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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/06/2016 |
Data da última atualização: |
20/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PASA, M. S.; CIOTTA, M. N.; SILVA, C. P.; BRIGHENTI, A. F. |
Título: |
Estratégias para aumentar a produtividade de pereiras. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 115-120. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pera é a fruta responsável pelo maior montante de importações do Brasil, tanto em quantidade quanto em valor. A produção de peras no Brasil evoluiu pouco nos últimos anos, reduzindo de 2003 a 2009, com incremento pouco significativo até 2013. De maneira geral, a produção e produtividade dos pomares de pera tem se mantido estagnada nos últimos anos, principalmente devido a carência de tecnologias de produção adequadas e baixo investimento em pesquisa com a cultura. Dentre os principais problemas condicionantes da baixa produção doméstica destacam-se a falta de conhecimento sobre as melhores combinações entre cultivares copa e porta-enxerto, excesso de crescimento vegetativo, insuficiente formação de gemas florais e baixa fixação de frutas (fruit set) nas principais cultivares. Dentre as alternativas para superar a situação, a utilização de fitorreguladores para aumentar a frutificação efetiva e a indução floral mostram-se como alternativas promissoras. Além disso, o aumento da densidade de plantio também apresenta grande potencial para aumentar a produtividade dos pomares brasileiros. |
Palavras-Chave: |
densidade de plantio; fitorreguladores; frutificação efetiva; indução floral; produtividade. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 01837naa a2200217 a 4500 001 1125081 005 2016-06-20 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASA, M. S. 245 $aEstratégias para aumentar a produtividade de pereiras.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA pera é a fruta responsável pelo maior montante de importações do Brasil, tanto em quantidade quanto em valor. A produção de peras no Brasil evoluiu pouco nos últimos anos, reduzindo de 2003 a 2009, com incremento pouco significativo até 2013. De maneira geral, a produção e produtividade dos pomares de pera tem se mantido estagnada nos últimos anos, principalmente devido a carência de tecnologias de produção adequadas e baixo investimento em pesquisa com a cultura. Dentre os principais problemas condicionantes da baixa produção doméstica destacam-se a falta de conhecimento sobre as melhores combinações entre cultivares copa e porta-enxerto, excesso de crescimento vegetativo, insuficiente formação de gemas florais e baixa fixação de frutas (fruit set) nas principais cultivares. Dentre as alternativas para superar a situação, a utilização de fitorreguladores para aumentar a frutificação efetiva e a indução floral mostram-se como alternativas promissoras. Além disso, o aumento da densidade de plantio também apresenta grande potencial para aumentar a produtividade dos pomares brasileiros. 653 $adensidade de plantio 653 $afitorreguladores 653 $afrutificação efetiva 653 $aindução floral 653 $aprodutividade 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aSILVA, C. P. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 115-120.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/08/2022 |
Data da última atualização: |
03/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, A. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 09/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03192nam a2200217 a 4500 001 1132142 005 2022-08-03 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 09/2021.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2021 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R.
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