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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/03/2023 |
Data da última atualização: |
29/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, A. J.; SOUSA, G. S.; GALATTO, S. L.; PEREIRA, J. R. |
Título: |
Análise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L-momentos (LM). Para avaliar a aderência dos dados foram usados os testes de Kolmogorov-Smirnov (KS) e Anderson-Darling ao nível de significância de 5%. Para critério de seleção, além dos testes de aderência foram calculados a raiz do erro quadrático médio - RMSE (Root Mean Square Error), também conhecido como erro padrão de estimativa, o erro absoluto médio (MAE) e o D-index. série de máximas anuais do Rio Mãe Luzia apresentou valores variando de 60,8 a 1.897,1 m³/s, com forte assimetria positiva (Coeficiente de assimetria 2,23). O teste de KS não rejeitou nenhuma distribuição testada, enquanto que o teste de AD, rejeitou 4 (25%) das distribuições testadas. A distribuição GEV com parâmetros estimados pelo método dos L-Momentos foi considerada a melhor e assim foi utilizada para estimativas das vazões com período de retorno de 2 a 1.000 anos. A análise de vazões máximas para a estação de Forquilhinha, corrobora para a tomada de decisão quanto as medidas técnicas necessárias para minimizar riscos quando da ocorrência de eventos extremos. MenosO estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
eventos extremos; hidrologia; inundação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03264naa a2200193 a 4500 001 1133188 005 2023-03-29 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aAnálise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L-momentos (LM). Para avaliar a aderência dos dados foram usados os testes de Kolmogorov-Smirnov (KS) e Anderson-Darling ao nível de significância de 5%. Para critério de seleção, além dos testes de aderência foram calculados a raiz do erro quadrático médio - RMSE (Root Mean Square Error), também conhecido como erro padrão de estimativa, o erro absoluto médio (MAE) e o D-index. série de máximas anuais do Rio Mãe Luzia apresentou valores variando de 60,8 a 1.897,1 m³/s, com forte assimetria positiva (Coeficiente de assimetria 2,23). O teste de KS não rejeitou nenhuma distribuição testada, enquanto que o teste de AD, rejeitou 4 (25%) das distribuições testadas. A distribuição GEV com parâmetros estimados pelo método dos L-Momentos foi considerada a melhor e assim foi utilizada para estimativas das vazões com período de retorno de 2 a 1.000 anos. A análise de vazões máximas para a estação de Forquilhinha, corrobora para a tomada de decisão quanto as medidas técnicas necessárias para minimizar riscos quando da ocorrência de eventos extremos. 650 $aeventos extremos 650 $ahidrologia 650 $ainundação 700 1 $aSOUSA, G. S. 700 1 $aGALATTO, S. L. 700 1 $aPEREIRA, J. R. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.
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