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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/08/2016 |
Data da última atualização: |
29/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 e 6 - 06/2014. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2014. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BACK, A. J.; BONETTI, A. V. |
Título: |
Chuva de projeto para instalações prediais de águas pluviais de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Recursos Hidricos, Porto Alegre, v. 19, n. 4, p. 260-267, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva de projeto para instalações de águas pluviais pode ser estabelecida com base na análise de séries pluviográficas observadas no local do projeto, em locais sem essas informações a NBR 10844 indica o valor de 150 mm.h-1. Este trabalho teve como objetivo determinar a intensidade da chuva para ser usada em projetos de instalações prediais de águas pluviais no Estado de Santa Catarina. Foram usados os dados pluviométricos diários de 147 estações pluviométricas de Santa Catarina. Para cada estação foi ajustada a equação IDF e estimada a intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 1, 5 e 25 anos. A intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 5 anos variou de 127,7 mm.h-1 a 266,5 mm.h-1. A intensidade média das estações foi de 163,2 mm.h-1, para o intervalo de confiança de 95%, nas quais a variação ficou compreendida entre 158,9 a 167,4 mm.h-1. Também se observa que 82,8 % das estações apresentaram intensidade superior a 150 mm.h-1. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade de utilizar dados locais nos projetos de drenagem e a importância da atualização dos estudos de chuvas intensas. |
Palavras-Chave: |
Chuva intensa; Drenagem pluvial; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01733naa a2200169 a 4500 001 1123380 005 2015-03-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aChuva de projeto para instalações prediais de águas pluviais de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA chuva de projeto para instalações de águas pluviais pode ser estabelecida com base na análise de séries pluviográficas observadas no local do projeto, em locais sem essas informações a NBR 10844 indica o valor de 150 mm.h-1. Este trabalho teve como objetivo determinar a intensidade da chuva para ser usada em projetos de instalações prediais de águas pluviais no Estado de Santa Catarina. Foram usados os dados pluviométricos diários de 147 estações pluviométricas de Santa Catarina. Para cada estação foi ajustada a equação IDF e estimada a intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 1, 5 e 25 anos. A intensidade da chuva com duração de 5 minutos e período de retorno de 5 anos variou de 127,7 mm.h-1 a 266,5 mm.h-1. A intensidade média das estações foi de 163,2 mm.h-1, para o intervalo de confiança de 95%, nas quais a variação ficou compreendida entre 158,9 a 167,4 mm.h-1. Também se observa que 82,8 % das estações apresentaram intensidade superior a 150 mm.h-1. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade de utilizar dados locais nos projetos de drenagem e a importância da atualização dos estudos de chuvas intensas. 653 $aChuva intensa 653 $aDrenagem pluvial 653 $aPrecipitação 700 1 $aBONETTI, A. V. 773 $tRevista Brasileira de Recursos Hidricos, Porto Alegre$gv. 19, n. 4, p. 260-267, 2014.
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