho no segundo experimento. O delineamento utilizado nos dois experimentos é blocos ao acaso com três repetições. As amostras foram coletadas após o solo ter recebido seis aplicações de dejetos suínos. Coletaram-se amostras nas camadas 0-2,5; 2-5-5,0 e 5,0-7,5 cm no primeiro experimento e 0-2,5; 2,5-5,0 e 5,0-10 cm no segundo experimento, com auxílio de pá de corte. As amostras de solo foram secas em estufa a 65 ºC, moídas e peneiradas em peneira metálica com 2 mm de diâmetro. Para o fracionamento dos metais Zn, Cu e Mn foi utilizado esquema adaptado de Mann & Ritchie (1993). As etapas de fracionamento consistiram na determinação das frações abaixo descritas: a) Fração biodisponível: considerou-se para esta fração os elementos livres em solução e ligados à fase sólida com baixo grau de energia, obtidos com EDTA dissódico a 0,1 mol l-1. b) Fração residual: essa fração foi considerada como sendo a quantidade de elementos ligados a fase sólida com maior grau de energia, composto pela soma dos extraídos pelo NaClO 0,7 mol l-1 e pelo oxalato de amônio 0,2 mol l-1 + ácido oxálico 0,2 mol l-1 + ácido ascórbico 0,1 mol l-1. Pelos dados obtidos pode-se concluir que: a aplicação sistemática de altas doses de dejeto
suíno no solo provocou acúmulo de Cu nas camadas superficiais do solo; as grandes
quantidades de Cu na fração residual mostraram a tendência deste elemento em formar
complexos estáveis no solo; as doses de dejetos de suínos não tiveram efeito expressivo no acúmulo de Mn e de Zn. Menosaplicação superficial de dejeto de suínos, no sistema plantio direto.Os experimentos foram conduzidos no campo experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Ambos os experimentos foram instalados num Argissolo Vermelho Distrófico arênico e conduzidos no sistema plantio direto, sendo o primeiro iniciado em 1998 e o segundo em 2000. Os tratamentos constam de quatro doses de dejeto líquido de suínos (0, 40 e 80 m3 ha-1), aplicadas antes da implantação da cultura de verão na sucessão aveia/milho no primeiro experimento e antes da implantação de cada cultivo da sucessão nabo forrageiro/aveia preta/milho no segundo experimento. O delineamento utilizado nos dois experimentos é blocos ao acaso com três repetições. As amostras foram coletadas após o solo ter recebido seis aplicações de dejetos suínos. Coletaram-se amostras nas camadas 0-2,5; 2-5-5,0 e 5,0-7,5 cm no primeiro experimento e 0-2,5; 2,5-5,0 e 5,0-10 cm no segundo experimento, com auxílio de pá de corte. As amostras de solo foram secas em estufa a 65 ºC, moídas e peneiradas em peneira metálica com 2 mm de diâmetro. Para o fracionamento dos metais Zn, Cu e Mn foi utilizado esquema adaptado de Mann & Ritchie (1993). As etapas de fracionamento consistiram na determinação das frações abaixo descritas: a) Fração biodisponível: considerou-se para esta fração os elementos livres em solução e ligados à fase sólida com baixo grau de energia, obtidos com EDTA dissódico a 0,1 mol l-1. b) Fração residua... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação orgânica; Metal pesado. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02676naa a2200145 a 4500 001 1076675 005 2011-05-20 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCobre, zinco e manganês no solo com aplicação de dejetos suínos. 260 $c2003 520 $aaplicação superficial de dejeto de suínos, no sistema plantio direto.Os experimentos foram conduzidos no campo experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Ambos os experimentos foram instalados num Argissolo Vermelho Distrófico arênico e conduzidos no sistema plantio direto, sendo o primeiro iniciado em 1998 e o segundo em 2000. Os tratamentos constam de quatro doses de dejeto líquido de suínos (0, 40 e 80 m3 ha-1), aplicadas antes da implantação da cultura de verão na sucessão aveia/milho no primeiro experimento e antes da implantação de cada cultivo da sucessão nabo forrageiro/aveia preta/milho no segundo experimento. O delineamento utilizado nos dois experimentos é blocos ao acaso com três repetições. As amostras foram coletadas após o solo ter recebido seis aplicações de dejetos suínos. Coletaram-se amostras nas camadas 0-2,5; 2-5-5,0 e 5,0-7,5 cm no primeiro experimento e 0-2,5; 2,5-5,0 e 5,0-10 cm no segundo experimento, com auxílio de pá de corte. As amostras de solo foram secas em estufa a 65 ºC, moídas e peneiradas em peneira metálica com 2 mm de diâmetro. Para o fracionamento dos metais Zn, Cu e Mn foi utilizado esquema adaptado de Mann & Ritchie (1993). As etapas de fracionamento consistiram na determinação das frações abaixo descritas: a) Fração biodisponível: considerou-se para esta fração os elementos livres em solução e ligados à fase sólida com baixo grau de energia, obtidos com EDTA dissódico a 0,1 mol l-1. b) Fração residual: essa fração foi considerada como sendo a quantidade de elementos ligados a fase sólida com maior grau de energia, composto pela soma dos extraídos pelo NaClO 0,7 mol l-1 e pelo oxalato de amônio 0,2 mol l-1 + ácido oxálico 0,2 mol l-1 + ácido ascórbico 0,1 mol l-1. Pelos dados obtidos pode-se concluir que: a aplicação sistemática de altas doses de dejeto suíno no solo provocou acúmulo de Cu nas camadas superficiais do solo; as grandes quantidades de Cu na fração residual mostraram a tendência deste elemento em formar complexos estáveis no solo; as doses de dejetos de suínos não tiveram efeito expressivo no acúmulo de Mn e de Zn. 653 $aAdubação orgânica 653 $aMetal pesado 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24., 2003, Ribeirão Preto, SP. Resumos... Ribeirão Preto, SP: SBCS , 2003.
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