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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/08/2016 |
Data da última atualização: |
09/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, Á. J.; PEREIRA, J. R.; LADWIG, N. I. |
Título: |
Estimativa da vazão ambiental Q7;10 da bacia hidrográfica do Rio maior - SC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 6., 2016, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: ABRH, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacia do Rio Maior está inserida na bacia hidrográfica do Rio Urussanga que é considerada uma área crítica com relação a disponibilidade e qualidade da água em função da degradação provocado pela mineração do carvão mineral. O abastecimento público se dá principalmente pelos contribuintes localizados na margem esquerda do Rio Urussanga, entre os quais o principal é o Rio Maior. Em função disto, é importante o conhecimento da disponibilidade da água dos rios, como forma de atender as necessidades atuais e futuras da população (Estado de Santa Catarina, 1997). Com a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) da bacia do Rio Maior há necessidade de determinar as características geomorfológicas e hidrológicas desta bacia de forma a contribuir para o planejamento ambiental e territorial. Silveira (1997) comenta que o conhecimento das vazões mínimas das bacias é básico em estudos de disponibilidades hídricas e preservação ambiental, pois estão ligados a períodos extremos de oferta de água pelo curso de água. Esse trabalho teve como objetivo modelar e espacializar as informações hidrológicas sobre as condições de vazão ambiental Q7-10, e vazões com permanência de 90, 95%, servindo de suporte para o futuro gerenciamento do consumo e da distribuição de água para a população. O estudo foi realizado na bacia hidrográfica do Rio Maior, que está localizada na bacia hidrográfica do Rio Urussanga, Sul de Santa Catarina, com a área da bacia é de 25,6 km² (Santa Catarina, 2013). Para estimativa da vazão mínima foi empregado a metodologia desenvolvida por Silveira (1997), que se baseia em um modelo chuva-vazão simplificado para pequenas bacias hidrográficas. Após a calibração do modelo foram utilizadas as séries históricas de precipitação de Urussanga de período de 1990 a 2013, e foram gerados os dados de vazão na bacia do Rio Maior, determinando-se os valores da vazão mínima com duração de 7 dias e período de retorno de 10 anos (Q 7;10). Com os dados obtidos de Q 7;10 para a bacia do Rio Maior e adotando-se o critério da roporcionalidade de área, foram gerados mapas de vazão mínima para cada sub-bacia, foram projetados a vazão ambiental acumulada de cada ottobacia. Para a elaboração de mapas base, com a delimitação da hidrografia e ottobacias hidrográficas, foram utilizados dados da SDS ? Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Santa Catarina (Santa Catarina, 2013). O produto é proveniente de imagens ortorretificadas do voo aerofotogramétrico com resolução espacial de 0,39 metros, bem como, a restituição dos traçados hidrográficos e delimitação de ottobacias, permitindo gerar uma cartografia igual ou menor que a escala 1:10.000. As vazões com frequências de 90 e 95 % para a microbacia do Rio Maior foram estimadas com valores de 0,159 e 0,119 m³/s, respectivamente. Ns, cujos valores podem ser usados no planejamento dos recursos hídricos e como critérios para vazão ecológica ou vazão sanitária. MenosA bacia do Rio Maior está inserida na bacia hidrográfica do Rio Urussanga que é considerada uma área crítica com relação a disponibilidade e qualidade da água em função da degradação provocado pela mineração do carvão mineral. O abastecimento público se dá principalmente pelos contribuintes localizados na margem esquerda do Rio Urussanga, entre os quais o principal é o Rio Maior. Em função disto, é importante o conhecimento da disponibilidade da água dos rios, como forma de atender as necessidades atuais e futuras da população (Estado de Santa Catarina, 1997). Com a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) da bacia do Rio Maior há necessidade de determinar as características geomorfológicas e hidrológicas desta bacia de forma a contribuir para o planejamento ambiental e territorial. Silveira (1997) comenta que o conhecimento das vazões mínimas das bacias é básico em estudos de disponibilidades hídricas e preservação ambiental, pois estão ligados a períodos extremos de oferta de água pelo curso de água. Esse trabalho teve como objetivo modelar e espacializar as informações hidrológicas sobre as condições de vazão ambiental Q7-10, e vazões com permanência de 90, 95%, servindo de suporte para o futuro gerenciamento do consumo e da distribuição de água para a população. O estudo foi realizado na bacia hidrográfica do Rio Maior, que está localizada na bacia hidrográfica do Rio Urussanga, Sul de Santa Catarina, com a área da bacia é de 25,6 km²... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; vazão ambiental. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 172 | |
2. |  | BACK, A. J.; ALVES, F. V.; BONETTI, A. V. Técnicas de medição de vazão em Grandes Rios. In: CONGRESO NACIONAL, 12. LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA, 8., 2012, Vila Carlos Paz, AR. [Anais...]. Cordoba, AR: Colégio de Agrimensores, 2012. p. 1-34.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. |  | CONCEIÇÃO, G.; MIRANDA JÚNIOR, G. X.; BLAINSKI, É. Modelagem hidrológica na sub-bacia hidrográfica do lajeado Fragosos e uma avaliação numérica de cenários da mudança climática na vazão fluvial. In: Miranda, C. R.; Monticelli, C. J.; Matthiensen, A.; Seganfredo, M. A. Produção intensiva de animais e serviços ambientais - Estratégias e indicadores. Concórdia, SC: Embrapa Suínos e Aves, 2020. p. 323-340. (Embrapa Suínos e Aves. Documentos, 211)Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. |  | HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 25 p.Tipo: Folder/Folheto/Cartilha |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. |  | HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5: fev/2016. Florianópolis: Epagri, 2016. 21 p.Tipo: Folder/Folheto/Cartilha |
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20. |  | OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: jan/2016. Florianópolis: Epagri, 2016. 22 p.Tipo: Folder/Folheto/Cartilha |
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